A maior treta da minha vida

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 1985 palavras
Data: 15/02/2021 05:35:08
Última revisão: 15/02/2021 11:19:15
Assuntos: Heterossexual

Eu tinha uns 17 anos quando arrumei a maior treta da minha vida com o pai de uma namorada da minha juventude. Sou Filipe, hoje tenho 30 anos, pratico artes marciais , sou lutador. O que mais me motivou a praticar lutas foi um passado bem agitado, sofrendo bullying nas mãos dos garotos maiores, da minha época. E bullying é o seguinte: hoje, tenta se resolver com conversa, com diálogo, e psicólogo pra ajudar tanto a vítima quanto o agressor. Na minha época, se você não partisse pra porrada, o bullying não acabava.

E eu jurei a mim mesmo arrebentar todo mundo que judiou de mim na infância quando eu era caneludo, rsrsrs. Certamente vocês ouviram falar ou conhecem a série Cobra Kai. Pois é. Eu sou do tipo que passou de vítima a Badboy, e posso dizer a você que a Maria Paula amava esse lado que eu adquiri. Todo homem pode ser um Badboy. Basta que alguém o conduza a uma nova experiência que proporcione a ele uma nova crença. Sim, eu falo de uma reprogramação. Somos e fazemos e temos simplesmente aquilo que fomos programados. Você pode se reprogramar pra ser o que você quiser. A verdade é aquilo que você experimentou, memorizou, sentiu e passou a crer. Em outras palavras: Você tem somente aquilo que você pensa.

E eu decidi um dia acreditar que não merecia ser saco de pancada nas mãos de ninguém. Comecei a treinar, e com isso peguei corpo, além de ter crescido absurdamente. Com 16 anos já tinha 1.90m, estava bem acima da média. Aquele franzino, branquelo, com cara de retardado havia desaparecido. E quando você muda a forma como se vê, as pessoas também vêem você de outra forma. E vou dizer a você: mulher gosta de caras que sabem o que querem. Mesmo que ele não saiba como chegar lá, mas se ela observar e ver que ele sabe o que quer, ela se atrai por ele. Bom, foi o que aprendi.

Agora, vamos à história: eu morava na Zona Oeste da cidade, e lá conheci uma garota muito gostosinha, a Vanessa. Dispensando mínimos detalhes de como a conquistei, só digo a você o seguinte: ela curtiu minha atitude, curtiu meu porte, curtiu minha chegada. Vanessa não era baixinha, tinha 1.75m, acho que acima da média para as garotas da idade dela. Loira, cabelos lisos, seios médios, olhos cor de âmbar, boca carnuda, em resumo: um sonho de consumo pros moleques que quando não tinham a atitude que eu aprendi a ter, ficavam na punheta mesmo, kkkkkk. Ué, verdade ou não é? Homem tem medo de mulher, mano. Medo por causa da beleza, medo por causa do que ela tem, quando ela é de u

nível social mais alto que o seu, medo quando ela é muito mais inteligente que você… enfim, homem não admite, mas tem medo dessas porras mesmo.

Ela tava com uma amiga, isso me lembro muito bem, porque era numa festa de rua, junina, e essa amiga era gatinha também, mas naquela noite meus olhos ficaram vidrados nela. Eu tava acompanhado do meu primo, que era meu companheiro de farra, mas estava… sei lá, sobrando na história, rsrsrs, porque nenhuma parecia ligada nele. Eu queria armar pelo menos um esquema pro menino, mas eu não iria me prejudicar pra ficar vendo navios que nem ele.

Eu deixei ele de lado e parti pro ataque. A amiga da Vanessa dava maiores sinais de receptividade, mas eu confiava no meu instinto. Eu não ficaria com ninguém por pena. E fui na Vanessa. Ela ficou um tanto sem graça, mas me tratou muito bem. Cumprimentei a amiga dela com a mesma educação, mas pedi licença pra poder conversar com ela. Na hora pude ver como Vanessa estava sem graça. Relutantemente aceitou conversar comigo, e eu perguntei:

Eu: tá preocupada com alguma coisa?

Vanessa:(riu bastante encabulada) Eu achei que você iria falar com minha amiga. Nossa, ela tava tão empolgada…

Eu: Não nego que a sua amiga é muito bonita, mas eu sigo meu coração e ele me impulsionou até você. Não tenho a palavra pena escrita no meu dicionário. Você ficaria com alguém por pena???

