Começo dos anos 2000 conheci Sérgio, Orlando, Antônio e Antônio (Boi)

Um conto erótico de FicandoMaduro
Categoria: Homossexual
Contém 1879 palavras
Data: 07/02/2021 02:16:34
Última revisão: 21/02/2021 18:09:24
Assuntos: Gay, Homossexual

Era começo doa nos 2000 e eu fazia entrega de comida entre o período da manhã e começo da tarde. Homens maduros já me chamavam atenção desde cedo, sempre gostei mas as oportunidades eram diferentes.

Conforme eu ia trabalhando, como trabalhava todos os dias nas ruas, pude ir observando os bairros, não poderia deixar de reparar naqueles homens em suas casas, nos portões, alguns lavando seus carros ou fumando um cigarro e, eu sempre olhava discretamente.

Conheci Sérgio que sempre lavava o carro no seu quintal e por sinal sem camisa, somente de sunga eu sempre o olhava e tinha o maior tesão por aquele maduro que deveria estar beirando os 50 anos. Eu parei e perguntei o nome de tal rua, pois estava com uma última entrega para fazer.

Ele gentilmente me orientou e eu pude ver melhor aquele maduro, gordinho peludo, muito gostoso, estilo português ou espanhol, e um volume na sunga que eu dei umas olhadas discretamente, conversamos por alguns minutos, acabei bebendo água ali mesmo na mangueira onde ele lavava o carro e fui embora.

Percebi que sempre que eu passava nunca via movimento na casa, tipo de outras pessoas e tal e era quase sempre aos sábados ele lavando o carro e foram passando umas semanas, eu ia observando no movimento dos bairros e, naquele mesmo bairro uns quarteirões a frente ficava um outro coroa fumando no portão, quase sempre sem camisa e me chamava muito atenção, esse eu apenas olhava.

Um certo dia eu tinha terminado as entregas geralmente era sempre por volta das 13:30hs. Eu comia lá no serviço mesmo, comida maravilhosa e umas 14hs eu ja estava livre, peguei a bicicleta e fui para o bairro daqueles dois coroas que estavam mexendo comigo.

Na época eu fumava cigarro de vez em quando, mais de noite e maconha também, mas não o tempo todo, gostava de fumar de noite e de vez em quando porque tinha muito medo, tanto da família quanto das autoridades.

Passei e vi o coroa fumando no muro em pé e dava apenas pra ver aquele peito, não era muito peludo quando o que lavava o carro, parei pedi pra ascender o cigarro, puxei assunto senti uma malícia daquele coroa. Ficou me olhando um tempo, perguntou das namoradas, eu disse que não namorava.

Ele falou na lata, tem que botar na bundinha que elas adoram, as vezes até eles adoram. Fiquei parado olhando pra ele sem ação mudei de assunto mas não deixei transparecer que não gostei, apenas fiquei desconfortável. Eu disse que tinha que ir, agradeci, quando olhei pra rua, quem estava passando de carro e nos olhamos.

O outro coroa que lavava o carro na casa, ele me olhou, ele viu que eu estava conversando com aquele outro coroa, eu pude notar uma curiosidade no olhar dele, enfim ele passou e eu fui embora.

Se iniciava mais uma semana de trabalho e quem eu vejo novamente limpando o carro, aquele coroa gostoso e gentil que eu estava muito afim e não sabia o que fazer, não deixei ele me ver e fui por outra rua eu não estava afim de enfrentar aquilo naquele momento.

Nos outros dias acabei pegando outros caminhos, outras ruas não queria, parecia que eu estava com um bloqueio. Sábado também trabalhava e as entregas eram as mesmas pois os clientes eram fixos e os almoços eram por nossa conta de forma quinzenal.

Fui o mais rápido que pude e queria muito passar pela aquela rua e ver aquele tiozão de sunga lavando o carro, pois estava um sol era verão, dava pra ver as pessoas indo para a praia, eu também tinha as tardes livres, terminei a última entrega que ficava em um outro bairro e fui em direção a rua do tiozão.

Nunca fui de mentir, mas estava com uma intenção eu ia passar e se ele estivesse eu ia dar a volta e desvaziar o pneu da bicicleta como se tivesse furado e ia parar pedir uma água e tal. Ele estava lá deu pra ver que ele já estava secando o carro.

Eu cheguei empurrando a bicicleta já cheguei dando boa tarde, pois já se passava das 13hs e eu tinha acabado de fazer a última entrega. Ele me recebeu com um sorriso, falou rapaz que calor, eu disse bota calor e ainda tive a sorte de o pneu murchou, ou furou não sei. Ele falou e agora vc precisa de uma ajuda, ainda tem entrega?

Eu falei não por sorte foi depois da última entrega, menos mal consegui entregar todas, ele falou melhor assim. Ele estava um tesão de sunga cinza, camiseta regata branca disse que tinha ido na praia mais cedo, que adorava ver as bundas, fica olhando. E me perguntou sobre as namoradas eu meio que fiquei em silêncio e disse que ficava com algumas de vez em quando, e percebi ele massageando a pica por cima da sunga, acho que ele percebeu que eu fiquei olhando fixo.

Me ofereceu uma água eu aceitei, ele abriu o portão disse entra vamo tomar uma agua geladinho depois eu volto aqui e termino de secar esse carro. A casa era um sobrado com mais um espaço lá trás, entrei segui pelo corredor, ele falou encosta a bicicleta lá trás que não tem problema.

Tinha um outro espaço lá trás a casa era grande, ele entrou deixou a porta aberta e pude ver ele abrindo uma geladeira pequena e pegou a água, veio até mim, falou entra. Aqui é um outro espaço da casa, gosto de ficar aqui, mora eu e minha mãe, minha mãe já esta mais velha então acaba ficando mais lá frente, eu praticamente cuido dela, as vezes vem a cuidadora de confiança e tal.

