Aquela noite eu cheguei exatamente a meia-noite. Como havíamos combinado. Quando abri a porta, enxerguei apenas dois vultos deitados no sofá.
Quando acendi a luz, dei de cara com a Giovana, minha filha, e a Talita, a “ficante”. Elas estavam nuas, e completamente “apagadas”. Confesso que fiquei alguns segundos ali, observando aquela cena... Elas estavam “jogadas”, uma em cada canto, provavelmente com aquela “ressaca pós-sexo”.
Tinham copos de shots e umas garrafas de bebidas jogadas por aqui e por ali. Um pratinho com petiscos, quase intacto. E no chão, duas camisinhas.
- Giovana. Acorda filha...
- Ahhh... Mãe? Que hora são?
- Meia-noite e cinco. Acorda a Talita e vão tomar um banho.
Não precisou, a Talita acordou, meio desorientada... Cobrindo aqueles peitos perfeitos (tentação)...
As duas se levantaram rápido e foram pro banho.
Eu fiquei por ali arrumando a bagunça da festinha.
...
Na semana passada, enquanto tomávamos banho juntas, a Gi me confidenciou sobre os planos dela e da “ficante” de transarem as duas com um cara. (Leia o conto anterior)
E assim aconteceu. As duas já tinham tudo planejado.
Quando cheguei em casa naquele sábado, a Giovana e a Talita estavam guardando algumas bebidas na geladeira e preparando alguns petiscos.
Seria naquela noite que minha “bebê” faria algo aos 18 anos que eu só fui cogitar lá pelos 40!
- E aí meninas? Animadas?
- Oi Nani. Sim! Tomara que dê certo né? – Disse a Talita.
- Ué... Claro que vai dar! Aproveitem! – Respondi positivamente, erguendo o braço e batendo as mãos com ela.
A Talita estava linda. Tinha cortado o cabelo na altura dos ombros. Estava com uma saia preta, de tecido e uma blusinha bem soltinha valorizando aqueles peitos lindos.
- Mãe, vou pro banho.
- Ok, vou com você por que não quero estar aqui quando ele chegar.
Entrei no banho com ela, rapidamente, por que realmente não queria estar ali quando o rapaz chegasse. Não queria bancar a mãe louca que aprova coisas desse tipo.
- Aí mãe, tô até com uns calafrios na boca do estomago.
- Calma filha! Vai ser bacana! Amanhã conversamos e você me conta tudo!
Eu saí rápido do banho, fui pro meu quarto me vesti e saí.
...
ATENÇÃO: Como meus leitores sabes, meus contos são sobre experiencias positivas e negativas que tive sendo diagnosticada como uma pessoa viciada em sexo. A partir deste ponto da história, usarei minha imaginação para contar o que aconteceu depois que saí. Para isso, usarei a “voz” da Giovana, minha filha, como se ela estivesse contando pra vocês. Alguns detalhes aqui, serão baseados no que falamos no outro dia, eu e ela.
...
Quando a mãe saiu, do banho, a Talita entrou. Terminei meu banho, me sequei e ela entrou no chuveiro.
Ela faz depilação a laser, então nem perdeu muito tempo com depilação, como eu.
Eram agora 19:10. Faltavam 20 minutos pro horário marcado com o Gabriel. Ele é um amigo da Talita de vários anos. No passado tiveram um casinho, mas nunca transaram. Segundo ela, ele tinha uma “paixonite” por ela e ela começou a ficar com meninas e perdeu o interesse por ele. Então, em retribuição, ela escolheu o Gabriel pra ganhar esse “presente”.
Quando ele tocou a campainha, a Talita ainda estava no meu quarto se vestindo, então eu abri a porta, me apresentei, e pedi pra que ele sentasse e ficasse a vontade!
Eu estava incrivelmente nervosa. Parecia que estava prestes a cometer um crime. E pensar que ele não fazia a menor ideia do que estava para acontecer me deixava incrivelmente ansiosa, com uma pitadinha de excitação.
Ele era bastante jovem, um menino da nossa idade, e como a Talita já tinha me advertido: Bastante tímido!
Quando ela apareceu na sala, o cheiro dela inundou o ar... Perfeita com um andar confiante e as bochechas rosadas. Eu sinceramente namoraria com ela... Mas sinceramente também, eu prefiro “Pinto”.
Ela cumprimentou ele, e pra minha surpresa (e pra surpresa dele), me deu um selinho e se sentou ao meu lado.
- Então Gabriel! Quanto tempo hein! Você tá maior! – E deu uma risada típica de quem tem intimidade.