Vanessa: Você tem razão. Pra falar a verdade, eu tinha mesmo despertado o interesse. É uma pena que você não me achou sozinha. Mas deixa eu te perguntar uma coisa: Se eu te disser não, mesmo assim, você vai sair por aí tentando com outra, não vai? Seja sincero!

Eu: Não posso mentir: quem sabe! Talvez sim, talvez não. Mas o mais provável é que eu fique na minha, tomando uma batida, quem sabe apareça alguém tão interessante como você , mas se eu não conseguir nada contigo, fazer o que? Vou cuidar de mim! Quero ser feliz ao menos. Lembra que o plano de nós dois era ficarmos bem.

Vanessa: Você tirou isso de uma música, kkkkkk.

Eu: Pode ser...rsrs.

Vanessa: alguém com alma de poeta, já vi que você não é igual aos garotos que tem aqui.

Eu: Então eu poderia interpretar como um sim!

Vanessa: Rsrs, você é bem confiante… ou convencido demais!

Eu: Prefiro só dizer que acredito no que tô sentindo.

Vanessa: E o que você tá sentindo?

Eu: Que a gente realmente vai ficar bem, que merece ficar bem… e eu tô louco pra poder sair daqui com você e conversar mais à vontade, porque se não for assim, também não pretendo fazer caridade pra ninguém aqui, não.

Vanessa: Nossa, rsrsrs, Jéssica vai me matar, mas… eu mereço me dar esse prazer.

E, por fim, as duas amigas que vieram juntas acabaram separando-se na festa. Ofereci um drink pra Vanessa , a gente acabou indo para um lugar mais reservado, desenrolamos bastante, sem pressa, mas também pra que, né? A mina já tava afim mesmo, beijo e amasso seriam apenas consequência.

Vanessa: gostei de você, achei diferente dos garotos que chegam em mim.

Eu: Ue, rs, por quê?

Vanessa: Sua confiança. Mostrou desde o início que sabia o que queria, e olha onde eu tô!! Até esqueci da Jéssica.

Eu: Sem querer desmerecer sua amiga, ela parece bacana, mas não seria possível ter algo com ela.

Vanessa: Ah, se você tivesse dado uma chance…

Eu: Eu não estaria tendo uma noite maravilhosa.

Vanessa: …

Eu: Tava indo tudo bem, tá se sentindo culpada por ela?

Vanessa: Não, é que…

Eu:?

Vanessa: senti raiva por ela ter visto você primeiro. Desde que te vi, eu senti que te queria.

Eu: e tá com raiva porque você tá aqui, e feliz comigo.

Vanessa: é porque não gosto que achem algo bonito antes de mim e eu tenha que me reprimir por isso.

Eu: Então por que você não foca no momento que você tá e faz o que você quer agora? Não viu primeiro, mas me acertou primeiro.

Vanessa: essa eu não lembro de ter ouvido em nenhuma música, rs.

Eu: É porque foi a música que fez minha alma cantar quando te vi…

Aí, parceiro, eu peguei ela de jeito, tomando a alma dela em meus lábios num suspiro profundo. Deixei o copo com o drink de lado e deixei o momento conduzir aquela dança de línguas, não pensei em mais nada. Vanessa colou ainda mais no meu corpo, que logo mandou uma mensagem primitiva ao seu ventre, que estremecia com minha masculinidade pulsando, como um vulcão.

Vanessa, instintivamente, sabia muito bem o poder que tinha para enlouquecer um homem e começou a passar a mão com a ponta das unhas sobre o meu peitoral e me olhar de um jeito safado. Deu uma olhada pra baixo, contemplando meu mastro que já pulsava dentro da bermuda. Fitou meus olhos novamente e…

Vanessa: Gatinho, desde o começo eu tava louca pra te pegar, senti pena da minha amiga, sim, mas se eu não pegasse você hoje… iria pegar você amanhã. Eu nunca desisto do que eu quero.

Eu: Uau, rsrs, que revelação!

Vanessa: Vem comigo, eu tô louca pra terminar isso em outro lugar.

Juro pra vocês que, ao lembrar-me dos fatos, a impressão que eu tive foi que não estava pegando uma mina inocente, pura, recatada, não. Ela sabia muito bem o que eu queria, e sorte a minha que eu estava muito prevenido, rsrsrs.

