Leilão de esposas, último dia

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3943 palavras
Data: 09/02/2021 15:56:29

Continuação, leiam as duas partes anteriores para entender o está acontecendo.

Eu acordo mais cedo querendo aproveitar o máximo da minha escrava no último dia. Eu vou direto para a masmorra e como no dia anterior eu a encontro nua dentro da jaula. A funcionária a remove da jaula e já prende os punhos dela para trás com uma algema. Eu pego uma corrente de três pontas com prendedores e coloco nos mamilos e no grelo dela. Por fim eu prendo a guia na coleira e a levo para caminhar pela mansão.

Pego o caminho mais longo para aumentar a tortura dela. Vejo que os prendedores estavam causando uma grande dor, principalmente no lindo grelo dela. A expressão de dor na minha escrava loira com cara de anjo era extremamente prazeroso para mim. Chegamos na sala principal da mansão, um lugar onde todos os outros dominadores, escravas e empregados passavam. Lá havia uma pequena plataforma e eu coloco escrava 05 de joelhos lá e prendo os tornozelos dela na algemas que estavam fixadas lá. Depois abaixo a cabeça dela até o chão, isso faz ela empinar a bunda e expor tanto o cu quanto a boceta.

-- Você quer que eu foda a sua boceta, escrava? -- Eu pergunto para ela.

-- Sim, mestre! Fode a minha boceta! -- Ela reponde e eu fico feliz dela fazer isso em público.

Mas eu frustro a expectativa dela: -- O que você quer não me importa, escrava.

Eu tiro pregadores do bolso e começo a colocar na boceta dela, fechando os lábios juntos com cada um até ela esta com a boceta toda fechada. Eu também tinha lubrificante no meu bolso, lambuzo o meu pau e enfio no cu dela. A fodo no cu em público até gozar.

Um dos dominadores que estava assistindo pergunta se eu autorizo a escrava dele lamber a minha porra do cu da minha. Eu prontamente aceito. Quando a mulher termina de engolir toda a minha porra eu sugiro uma competição, cada escrava ia chupar a boceta da outra e a gente ia medir o tempo até conseguir fazer a outra gozar, a que gozasse mais rápido ia ser punida. O outro dominador então sugere que a perdedora recebesse um dildo enorme que eles tinham na casa, era uma peça grossa, cumprida e com pequenas protuberâncias em todo o seu cumprimento. Para mante-lo dentro da vagina a escrava ia também ter que usar uma calcinha de couro.

A competição começa, eu tiro os pregadores e os prendedores da minha escrava. Apesar de estar muito excitada, a escrava 05 estava com a boceta e o grelo muito mal-tratados e ela é capaz de resistir à lingua da outra garota por 5 minutos. No final ela ganha de lavada, a outra garota goza em menos de 2 minutos. O dono dela me diz que ele ainda não tinha deixado ela gozar desde o dia anterior e que ele sabia que ela ia perder, mas adorou a ideia da competição. Mais tarde eu reencontro eles e vejo que a pobre escrava mal conseguia andar com o imenso objeto invadindo ela.

Eu decido trocar a tortura da minha escrava, em vez de fechar, eu decido escancara-la. Volto na masmorra e pego 2 faixas de tecido com prendedores nas pontas. Eu prendo uma ponta no lábio da boceta da escrava, logo acima do grelo e puxo até prender no lábio oposto, depois faço o mesmo abaixo do grelo. Isso faz ela ficar completamente aberta e exposta. Eu aproveito e a masturbo um pouco, mas antes dela gozar eu dou uma bela beliscada no grelo exposto.

Também pego um chicotinho e nós saímos para andar pela mansão, ver o que os outros dominadores estavam fazendo. Nós vamos caminhando e de tempos em tempos eu dou uma chicotada bem no grelo exposto da escrava. No caminho vemos coisas bem interessantes. A escrava que parecia uma dona-de-casa estava com um gancho de metal enfiado no cu, os punhos dela estavam amarrados na ponta do gancho e esticados ao máximo, qualquer movimento para reduzir a pressão nos ombros fazia o gancho entrar ainda mais fundo no anus dela.

Depois passamos pela escrava de 20 e poucos anos, ela estava carregando dois baldes bem pesados cheios de água. Pendurado na coleira dela havia um enorme pênis de borracha cheio de veias que balançava enquanto ela andava. Nós os seguimos até o lado de fora da casa onde a escrava tem que jogar a água na terra, formando barro. O dominador obriga a escrava se esfregar na lama e por fim enfiar o enorme dildo na boceta e se foder com ele. Para a minha surpresa a escrava estava escorrendo de tesão e apesar de parecer doloroso, o enorme membro desliza para dentro dela.

