Professora lésbica exposta parte 2

Um conto erótico de Teresa
Categoria: Lésbicas
Contém 1292 palavras
Data: 14/02/2021 16:49:41

Leia a parte anterior para entender a história.

Camila veste somente uma jaqueta, o que esconde um pouco o fato dela estar vestindo somente um top e um "shorts" que cobria somente a virilha e o racha da bunda dela, de resto era só uma rede aberta. Eu e Maria estávamos com uma saia em um vestido muito curtos, mas sem calcinha, por isso quando entramos no banco de trás do Uber eu e ela exibimos as nossas bocetas para o motorista. Já Camila senta no banco de passageiro, o pobre do motorista fica sem saber para onde olhar, mas logo ele fixa no espelho retrovisor pois Maria começa a acariciar o meu seio pelo decota aberto da blusa e depois me masturbar no carro, eu quase gozo na frente dele, o que me deixaria muito envergonhada.

Chegamos na belíssima casa dos pais de Camila e eu fico com o coração na garganta. Se eles me descobrissem seria o fim da minha carreira. Eu saio do carro com a cabeça abaixada e entramos na casa.

Vamos direto para o quarto de Camila. Assim que entramos, ela vem em mim e começa a me beijar e tira toda a minha roupa, depois ela faz o mesmo com Maria, mas depois de despi-la, Camila pega os dois piercings dos mamilos da garota e os puxa até ela estar com expressão de dor.

Na nossa frente, ela tira a própria roupa e entra no closet do quarto usando botas de de couro com saltos agulha que iam até os joelhos dela. Ela também traz dois plugs anais e um tubo de KY nas mãos.

Nós duas temos que deitar na cama com as bundas empinadas. Camila começa comigo, ela acaricia a minha xoxota, lambuza o meu cu com o lubrificante e mete o plug em mim, esse era bem maior do que o que eu tinha em casa. Depois ela faz o mesmo com Maria.

Camila nos manda ajoelhar no chão uma do lado da outra, depois ele coloca um pé na frente de cada uma de nós e nos manda lamber a bota dela. Nós duas obedecemos e de maneira bem submissa lambemos o couro do sapato de Camila, o gosto é horrível. Eu me empolgo e vou chegando no tornozelo dela, Camila então me empurra o meu rosto com o pé e coloca a sola do sapato na minha frente e me manda lamber. Eu obedeço mas sinto muito nojo de fazer isso, fico com raiva de Camila, mas não consigo desobedece-la. Depois ela faz o mesmo com Maria.

Mas Camila não estava satisfeita com a nossa humilhação, ela nos manda deitar de costas no chão e abrir as pernas e então enfia o bico do sapato dentro da boceta de Maria e depois dentro da minha.

-- Eu não sei porque eu me dou o trabalho de enfiar o dedo nas bocetas de vocês! Putinhas merecem somente a sola dos meus pés.

E após dizer isso ela pisa com toda força no meu grelo, até gira o pé como se estivesse apagando a bituca de um cigarro. A humilhação de ser tratada assim por uma fedelha que ainda por cima era minha aluna é pior do que a dor, mas ao mesmo tempo eu estou olhando direto para a boceta lisinha dela e a minha única vontade é retribuir a humilhação chupando-a. Camila tira o pé do meu sexo e faz o mesmo com o de Maria.

Camila decide parar de nos humilhar com os pés e pega uma cinta com um enorme penis preso nela. O visual dela, as botas, as baixas de couro na cintura e nos coxas dela e o penis falso a faziam um figura imponente, forte e masculina mas ao mesmo tempo com o corpo feminino cheio de curvas. Eu me sentia completamente dominada por ela e por isso aceito quando Camila me obrigada a chupar o penis falso dela, eu a lambo e aceito ela enfiando ele na minha boca mesmo nunca tendo feito isso com um de verdade.

Depois do meu fellatio, Camila manda Maria deitar de costas na beirada da cama e abrir as pernas, ela então enfia o pau na boceta dela, em pé mesmo, e começa a fode-la.

-- Você prefere o meu pau o do seu namorado? -- Camila pergunta.

-- O seu Camila! O seu!

-- Quantas vezes você transou com o seu namorado?Gozou alguma vez com ele?

-- Não? Eu chupei ele um dia, no outro ele durou só 2 minutos, mas uma vez ele quase me vez gozar, eu então fingi que estava gozando como você me mandou, pedi para ele tirar o pau e finalizei ele com a boca.

-- Que putinha mais obediente, como prêmio eu vou te deixar chupar a minha professora. Prô, senta no rosto da putinha.

Eu obedeço Camila e coloco a minha xoxota no rosto da outra adolescente. Eu não deveria fazer isso, eu era a adulta lá, mas aquela cena havia me deixado extremamente excitada e eu precisava do alívio sexual de mais um orgasmo, mesmo que isso significasse abusar de uma garota que podia ser minha aluna. Mas que hipocrisia minha, como eu podia recusar um ato sexual desses sendo que eu estava tendo um caso com uma aluna?

Só que Maria goza com a pica falsa de Camila e para de me chupar quando eu estava quase chegando lá. Eu fico muito frustrada, mas Camila também não tinha gozado, ela me manda deitar do lado de Maria, sobe em mim e começa a esfregar o grelo dela no meu. Eu gozo fortemente duas vezes antes dela gozar em mim.

Sexualmente satisfeitas, nós três deitamos na cama nuas, suadas, ofegantes e com as bocetas meladas. Mas não demora para Camila levantar e falar para irmos com ela. Descemos as três nuas para a sala, ela liga o stereo do pai dela e coloca um vinil para tocar, ela então começa a dançar com nós duas.

Estamos as três dançando nuas na sala da casa dos pais da minha aluna, mas eu já não me preocupava com nada, por isso eu tomo um imenso susto quando ouço:

-- Ora, ora, a minha irmãzinha dançando pelada em casa.

-- Pedro!!! O que você está fazendo aqui!

-- Vim ver se a minha irmãzinha está ok.

-- Você não devia estar na universidade?

-- Não, eu não sou obrigado à ficar lá no fim de semana sua tonta. Mas ainda bem que eu vim, acho que o papai e a mamãe vão gostar de saber que a sua princesinha é sapatona e faz orgias quando eles estão fora.

-- Eu não sou sapatona, elas são.

-- O que você está falando não faz sentido.

-- Isso não importa, que tal um boquete para você fingir que não viu nada?

-- Seu?

-- Claro que não! Seu tarado!! Nós não somos caipiras que praticam incesto. A Maria adora chupar pica.

-- Devo dizer que essa oferta me agrada bastante.

Pedro tira o moletom e mostra a pica dura para nós, ele então senta no sofá e Maria se inclina sobre ele e começa a chupa-lo. A cena é muito depravada pois ela está com o pau na boca, mas as pernas abertas e a boceta negra raspada exposta, ela tinha lábios da xoxota grossos, mas que não cobriam o longo grelo dela, que estava duro e bem exposto. Eu não consigo me controlar e vou chupa-la enquanto ela chupava a pica do irmão da Camila.

Ele finalmente goza na boca de Maria, mas Camila fala:

-- Não engole, beija a putinha gulosa que estava te chupando.

Ela me beija e eu bebo tudo e me sinto completamente depravada pois agora não só eu estava coberta de fluídos de boceta, como também estava com o gosto horrível de porra na boca.

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Comentários

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Eu estou terminando o próximo capítulo, já fiz a primeira cena e estou terminando a segunda.

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Que delicia de contos !! até republiquei no blog https://telecontoseroticos.blogspot.com/

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