Havia uma rua mais deserta e escura a umas duas ou três quadras de onde tava rolando a festa. Já tinha ficado bem claro na minha cabeça que Vanessa era mina de pista, tava lá na festa era pra caçar e o metido a caçador aqui era a presa. Foi ela quem me pôs na Parede e conduziu o resto. Os bejjos dela se tornaram muito mais intensos, sôfregos, cheios de luxúria. As suas mãos passeavam livres e ágeis pelo meu corpo, e é claro que eu não me intimidei com aquilo. Estava usando uma bermuda jeans favorável o bastante pra mostrar suas coxas saudáveis e destacar seus glúteos. E uma blusa tomara que caia estampada que deixava livres os seus ombros.

Parti pro ataque, tomando controle da situação: coloquei ela na Parede, avancei com meus lábios em seu pescoço. Vanessa começou a suspirar descompassadamente, deu uma gemida gostosa, era sinal para eu avançar para a próxima fase, rsrsrs. Suas mãos já estavam chegando ao centro da minha masculinidade, apenas impedidas pelo tecido da minha bermuda. Até que ela desabotoou e alcançou minha cueca. Meu corpo se arrepiou todo. a garota brincava feito gente grande. Enquanto isso, deixei seus seios livres e toquei os mamilos inchados com a pontinha dos dedos, ela estava toda arrepiada. Belos seios, diga-se de passagem. Rosados, volumosos, contrastando com seu corpo mignon.

Vanessa: Eu tenho vergonha quando olham pra eles assim. Acho eles desproporcionais ao meu corpo.

Eu: Nossa, como você é linda, não tem que se envergonhar. Aposto que todo mundo deve achar o mesmo.

Vanessa: Sério, rs?

Eu: É só você ver como estou agora…

Vanessa: Você veio…

Eu: Vim,rs.

Vanessa: Você nem me deixou terminar a pergunta, rsrs.

Eu: Era sobre isso que iria perguntar, rs?

Vanessa: aham, kkk.

A gente voltou a se beijar, mas quando ela olhou para o lado, ela parou de tocar uma bem gostosa pra mim e chamou a minha atenção para um homem que tava parado na entrada da rua, como que procurando alguém, e de repente nos avistou. Onde nós estávamos, ele não poderia distinguir a gente, mas ela o reconheceu imediatamente e nossa foda bacana precisou ser interrompida.

Vanessa: a gente tem que ir embora agora!!! RÁPIDO!!!

Eu: Mas…

Vanessa: É o meu pai, Felipe. Se ele nos vir, já era! Nos recompusemos imediatamente e tratamos de caminhar até o final da rua. Quando olhamos para trás, ele tava vindo atrás! Apressamos só um pouco o passo, parecia que a rua não chegava ao final, cara. Tava me dando uma agonia. Quando a gente dobrou a esquina, ela disse um CORRE!!! com tanto desespero que, meu irmão…eu quase larguei ela pra trás!!! Olha, se eu não seguro a mão dela com certeza ela teria ficado. Cara, gente percorreu alguns metros, ainda bem que eu conhecia a área toda, voltamos pra festa e fomos obrigados a nos despedir, e… porra, que mancada, cara! Nem peguei o telefone da mina.

Terminei aquela noite revoltado, fui pra casa com meu primo, após havermos nos reencontrado, e contei pra ele a parada toda. Mas para minha surpresa…

Vitor: Cara, tu deu muita sorte de ele não ver vocês, a amiga dela rebolou muito pra enrolar ele. O cara é muito ciumento. Pelo menos tu pegou o telefone dela, né!?

Eu: nem fala, cara, eu…

Vitor: Caralho, mano rsrsrs, mó vacilão. Cara, o pai dela saiu daqui puto da vida tentando achar ela. Provavelmente não virá aqui amanhã!

Porra, eu fiquei muito chateado. Sério. Perto de comer uma gatinha no primeiro encontro, e dar uma mancada dessas.

Essa história não acabou. Fica comigo que tem mais.

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Comentários

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Estou super curiósa, não demore muito para postar a continuação👏👏😘😘

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Super Canalha, faz Assim: aprende a ler uma história, e Quando você entender você comenta.

E eu vou fazer assim: eu vou continuar e tu se ferra pra lá, ok? Vai à merda porque se não te agrado, foda-se, tem quem goste. E é essa porra aí cara.

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Você começa o conto dizendo que não vai contar como ganhou a garota, mas depois de varias bobagens sobre politicagem de ser valentão e toda uma sintese moral de como isso é benefico pra vida, o conto acaba sendo como você ganhou a garota, acho que nem você sabe oque quer, so queria expor essa bobajada, deve ter visto muito conto de corno ai por não aceitar a passividade resolveu escrever essa, pra ver se influênciava alguem ne? Faz assim, continua não ok.

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