Crônicas do Bairro Velho 51 - Submissões - Parte 2-3

Um conto erótico de TurinTurambar
Categoria: Grupal
Contém 2527 palavras
Data: 13/02/2021 08:43:52

Crônicas do Bairro Velho 51 - Submissões - Parte 2-3

O que seria uma mera entrevista entre Alberto e Jéssica com fins de promover a imagem do empresário e seus novos negócios virou uma cena de sexo tórrida na qual Berenice praticamente apenas observou. Aquele homem grosseiro e rústico fez o que quis com Jéssica. Se de início o uso da força naquela situação inesperada a preocupou, olhar como aquela jornalista estava gostando de ser dominada a deixou excitada. Além disso ela não resistiu a forma como ele a ordenava que fizesse coisas para ele. Ficou olhando os dois foderem e ainda tirou as roupas de Jéssica. Cuspiu no cu dela. Berenice obedecia sem questionar as ordens absurdas de Alberto enquanto esperava em vão sua vez de ser abusada. Ela saiu daquela reunião com a calcinha ensopada e em casa, provocou Paulo ao máximo para fazê-lo foder ela de jeito. Berenice queria ter estado no lugar de Jéssica, ou pelo menos ter dividido aquele homem com ela. Ela também se preocupava com o trabalho, sua função, era auxiliar seu cliente nas coisas que precisasse, e não ser a puta dele. Mas a ideia até que não era ruim.

No dia seguinte, Berenice marcou de encontrar Alberto e Renata no antigo imóvel que ele havia comprado com a esposa. Ao se arrumar, escolheu trajes sóbrios, camisa e calça sociais que sempre usa ao trabalho. na hora de pôr a calça ela se lembrou dos olhares de Alberto para as suas coxas quando ela subia a saia para tirar a calça de Jéssica. devolveu a calça ao armário e tirou uma saia justa e curta que costumava usar quando saia com Paulo para provocá-lo. Se olhou no espelho e riu do visual meio corporativo meio balada e decidiu que provocaria um pouco aquele homem. A ideia de provocar deu certo no primeiro momento em que ela chegou ao imóvel. Alberto a olhava de cima a baixo, do jeito que ela queria. Os dois se cumprimentaram e ele abriu a portinhola no grande portão de ferro e a convidou para entrar na frente, aproveitando-se para olhar a sua bunda apertada naquela saia.

O imóvel era estreito e profundo. Havia várias mesas velhas e empoeiradas, indicando que aquilo também fora um restaurante em alguma época. A poeira no chão e as teias de aranha indicavam que o lugar não era usado a muitos anos. Havia vários pisos quebrados. A iluminação era precária, poucas lâmpadas funcionavam. Alberto olhava a parede lateral do grande salão com os tijolos expostos, sem nenhum revestimento e começou a xingar a esposa por ter escolhido tal imóvel. Sua fúria se acalmou quando voltou os olhos para Berenice e seu belo par de pernas exposto.

— Você viu o contato da moça que eu pedi?

—Sim, eu peguei.

—E fotos dela, você tem?

Berenice caminhou até Alberto, tirou o celular da bolsa e abriu em um site onde havia várias fotos de uma mulher nua, ruiva, com o corpo extremamente sinuoso, mas com o rosto borrado.

—Putaquipariu, que piranha gostosa. Se eu pego uma mulher dessas eu arregaço ela toda. — diz Alberto com um sorriso largo no rosto, sem se importar se a mulher no seu lado se incomodaria em ouvir aquilo.

—Esse aí é o valor dela, se estiver disposto a pagar eu ligo para ela e marco uma hora para você — diz Berenice mantendo o tom sério na voz.

Alberto envolve a cintura de Berenice com um dos seus braços, para surpresa da advogada.

— Mas eu não vejo o rosto dela. Você me garante que ela é bonita?

—Sim, o rosto dela é lindo.

—Já viu ela pessoalmente?

—Sim.

—Como?

—Eu já falei, temos um cliente em comum. Ele contratava os serviços dela, já a vi saindo da casa dele em alguns momentos.

Alberto se aproxima a boca do ouvido de Berenice

—Nunca viu ela chupar uma piroca?