Assistimos até ela gozar, eu aproveito para chicotear mais o grelo da minha escrava e depois voltamos para a mansão, no corredor vemos uma das escravas caminhando de quatro no chão com uma focinheira na cara e um plug anal com rabinho. Mas o melhor é o que eu vejo ao chegar no salão da mansão.

A minha esposa estava algemada em uma mesa ginecológica com as pernas abertas, dava para ver a boceta e o cu dele todo expostos e o grelinho todo inchado e duro. De joelhos na frente dela estava a escrava mais velha, ela estava com algemas nos punhos presas nos piercings dos mamilos dela. Na boca havia uma gag-pênis dupla, para dentro havia uma pica preenchendo a boca dela e para fora uma outra bem maior que ela estava usando para foder o cu da minha mulher. Isso era muito excitante, as duas escravas, completamente humilhadas sendo usadas em um ato sexual que não dava nenhum prazer para elas, somente servia para agradar os prazeres sádicos dos dominadores.

O dominador da minha esposa fica satisfeito com a destruição do cu dela, a esposa dele é devolvida para o dominador dela, que imediatamente a manda ficar de cócoras e tentar tocar no grelo, o que era muito dolorido pois ela tinha que estica-los ao máximo para alcançar a boceta com as mãos algemadas. Ele fica satisfeito com o esforço da escrava e para mostrar a aprovação ele enfia o pau na boca da mulher e lhe fode o rosto.

Eu tinha ficado novamente com tesão, eu então sento em uma cadeira, coloco o pau para fora e faço a minha escrava sentar e se foder nele ainda com os prendedores na boceta e o grelo exposto. As vezes eu a seguro, enfio o pau bem fundo e lhe belisco o grelo.

Enquanto estou fazendo isso vejo a minha esposa é tirada da cadeira obstétrica e deitada no chão, ela me olha enquanto eu fodo a escrava, vejo o desejo dela e a vontade de ter a minha pica dentro da boceta, mas em vez disso o dominador pisa com o sapato no sexo dela e aperta. Ver a minha esposa ser humilhada daquela maneira é muito para mim e eu gozo na minha escrava.

Volto para o quarto com a escrava. Tiro os prendedores da boceta e mando que ela entre comigo no chuveiro para me dar banho. Eu também a esfrego com a esponja na água quente, um grande privilégio pois desde o leilão dois dias atrás ela só havia tomado banhos frios, assim como a minha esposa. Ela me enxuga com a toalha e quando termina eu a beijo.

Eu a levo para a cama e logo em seguida me coloco entre as pernas dela. Dessa vez sem jogos BDSM, eu simplesmente meto nela, somente o tesão espontâneo de macho por uma fêmea. Eu agarro o pescoço dela com uma mão e aperto um pouco dos lados, vejo que ela fica ainda mais excita.

-- Bate no meu rosto -- pede a escrava. Eu solto o pescoço e dou um tapa no rosto dela. Ela geme. Não demora e eu gozo na boceta dela.

Eu percebo que estou com fome e peço para eles enviarem o almoço no quarto. Enquanto esperamos eu pego um copo e mando a escrava ficar de cócoras e coloco o copo em baixo da boceta e a mando expelir a toda a porra. Quando chega a comida eu peço para eles colocarem o shake de proteína da escrava em um prato no chão e tempero a comida dela com a minha porra misturada com um pouco do mel da boceta dela.

Tomamos outro banho, eu coloco o meu melhor terno e ela coloca a roupa para a festa final. Ela coloca meias 7/8, uma cinta-liga vermelha, um vestido feito de um tecido preto transparente e sapatos de salto-agulha. Na hora da inscrição cada um escolhia o vestido, o da minha escrava era uma bata com aberturas dos dois lados, mesmo se não fosse transparente ele iria claramente mostrar o corpo nu dela. Antes de sair eu coloco um plug anal nela.