- Pois é né Talita? Fazem 4 anos! A gente tinha 14... $ anos fazem muita diferença! – Agora eu senti um ar malicioso no ar. O que era perfeito, porque eu precisava me soltar um pouco.
Eu fui até a cozinha e trouxe pra sala uns petiscos de queijo, goiabada e mais algumas guloseimas. Trouxe uma garrafa de cerveja num baldinho de gelo e 3 copos.
Meia hora se passou e nós estamos soltos. Rindo e fazendo besteira... Até que do nada, a Talita me dá um beijão de língua daqueles de tirar o folego...
- Ah não Talita... Você me deu um baita fora daquela vez e agora me trouxe aqui pra isso? Sério?
Eu vi ela levantar a mão na direção dele, e fazer aquele movimento “vem aqui, vem”. Sem parar de me beijar... E ele veio... Ela beijou ele na boca, e começou a tirar a blusa, eu ajudei e fiquei beijando o pescoço, a nuca e a orelha dela, ele rapidamente, deixando aquela timidez de lado, começou a tirar o sutiã dela e em segundos, nós estamos os dois mamando aqueles peitos perfeitos... Ele me olhou e nós nos beijamos na boca também.
Então nós duas ficamos em pé, e trocamos beijos entre os três, além de beijo triplo, que eu tinha muita vontade de experimentar! Nós descemos, quase que em sintonia, como se tivéssemos ensaiado, eu abri a bermuda dele e ela puxou, nós baixamos a cueca dele que estava explodindo, e a surpresa foi excelente! Um belo pau viu?
Eu estava com muita vontade de pau! Estava a meses transando só com a Talita... Ela é linda, a gente goza muito... Mas eu gosto é de pau! Eu coloquei aquele cacete na boca e sentia ele latejando ainda... Iniciei um boquete que há tempos tinha vontade de fazer, bem babado... Ela estava no meio das pernas dele, chupando as bolas, lisinhas, deliciosas.
A Talita, também é bi, mas ao contrário de mim, ela gosta muito mais de pepecas... Mas mesmo assim, chupamos ele bastante naquela posição antes que ele pedisse pra gente ficar de pé, e tirar o que tinha sobrado das nossas roupas.
Nós sentamos ele no sofá, eu entrei no meio das pernas dele e ela subiu, sentando-se na cara dele. De onde eu esta, dava pra ver a língua dele explorando o cuzinho dela e aquela bucetinha extremamente lisa e rosada. Eu não resisti e subi também, enquanto ele lambia o cu dela, eu trabalhava naquela bocetinha... Eu não resisti muito e logo estava cavalgando nele.
Com uma pequena mudança na posição, ele ficou deitado no sofá, fiquei de lado, cavalgando nele de lado, com os pés no chão sabe? Enquanto ela dançava, esfregando a boceta na cara dele.
Até que ele foi bem resistente... Mas...
- Eu vou gozar...
Eu imediatamente desci daquele pau e tirei a camisinha, não queria perder uma só gota!
Eu pude sentir ele tremer e senti aqueles jatos quentes na minha garganta. Eu engoli tudo. Estava doida por um pouco de porra!
Mas ele foi tão rápido, que a gente nem chegou a gozar... Então, ficamos nós duas transando enquanto ele se recuperava!
Rapidinho, enquanto a gente estava quase gozando num 69 delicioso, eu senti ele me penetrar. Então era ela com a língua em mim e ele com aquele pau me socando. Gozamos juntas.
A gente transou mais vezes, em outras posições, tentamos coisas novas... Ele gozou mais umas 3 vezes.
Até que lá pelas 23:45 eu disse que ele precisava ir, porque minha mãe estava chegando. Quando ele foi embora, rápido, quase que escorraçado, nós ficamos no sofá, eu e ela, uma de cada lado do sofá, virada uma para outra apenas se masturbando, gozamos e caímos em um sono profundo!
Do nada, sou acordada pela minha mãe, e corro pro banho, pelada... A casa estava uma bagunça, a Talita veio logo atrás e fomos por banho. Pareciamos duas zumbis.
Eu só conseguia pensar que minha mãe estava lá na sala limpando camisinha e porra que tinha ficado pelo sofá.
...
Eu entrei no quarto delas depois de limpar a bagunça, só pra ver se estavam vivas... Estavam... As duas peladas, de conchinha, já num sono profundo. Eu cobri as duas com um lençol bem leve, dei um beijinho carinhoso de boa noite nas duas, apaguei a luz, fechei a porta e fui pro meu quarto.
No banho, me masturbei pensando nas duas e em tudo que aprontaram com o menino.