—Não. — Mentiu Berenice, sentindo a mão de Alberto apertando mais a sua cintura. Seu coração disparava, mas ela se esforçava para manter uma expressão tranquila.

— Nunca viu ela ser enrabada como uma cachorra na sua frente?

—Senhor eu sou uma advogada. Não é meu trabalho ficar assistindo a vida íntima dos clientes. — respondeu Berenice tentando impor a sua voz.

—Mas você assistiu ontem. Talvez você goste de assistir, ou talvez goste de obedecer. Talvez você seja tão piranha quando aquela jornalista de ontem ou essa cachorra das fotos.

Berenice tentava manter a compostura, mas era difícil com aquele tom grave sussurrando no seu ouvido. Fica pior quando aquela mão firme desce para a sua bunda e a aperta como se quisesse um pedaço para si. Foi salva pelo gongo, ou pelas batidas de Renata no portão. Alberto deixou Berenice e foi receber a engenheira. Renata vestia uma camisa social e uma calça Jeans bem colada no seu corpo, o que desviou a atenção de Alberto para as suas coxas grossas e depois a sua bunda grande. Berenice foi cumprimentá-la em seguida e recebeu de sua amiga olhares extremamente maliciosos quando esta percebeu o comprimento da sua saia. Alberto guiou a visita mostrando o estado do imóvel. Se antes estava calmo assediando Berenice, seu sangue voltou a ferver ao voltar a notar os defeitos do prédio. Os xingamentos pesados a sua esposa que escolhera aquele imóvel voltaram com tudo. Renata, entretanto, nem se incomodava. Tanto os palavrões de Alberto quanto os muitos problemas estruturais daquele prédio faziam parte do dia a dia. Renata tratou de acalmar Alberto mostrando que tudo tinha solução simples.

Renata era muito segura no que falava e nas soluções que apresentava. Além disso, não se intimidava com o jeito rude daquele homem que era só mais um homem grosso e mal educado com o qual ela era acostumada a lidar nas suas obras. Alberto voltou a ficar mais calmo sentindo que a obra ficaria em boas mãos.

— Se você quiser ver o meu trabalho, tem algumas lojas nessa rua, até mesmo alguns restaurantes aqui no bairro que eu reformei. E tem a casa da Berenice também.

— Então você reformou a casa dela?

—Sim, foi um dos melhores trabalhos que fiz. — diz Renata sem esconder o sorriso malicioso para Berenice.

—Ela fez uma obra maravilhosa na minha casa. — diz Berenice

—Se a Berenice diz, eu confio. — diz Alberto repousando a mão na cintura de Berenice.

— Pode confiar! — diz Renata, sorridente, apoiando a mão no ombro da amiga.

—Eu sei. Contratei o escritório dela e sempre que ela aparece, resolve os meus problemas.

— Sério? Que bom!

— Eu tenho andado nervoso, mas quando a Berenice está perto eu fico até mais calmo.

— Eu te entendo, eu também fico super feliz quando ela está perto.

A série de elogios inesperada deixava Berenice encabulada, principalmente por serem acompanhadas por um deslizar de mãos pelas suas costas que em algum momento chega a sua bunda. As mãos dos dois a alisavam enquanto forçavam essa conversa elogiosa. Aquilo estava gostoso, mas ao mesmo tempo embaraçoso ser assediada ao mesmo tempo. Ela deu um passo à frente tentando se desvencilhar dos dois.

— Nós já resolvemos isso né? A Renata vai ser contratada para fazer a obra e se o senhor quiser eu posso supervisionar enquanto estiver fora.

— Berenice, desde quando você foge de mim? — Perguntou Renata voltando a se aproximar de Berenice.

Renata abraçou Berenice e a beijou na boca. Sua língua invadiu a boca da amiga que gemia a sentindo lhe apertada na bunda. Alberto via aquela cena com o pau endurecendo imediatamente.

— Não sabia que vocês eram amigas assim.

— Muito! A Berenice é uma delícia.

— Renata, aqui não! — Sussurrou Berenice enquanto Renata beijava o seu pescoço.