Vamos para o salão da casa onde todos os dominadores e escravas se encontram. Era uma cena fantástica de se ver, todos os homens bem vestidos e todas as mulheres praticamente nuas. Era interessante ver como cada um dos dominadores havia escolhido a roupa da sua esposa. A escrava com cara de dona-de-casa estava só com um top cobrindo os seus grandes seios seios caídos. A garota de 20 anos estava só com uma mini-saia e um top. Por fim eu vejo a minha mulher, com um vestido que era completamente aberto nas costas, descia aberto até mostrar o cofrinho dela. Dava para ver as marcas de chicote que o dominador dela havia colocado, eram bem recentes, ele devia ter feito isso logo antes da festa. Na frente o vestido tinha um decote em V que ia até o umbigo, os seios ficavam praticamente soltos, cobertos somente com o tecido transparente. Por fim, a saia era curtíssima e solta, somente uma folha de tecido na frente e outra atrás com amplas aberturas do lado. Dava para ver claramente a pera da agonia enfiada na boceta da minha esposa.

Nós todos bebemos, tanto dominadores quanto escravas e aproveitamos a última exibição que todas as esposas submissas são obrigadas à fazer. Ao final do cocktail as escravas são devolvidas para os maridos. Eu pego a minha e nós vamos direto para o quarto. Eu a dispo e ela deita na cama somente com o objeto de metal na boceta, eu então giro o disco para fechar as pétalas de metal dentro dela e poder tirar o objeto. Dá para ver que ela está com a boceta toda arrombada, mas Márcia diz:

-- Por favor senhor, mete na minha boceta por que faz dois dias que eu sou fodida somente no cu.

Eu faço o que a minha esposa pediu, mas dava para sentir o quão arreganhada estava a boceta dela. Ela tem um grande orgasmo mas eu só gozo quando ela me chupa. Depois que a gente volta para casa eu ainda tenho que fode-la no cu por alguns dias, até a boceta dela voltar ao normal.

No último dia a gente ainda podia curtir a casa, mas como Márcia não tinha trazido nenhuma roupa ela tem que fazer tudo usando somente as meias 7/8 e a cinta-liga. Tomamos café da manhã com ela assim e também passamos algum tempo sentados em um banco de um dos jardins do lugar, somente curtindo o sol e eu admirando a beleza da minha esposa nua em público. Alguns dominadores com as suas esposas passam por nós, algumas esposas ainda nuas, outras já vestidas para ir embora.

Eu começo a masturbar Márcia e a faço ter um último orgasmo em público antes da gente voltar para o quarto, ela vestir a bata fina com a qual tinha vindo, pegar a minha bagagem e sair para a estrada.

Fim.

Leilão de esposas, último dia

Continuação, leiam as duas partes anteriores para entender o está acontecendo.

Eu acordo mais cedo querendo aproveitar o máximo da minha escrava no último dia. Eu vou direto para a masmorra e como no dia anterior eu a encontro nua dentro da jaula. A funcionária a remove da jaula e já prende os punhos dela para trás com uma algema. Eu pego uma corrente de três pontas com prendedores e coloco nos mamilos e no grelo dela. Por fim eu prendo a guia na coleira e a levo para caminhar pela mansão.

Pego o caminho mais longo para aumentar a tortura dela. Vejo que os prendedores estavam causando uma grande dor, principalmente no lindo grelo dela. A expressão de dor na minha escrava loira com cara de anjo era extremamente prazeroso para mim. Chegamos na sala principal da mansão, um lugar onde todos os outros dominadores, escravas e empregados passavam. Lá havia uma pequena plataforma e eu coloco escrava 05 de joelhos lá e prendo os tornozelos dela na algemas que estavam fixadas lá. Depois abaixo a cabeça dela até o chão, isso faz ela empinar a bunda e expor tanto o cu quanto a boceta.

-- Você quer que eu foda a sua boceta, escrava? -- Eu pergunto para ela.

-- Sim, mestre! Fode a minha boceta! -- Ela reponde e eu fico feliz dela fazer isso em público.

Mas eu frustro a expectativa dela: -- O que você quer não me importa, escrava.

Eu tiro pregadores do bolso e começo a colocar na boceta dela, fechando os lábios juntos com cada um até ela esta com a boceta toda fechada. Eu também tinha lubrificante no meu bolso, lambuzo o meu pau e enfio no cu dela. A fodo no cu em público até gozar.

Um dos dominadores que estava assistindo pergunta se eu autorizo a escrava dele lamber a minha porra do cu da minha. Eu prontamente aceito. Quando a mulher termina de engolir toda a minha porra eu sugiro uma competição, cada escrava ia chupar a boceta da outra e a gente ia medir o tempo até conseguir fazer a outra gozar, a que gozasse mais rápido ia ser punida. O outro dominador então sugere que a perdedora recebesse um dildo enorme que eles tinham na casa, era uma peça grossa, cumprida e com pequenas protuberâncias em todo o seu cumprimento. Para mante-lo dentro da vagina a escrava ia também ter que usar uma calcinha de couro.

