Professora lésbica exposta

Um conto erótico de Teresa
Categoria: Lésbicas
Contém 1312 palavras
Data: 11/02/2021 19:54:24

Eu me chamo Teresa e sou uma mulher de 35 anos, professora de colégio e estou em uma festa de adolescentes. Para piorar eu estou usando uma blusa envelope decotada feita de um tecido branco quase transparente. Como eu estava sem sutiã, meus seios estão claramente visíveis através do tecido ou então claramente expostos pois a blusa ficava abrindo quando eu mexia os braços e eu não estava autorizada à fecha-la. Em baixo não era melhor, eu usava somente uma minissaia justa e curtíssima que expunha a minha xoxota depilada quando eu sentava, eu também estava sem calcinha e não podia cruzar as pernas. Morrendo de vergonha eu tenho que me expor para um grupo de pessoas, homens e mulheres, muito mais jovens do que eu.

Porque estou fazendo isso? É porque eu sou lésbica e fui seduzida por uma aluna, Camila. Ela é a garota mais linda que eu já conheci, mas ela me chantageia e me obriga a ser seu brinquedo sexual. Camila é uma garota brilhante e depravada, ela nem é realmente lésbica, eu a vejo ficando com diversos caras e ela certamente gosta de ser penetrada por um pênis, mas ela gosta ainda mais de dominar e humilhar mulheres, e gosta muito de ser chupada.

Ela escolheu as minhas roupas e me levou até essa festa na casa de um amigo dela, felizmente nenhum outro era meu aluno. Chamava atenção eu ser a pessoa mais velha no lugar, mas eu estava praticamente pelada e ninguém reclamou. Não que Camila estivesse muito mais vestida. Ela usava um topo de couro com um zipper na frente e um "shorts" feito de uma rede completamente aberta, havia somente uma parte de couro no centro com um zipper igual ao do top. Bastava abrir os dois zippers e ela ficava completamente nua.

Outras garotas e rapazes também estavam similarmente pouco vestidos e havia um clima geral de putaria regada à álcool. Eu e Camila havíamos ido juntas, mas Camila não queria a gente como casal. Eu a vejo beijando vários caras e fico com ciúmes. Alguns caras tentam chegar em mim, mas eu recuso, mal humorada.

De repente chega uma garota negra linda. Ela estava com um vestido bodycon de bandanas que realçavam muito o corpo curvilíneo e com formato de ampulheta dela. Ela me olha e eu imediatamente percebo que ela estava interessada, ainda mais porque ela desce os olhos em direção à minha boceta exposta e mordisca o lábio inferior da boca. Ela vem na minha direção, eu levanto do sofá e olho nos olhos dela, que parecem que estão me furando. Minha boceta fica toda melada, eu desvio o olhar, mas ela toca no meu rosto e me faz olhar para ela de novo e me beija, sem ter dito nenhuma palavra. Logo em seguida a gente começa a se pegar no sofá. Entre um beijo e outro eu consigo perguntar o nome dela, Maria.

Ela começa a me acariciar e eu pego nos lindos peitos dela por cima do vestido e quando percebo, estou com as pernas abertas, completamente exposta para as pessoas da festa e Maria torna ainda pior a minha humilhação acariciando o meu grelo na frente das pessoas. Eu fico completamente envergonhada, mas com um tesão imenso. Depois de um tempo que parecia infinito, ela decide sair da sala e nós duas vamos para um dos quartos da casa, finalmente alguma privacidade.

Maria me senta na cama e a minha saia sobe acima do quadril. Ela abre a minha blusa inteira, começa a chupar os meus mamilos e volta a me masturbar. Eu gozo na mão dela. Maria então vira de costas para mim e pede que eu abra o zipper do vestido. Assim eu faço e tiro o vestido dela, por baixo ela estava usando somente uma calcinha branca fio-dental, tão colada linda bunda dela que parecia quase pintada. Quando ela se vira para mim eu vejo os seios médios empinados e para a minha surpresa com piercings nos mamilos, argolas de ouro que faziam um grande contrate com a pele negra dela. Isso era algo que eu nunca tinha visto ao vivo. Me ajoelho na cama e começo a beijar os seios da garota, mas eu não resisto e pego um dos anéis de metal e puxo um pouco, o que faz ela ter um pequeno gemido, não sei se de dor ou de prazer.