Berenice pedia para Renata parar, mas correspondia aos seus beijos. Alberto via como Berenice aos poucos envolvia a cintura de Renata com suas mãos e com a engenheira subia a sua saia, exibindo sua bunda e a pequena calcinha que muito mal a cobria.

—Quer ver ela virar putinha? — Perguntou Renata a Alberto enquanto apertava a bunda de Berenice.

—Renata, o que você vai fazer? — Perguntou Berenice

Alberto sorriu com a ideia de Renata, que puxou Berenice e a debruçou sobre uma das mesas velhas. Berenice protestava, mas não fazia o menor esforço para se desvencilhar. Posicionada sobre a mesa e com a bunda exposta, Berenice sentiu a calcinha deslizar da sua bunda até o meio das coxas para depois as preguinhas do seu cu serem invadidas.

— Aaaiiiiiii, Renata! Meu cuzinhoooooo! — gritou Berenice em um tom de reclamação que contrastava com o gesto de empinar mais a bunda enquanto o dedo de Renata lhe penetrava.

— Está reclamando de que? você não gosta disso, piranha?

— Huuummm...eu adoro carinho no cuzinho.

Berenice começava a rebolar no dedo de Renata. Alberto olhava tudo com um sorriso largo no rosto. Apesar de induzir Berenice a participar de sua transa com Jessica, ele não imaginava que aquela mulher se soltaria tanto na sua frente. Principalmente com outra mulher. Ele também reparava em Renata e aquela calça jeans agarrada ao seu corpo realçando sua bunda que chegava a ser maior do que a de Berenice. Alberto tirou o terno e o deixou em uma cadeira velha e se aproximou das duas. Ele passava a mão na bunda de Berenice enquanto Renata comia o seu cu.

—Não sabia que você era cachorra assim.

—Agora você sabe, eu sou uma puta.

Alberto deu um tapa na bunda de Berenice

—Aiii minha bunda.

Alberto pediu para Renata ceder espaço a ele e então penetrou o cu de Berenice com o seu dedo.

— Ai caralho! Que dedo grosso no meu cu!

— Está gostando, sua puta?

—Huuummm...sim. Empurra tudo!

Alberto brincava com o cu de Berenice enquanto Renata tirava a sua calça e sua camisa. Ficou de calcinha e sutiã. Foi a vez de ela estapear a bunda de Berenice enquanto ela era comida.

— Então você é piranha também?

— Eu sou piranha pra caralho.

Alberto deixou Berenice e agarrou Renata a beijando. Ela abria sua camisa com desespero enquanto Alberto tirava a sua calça. Berenice também procurava tirar toda a sua roupa. Alberto colocou Renata sentada sobre a mesa e puxou a sua calcinha para o lado. Tirou a cueca exibindo a rola grossa provocando uma mordida nos lábios de Renata.

— Gosta de rola também ou só gosta de boceta?

—Eu gosto de tudo. Gosto de foder! Mete esse caralho logo!

Alberto entrou na boceta de Renata de uma vez só. A engenheira gemia e pedia mais. Berenice ficava olhando, esfregando a boceta até que Renata a puxou pelos cabelos requisitando um beijo forçado. Berenice beijava Renata e alisava o seu corpo enquanto exibia a bunda para Alberto. O homem metia firme enquanto era abraçado pelas coxas grossas de Renata eventualmente bolinando a bunda de Berenice.

— Tu gostas assim, piranha?

—Eu gosto de homem metendo com força!

Berenice deu um leve sorriso ao ouvir esta frase de Renata, já imaginando o efeito que causaria. Alberto já metia forte naquela mulher e não acreditava que ela pedia mais. parou de bolinar Berenice e segurou a cintura de Renata com uma mão e o cabelo com a outra e imprimiu mais intensidade nas estocadas.

— Isso caralho! Mete como homem, porra! — gritou Renata, segurando com as duas mãos os cabelos de Alberto puxando-o contra si beijando o à força.

Alberto começava a se sentir pressionado por aquela mulher insaciável. Aquela provocação toda o deixava sem saber o que fazer com ela. Alberto, metendo com toda a força que conseguia, soltou o cabelo de Renata e lhe desferiu um tapa na cara.

— Gosta de apanhar, piranha?