A competição começa, eu tiro os pregadores e os prendedores da minha escrava. Apesar de estar muito excitada, a escrava 05 estava com a boceta e o grelo muito mal-tratados e ela é capaz de resistir à lingua da outra garota por 5 minutos. No final ela ganha de lavada, a outra garota goza em menos de 2 minutos. O dono dela me diz que ele ainda não tinha deixado ela gozar desde o dia anterior e que ele sabia que ela ia perder, mas adorou a ideia da competição. Mais tarde eu reencontro eles e vejo que a pobre escrava mal conseguia andar com o imenso objeto invadindo ela.

Eu decido trocar a tortura da minha escrava, em vez de fechar, eu decido escancara-la. Volto na masmorra e pego 2 faixas de tecido com prendedores nas pontas. Eu prendo uma ponta no lábio da boceta da escrava, logo acima do grelo e puxo até prender no lábio oposto, depois faço o mesmo abaixo do grelo. Isso faz ela ficar completamente aberta e exposta. Eu aproveito e a masturbo um pouco, mas antes dela gozar eu dou uma bela beliscada no grelo exposto.

Também pego um chicotinho e nós saímos para andar pela mansão, ver o que os outros dominadores estavam fazendo. Nós vamos caminhando e de tempos em tempos eu dou uma chicotada bem no grelo exposto da escrava. No caminho vemos coisas bem interessantes. A escrava que parecia uma dona-de-casa estava com um gancho de metal enfiado no cu, os punhos dela estavam amarrados na ponta do gancho e esticados ao máximo, qualquer movimento para reduzir a pressão nos ombros fazia o gancho entrar ainda mais fundo no anus dela.

Depois passamos pela escrava de 20 e poucos anos, ela estava carregando dois baldes bem pesados cheios de água. Pendurado na coleira dela havia um enorme pênis de borracha cheio de veias que balançava enquanto ela andava. Nós os seguimos até o lado de fora da casa onde a escrava tem que jogar a água na terra, formando barro. O dominador obriga a escrava se esfregar na lama e por fim enfiar o enorme dildo na boceta e se foder com ele. Para a minha surpresa a escrava estava escorrendo de tesão e apesar de parecer doloroso, o enorme membro desliza para dentro dela.

Assistimos até ela gozar, eu aproveito para chicotear mais o grelo da minha escrava e depois voltamos para a mansão, no corredor vemos uma das escravas caminhando de quatro no chão com uma focinheira na cara e um plug anal com rabinho. Mas o melhor é o que eu vejo ao chegar no salão da mansão.

A minha esposa estava algemada em uma mesa ginecológica com as pernas abertas, dava para ver a boceta e o cu dele todo expostos e o grelinho todo inchado e duro. De joelhos na frente dela estava a escrava mais velha, ela estava com algemas nos punhos presas nos piercings dos mamilos dela. Na boca havia uma gag-pênis dupla, para dentro havia uma pica preenchendo a boca dela e para fora uma outra bem maior que ela estava usando para foder o cu da minha mulher. Isso era muito excitante, as duas escravas, completamente humilhadas sendo usadas em um ato sexual que não dava nenhum prazer para elas, somente servia para agradar os prazeres sádicos dos dominadores.

O dominador da minha esposa fica satisfeito com a destruição do cu dela, a esposa dele é devolvida para o dominador dela, que imediatamente a manda ficar de cócoras e tentar tocar no grelo, o que era muito dolorido pois ela tinha que estica-los ao máximo para alcançar a boceta com as mãos algemadas. Ele fica satisfeito com o esforço da escrava e para mostrar a aprovação ele enfia o pau na boca da mulher e lhe fode o rosto.

Eu tinha ficado novamente com tesão, eu então sento em uma cadeira, coloco o pau para fora e faço a minha escrava sentar e se foder nele ainda com os prendedores na boceta e o grelo exposto. As vezes eu a seguro, enfio o pau bem fundo e lhe belisco o grelo.

Enquanto estou fazendo isso vejo a minha esposa é tirada da cadeira obstétrica e deitada no chão, ela me olha enquanto eu fodo a escrava, vejo o desejo dela e a vontade de ter a minha pica dentro da boceta, mas em vez disso o dominador pisa com o sapato no sexo dela e aperta. Ver a minha esposa ser humilhada daquela maneira é muito para mim e eu gozo na minha escrava.