Estava pronta para tirar a calcinha dela e chupar a boceta de outra garota muito mais jovem do que eu, pelo menos não era minha aluna, quando alguém bate na porta. Eu congelo de susto, mas Maria se dirigi até a porta só de calcinha e a abre. Para a minha surpresa era Camila.

-- Vejo que as minhas putinhas começaram sem mim -- ela diz e entra no quarto e Maria fecha a porta. Camila então se vira para Maria e continua -- Eu mandei você vir sem calcinha.

-- Eu não ia andar sem calcinha com esse vestido.

Camila coloca dois dedos por baixo da calcinha de Maria e a puxa para cima com força, fazendo o tecido se enfiar entre os lábios da xoxota da garota: -- Isso não é desculpa, a minha outra putinha estava mostrando a boceta para todo mundo sem problemas. Como castigo, a minha putinha desobediente vai chupar a boceta da putinha obediente.

A linda garota negra se coloca entre as minhas pernas e começa a me chupar. A sensação de ser chupada é fantástica, pois nos meses que eu estava tendo um caso com a minha aluna, ela não tinha me chupado nenhuma vez, somente eu fazia sexo oral, ela no máximo me fodia com os dedos ou esfrega o grelo dela no meu. Mas Maria era diferente, dava para sentir que ela gostava de chupar boceta. Eu tenho o melhor orgasmo da minha vida. Camila então baixa o zipper do top e fica com os peitos expostos.

-- Eu quero a minha putinha chocolate e a minha putinha leite chupando os meus peitos, uma em cada mamilo.

Enquanto mamava Camila, nós duas temos a mesma ideia, abrimos o zipper do shorts de Camila e acariciamos a xoxota dela. Eu vejo que ela começa a perder o controle, Maria enfia o dedo na boceta de Camila enquanto eu acaricio o grelo dela até que a minha amante adolescente dominadora é obrigada à gozar. Depois que se recupera do orgasmo ela volta a nos dar ordens, ela fica em pé, tira toda a roupa e nos manda chupa-la. Eu tenho o privilégio de chupar o grelo de Camila, já Maria tem que lamber o cu dela.

Camila parece estar adorando o uso das suas duas putinhas e tanto eu como Maria nos dedicamos à dar prazer para a linda garota dominadora. Como ela tinha acabado de gozar, nós duas temos que lambe-la e chupa-la por um bom tempo antes do segundo orgasmo.

Mas a punição de Maria não tinha terminado. Ela manda a garota deitar na cama e abrir as pernas o máximo possível. Maria abre as pernas quase 180 graus, a boceta dela fica quase escapando do fino tecido esticado da calcinha. Camila então começa a dar tapas na xoxota da outra garota.

-- Eu vou bater na sua boceta até você gozar só com os meus tapas.

Eu então assisto Camila dar repetidos tapas na boceta exposta de Maria, que geme e se segura para não gritar. Mas parecia impossível ela gozar assim, mas depois de 10 minutos eu vejo líquido encharcando a calcinha dela, Maria não só tinha gozado como tinha tido uma ejaculação com o gozo. Ela relaxa e fecha as pernas, mas Camila não a deixa em paz, ela tira a calcinha melada da outra garota e enfia na boca dela.

-- Tratem de se vestir, putinhas. Nós vamos continuar a brincadeira na casa dos meus pais, que estão viajando.

continua...

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Comentários

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Continuação publicada. Eu gostei da sugestão das garotas chuparem os pés de Camila, coloquei um pouco de podolatria no conto.

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Continua está ótimo. Queria que as duas submissas chupassem os pés da dominadora

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