—Gosto, mas gosto de apanhar de macho que sabe me comer. — respondeu Renata, devolvendo o tapa na cara.

Aquilo era inesperado para Alberto, por mais pressão que ele fizesse aquela mulher não se intimidava. Aquilo tudo só o deixava mais excitado e mais afoito para descarregar toda sua energia nela. Tirou o pau da sua boceta e a debruçou na mesa. Deu o tapa mais forte na sua bunda deixando ela vermelha e entrou com a rola grossa direto no cu.

— Isso, caralho! rasga o meu cu, filho da puta!!

Alberto segurava Renata pela cintura com as duas mãos e metia naquele cu com toda a força que tinha.

—Está melhor assim, piranha. — diz Alberto antes de dar outro tapa certeiro na sua bunda.

—Melhorou, mas até o marido dessa puta fode melhor do que você!

Aquele clima de agressividade mútua deixava Berenice cada vez mais excitada. Depois de ser exposta por Renata ela já não se importava mais se aquilo atrapalharia o seu trabalho. Ela também queria foder. Subiu na mesa e se sentou abrindo as pernas na direção de Renata, que nela estava debruçada. Segurou a engenheira pelos cabelos e a enterrou na sua boceta.

—Cala essa boca e me chupa, sua puta.

Berenice esfregava a boceta no rosto de Renata que era comida no cu por Alberto. Em meio a toda aquela foda ele não imaginava Berenice tomando essa atitude, já que era tão passiva até então.

— Sua piranha, vai gozar com o pau dele no cu!!

Alberto metia firme comento o cu de Renata e finalmente gozou. O urro grave e intenso de Alberto ecoou pelo salão vazio. Alberto estava exausto, Renata o fez gastar toda a sua energia metendo como nunca. As pernas ficaram bambas e o homem se sentou no chão. Ele estava muito cansado, mas ainda tinha alguma ereção.

— Não vem com essa de descansar não, canalha! — diz Renata que conduziu, ou melhor, arrastou Alberto para se deitar no chão.

Renata ainda não tinha gozado e estava insatisfeita. Ela montou no pau dele e passou a quicar em cima dele. Alberto permanecia inerte, não tinha mais forças para fazer nada, apenas assistir as expressões de prazer de Renata e seu corpo subindo, descendo e rebolando no seu pau. Depois, nem mesmo podia ver, pois Berenice, sem nem mesmo pedir, se sentou na cara de Alberto, melando todo o seu rosto com a sua boceta.

As duas mulheres rebolavam em cima do corpo cansado de Alberto, as trocas de olhares demonstravam toda a cumplicidade entre as duas que se divertiam juntas com o que sobrou daquele homem. Elas rebolavam, se exibindo uma para outra, trocando beijos e carícias. Pelos olhares elas criaram sintonia enquanto fodiam com o corpo daquele homem até gozarem juntas, se esfregando forte naquele corpo cansado, fazendo caras e bocas uma para a outra e finalmente darem um longo beijo.

Renata e Berenice se levantaram, vestiram suas roupas e saíram abraçadas, se despedindo de Alberto, que ainda nu, deitado no chão, era incapaz de se levantarOlá!

Depois de alguns anos lendo os textos desde e de outros sites, eu me aventurei a escrever. Tem sido um interessante (e excitante) exercício criativo onde escrevo e "pondo para fora" ideias que tenho no dia a dia. As ideias têm se mostrado inesgotáveis e sempre se renovam me permitindo escrever mais. Os comentários que recebo aqui também são estimulantes e me ajudam a entender os pequenos detalhes que vocês gostam, ou desgostam. Faço o convite para que, já que gastou alguns minutos lendo o meu texto, use um pouquinho mais do seu tempo para comentar. Ficaria muito grato.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 257Seguidores: 235Seguindo: 84Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Se um dia o bairro Velho se tornar real, o preço dos imóveis será mais caro do que Dubai. E será um bairro proibido para menores

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Muito bom e o final o alberto acabo foi um soco no ego dele

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Amigo tu sabe cativar qualquer leitor segue nessa linha valeu kkkkk abraço

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Crônicas do Bairro Velho
Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.