Volto para o quarto com a escrava. Tiro os prendedores da boceta e mando que ela entre comigo no chuveiro para me dar banho. Eu também a esfrego com a esponja na água quente, um grande privilégio pois desde o leilão dois dias atrás ela só havia tomado banhos frios, assim como a minha esposa. Ela me enxuga com a toalha e quando termina eu a beijo.

Eu a levo para a cama e logo em seguida me coloco entre as pernas dela. Dessa vez sem jogos BDSM, eu simplesmente meto nela, somente o tesão espontâneo de macho por uma fêmea. Eu agarro o pescoço dela com uma mão e aperto um pouco dos lados, vejo que ela fica ainda mais excita.

-- Bate no meu rosto -- pede a escrava. Eu solto o pescoço e dou um tapa no rosto dela. Ela geme. Não demora e eu gozo na boceta dela.

Eu percebo que estou com fome e peço para eles enviarem o almoço no quarto. Enquanto esperamos eu pego um copo e mando a escrava ficar de cócoras e coloco o copo em baixo da boceta e a mando expelir a toda a porra. Quando chega a comida eu peço para eles colocarem o shake de proteína da escrava em um prato no chão e tempero a comida dela com a minha porra misturada com um pouco do mel da boceta dela.

Tomamos outro banho, eu coloco o meu melhor terno e ela coloca a roupa para a festa final. Ela coloca meias 7/8, uma cinta-liga vermelha, um vestido feito de um tecido preto transparente e sapatos de salto-agulha. Na hora da inscrição cada um escolhia o vestido, o da minha escrava era uma bata com aberturas dos dois lados, mesmo se não fosse transparente ele iria claramente mostrar o corpo nu dela. Antes de sair eu coloco um plug anal nela.

Vamos para o salão da casa onde todos os dominadores e escravas se encontram. Era uma cena fantástica de se ver, todos os homens bem vestidos e todas as mulheres praticamente nuas. Era interessante ver como cada um dos dominadores havia escolhido a roupa da sua esposa. A escrava com cara de dona-de-casa estava só com um top cobrindo os seus grandes seios seios caídos. A garota de 20 anos estava só com uma mini-saia e um top. Por fim eu vejo a minha mulher, com um vestido que era completamente aberto nas costas, descia aberto até mostrar o cofrinho dela. Dava para ver as marcas de chicote que o dominador dela havia colocado, eram bem recentes, ele devia ter feito isso logo antes da festa. Na frente o vestido tinha um decote em V que ia até o umbigo, os seios ficavam praticamente soltos, cobertos somente com o tecido transparente. Por fim, a saia era curtíssima e solta, somente uma folha de tecido na frente e outra atrás com amplas aberturas do lado. Dava para ver claramente a pera da agonia enfiada na boceta da minha esposa.

Nós todos bebemos, tanto dominadores quanto escravas e aproveitamos a última exibição que todas as esposas submissas são obrigadas à fazer. Ao final do cocktail as escravas são devolvidas para os maridos. Eu pego a minha e nós vamos direto para o quarto. Eu a dispo e ela deita na cama somente com o objeto de metal na boceta, eu então giro o disco para fechar as pétalas de metal dentro dela e poder tirar o objeto. Dá para ver que ela está com a boceta toda arrombada, mas Márcia diz:

-- Por favor senhor, mete na minha boceta por que faz dois dias que eu sou fodida somente no cu.

Eu faço o que a minha esposa pediu, mas dava para sentir o quão arreganhada estava a boceta dela. Ela tem um grande orgasmo mas eu só gozo quando ela me chupa. Depois que a gente volta para casa eu ainda tenho que fode-la no cu por alguns dias, até a boceta dela voltar ao normal.

No último dia a gente ainda podia curtir a casa, mas como Márcia não tinha trazido nenhuma roupa ela tem que fazer tudo usando somente as meias 7/8 e a cinta-liga. Tomamos café da manhã com ela assim e também passamos algum tempo sentados em um banco de um dos jardins do lugar, somente curtindo o sol e eu admirando a beleza da minha esposa nua em público. Alguns dominadores com as suas esposas passam por nós, algumas esposas ainda nuas, outras já vestidas para ir embora.

Eu começo a masturbar Márcia e a faço ter um último orgasmo em público antes da gente voltar para o quarto, ela vestir a bata fina com a qual tinha vindo, pegar a minha bagagem e sair para a estrada.

Fim.

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Comentários

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Eu fiz mais uma história do Daniel e da Márcia: "Minha mulher chega em casa com uma amiga."

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Ótimo conto, espero que tenhamos novidades do casal.

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