O CÁLCULO VIRA CALCULO

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Homossexual
Contém 426 palavras
Data: 15/02/2021 15:53:10
Última revisão: 15/02/2021 16:13:38
Assuntos: Gay, Homossexual

Combinei com a ninfeta comer uma pizza em minha casa; ela seria a sobremesa.

Caprichei no banho, depilei-me geral, entornei uma boa dose de guaraná-catuaba com viagra... Estava tinindo. Ao alcance, camisinha e gel... Calculei o tempo de pedir a pizza, a fim de chegar quentinha pra ela.

Tudo beleza!

Mas é assim: a gente propõe e o destino dispõe, né?! Ou como dizia meu avô, às vezes o cálculo vira calculo...

Faltando uns 15 minutos para a hora combinada, uma mensagem avisando que o encontro tinha gorado – ela deu uma desculpa qualquer, pediu desculpa e tchum!

Porra eu vou fazer o que agora, com esse preparo todo, já em ponto de bala?!

Pensava nisso, quando a campainha avisou a chegada da pizza. Caralho, mais essa! Eu ia ter que comer a pizza sozinho!

Fui lá pegar. A rola, sensível, ao sentir o roçar do tecido da bermuda, botou pra crescer, chegando completamente ereta à porta. Foi a primeira coisa que o entregador viu. Comentou, simpático:

“Tá pronto pra guerra, né tio?!”

Tio um caralho! Mas, perdido por um, perdido por mil, mais uma negativa não me faria mal algum. Respondi:

“Quer acalmá-la?”

Acho que não esperava a proposta. Ficou meio indeciso, risinho amarelo, olho no meu proeminente pacote, pacote de pizza na mão.

Escancarei a porta:

“Entra aí!”

Mais sem jeito do que rapariga de pastor no culto, o cara entrou. Fechei a porta, baixei a bermuda, liberando o mastro. Primeiro ele tocou, sentiu a textura, acariciou, punhetou um pouquinho, abaixou e foi engolindo.

Chupava com gosto, o puto. Ele se deliciava, chega babava...

Ao sentir perto o gozo, dei um jeito de ele parar, peguei a camisinha e o lubrificante, e perguntei:

“Onde quer cada um desses dois?!”

Numa rapidez de ventania, livrou-se da roupa, besuntou o próprio cu e plastificou minha rola. Ficou de quatro, sobre o sofá, o anel piscando pra mim. Bunda redondinha, perfeita. Meu tesão aumentou.

Direcionei minha vara para seu buraquinho e ela foi sumindo, enquanto ele se remexia, sinuoso e safado, gemendo feito uma putinha.

Passei a socar, percorrendo o canal apertado do rapaz, cuja rola estava duríssima em minha mão; eu o masturbava enquanto fodia seu rabo.

Senti sua pica engrossar e os jatos saíram com força – ele gritava, gozando. Acelerei as estocadas e também gozei com tudo naquele safado.

Desabei sobre suas costas; respirações ofegantes...

Puxei meu pau, ainda duro, livrei-o do preservativo. Recuperando um pouco o fôlego, falei para o entregador:

“Agora senta aí e vamos comer essa pizza junto, que eu não aguento sozinho!”

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Quem não tem cão, caça com gato... rsrsrssrs... Show... Dez...

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