Tinha umas cadeiras de bar aquelas de plástico, ele falou senta um pouco ta calor fiquei sentado bebendo a água, ele falou aqui muito de vez em quando eu trago uma meninas, meninas não mulherada, porque sabe como é o tio adora uma bunda e deu uma puta de uma apertada naquele volume na minha frente em pé pertinho de mim. E eu só balancei a cabeça e falei não posso demorar muito e preciso da um telefonema.

Ele falou claro vc ja liga, foi pegou Coca-Cola me ofereceu aceitei e ele já estava pegando direto no volume da sunga e aquilo eu pude perceber que estava crescendo de lado e eu não conseguia não olhar e ele foi chegando pertinho de mim, virou meu boné pra trás e foi encostando minha boca naquela sunga e falou vc gostou do tio, gostou do tiozão aqui?

Só confirmei com a cabeça que sim e ele botou aquela piroca pra fora da sunga, parece que encaixou certinha na minha boca meio de lado e eu sentia como se fosse um pirulito na bochecha, ele segurou minha cabeça e falou experimenta se gostar o tio da mais, e eu tava ali mamando aquele tiozào como se já fossemos íntimos, aquele cheiro de pica, misturado com aquele cheiro de praia.

Ele segurou minha cabeça e fez um vai e vem gostoso e falou que bokinha rapaz, mama gostoso, mama sem medo que ninguém vai aparecer, a porta tava aberta dava pra ver o sol entrando, aquele coroa em pé de camisa regatas, aquela barriga peluda, ele falou rapaz vou te querer inteirinho, se vc quiser voltar aqui de noite, quero inteirinho.

Falou rapaz continua que minha pica tá pegando fogo nessa boca, e estava mesmo, estava durona e parecia que o tempo tinha parado, que delicia eu ja estava me lambuzando naquela pica e aquele tiozão em pé na minha frente, ele tirou um pouco da minha boca, se afastou abaixou a sunga.

Falou segura nas bolas, segurei as duas bolas e abocanhei todinho aquele cacete, ele falava aperta essa boca bem gostoso meu rapaz aperta que eu ja tô doidão, te dando de mama que delicia, eu chupava como se já tivesse feito aquilo várias vezes, e ele tava adorando aquilo eu me entregando daquele jeito, tímido e guloso.

Ele segurou minha cabeça e colocava e tirava toda aquela pica da minha boca e ele adorava aquele barulho de sucção que eu fazia, ele falou rapaz que delicia, olha acho que nem mulher chupa tão gostoso assim minha pica que delicia, ele acelerou um pouco e eu segurando aquelas duas bolas peludas e botando pra dentro aquela carne deliciosa.

Era uma visão deliciosa que eu tinha, aquele tiozão em pé de sunga e camisa regata, com aquela pica pra fora do lado na sunga, até as bolas ele tirou, fiquei preocupado se alguém poderia aparecer, ele falou chupa gostoso meu garotão, saquei algo em vc desde o primeiro dia que vc parou aqui em casa, adorei esse corpo, mas não imaginava que sabia mama uma pica assim desse jeito.

E segurando minha cabeça eu ja estava me babando todo aquele vai e vem gostoso, aquela preocupação que eu tinha horário, parecia que ele tava colado em mim, aquela barriga gostosa, aquele cheiro de praia na sunga, que delicia. Ele foi tirando lentamente da minha boca e derepente começou a gemer baixinho e virou pro lado e sô deu pra fixar os olhos naquela piroca jorrando esperma, o primeiro jato foi maravilhoso, eu nunca tinha visto aquilo, daquele jeito.

Ele falou rapaz pega com a mão, peguei e e apertei aquela pica e aquele esperma saindo e escorrendo pela minha mão que delicia, aquele cheiro, fiquei ofegante olhando pra ele e ele me olhando e falando tira toda porra do tio tira, eu eu batendo punheta pra sair aquele gozo gostoso, ele me olhou e falou que gostoso, fiquei imaginando isso tudo nessa boca, mas vc ainda não está preparado pra isso.

Ele falou aperta gostoso a rola do tio aperta eu apertei e fui fazendo um vai e vem e ele deu um gemido grosso e baixo e veio aquelas jorradas que eu nunca tinha visto, além das minhas. Que cheiro gostoso e falei e ele falou continua, começou a escorrer nas minhas mãos e o mais inacreditável é que aquela pica continuava dura, continuei e fui massageando e ele dizia tira até a última gotinha de porra do tio, que gostoso meu jovem e de pé na minha frente que tesão, ele foi relaxando eu tirei a mão toda melada fiquei olhando pra ele, quase que eu coloquei a boca de novo naquela pica, mas meu instinto disse não, além do mais eu precisava ir, parecia que aquilo tinha sido uma eternidade.

Ele balançou aquela pica e guardou na sunga rapidamente e falou rapaz levanta me virou de costas e disse que bundinha gostosa, quer vir aqui de noite? Eu fiquei pensativo, ele falou vem aqui de noite com mais calma, vc não gostou? Eu abracei ele que tesao que sintonia boa. Falei preciso ir, ele falou vou te levar, coloquei a bicicleta no carro dele no porta malas e ele me deixou no prédio do meu serviço, e falou te espero as 20hs pode ser? Confirmei com a cabeça que sim e ele deu um sorriso e lá estava eu pensando naquilo a tarde toda.

As 20hs eu estava lá na porta da casa dele, vai ficar para o próximo conto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Daddynho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível