Não sei mais o que fazer, meu filho só pensa em me foder – 4 – Perdendo o controle

Um conto erótico de Mãe carinhosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1627 palavras
Data: 06/02/2021 21:21:21

O sol já estalava no sítio. Eram quase 9 da manhã e a mulherada começava a se levantar.

Ao meu lado o Léo ainda deitado e dormindo só de cueca e com o membro enorme mesmo relaxado. Eu tive o cuidado de cobri-lo pra não causar suspeitas nem frisson nas meninas.

De repente me lembrei da loucura da noite passada. Meu filho era completamente doido, me fazer engolir seu membro durante a noite era realmente muito abuso. Eu precisava conversar com ele.

Aos poucos todas se levantaram e se dirigiram aos banheiros da casa para fazerem as suas toilettes. Em pouco tempo, todas nós já estávamos na cozinha ao lado de uma mesa preparada com carinho por minha mãe, cheia de coisas gostosas pra comer.

Quando o Léo entrou na cozinha, suspiros românticos das minhas sobrinhas se fizeram ouvir. Meu filho estava lindo com o cabelo desarrumado e camiseta justa. Ele realmente era uma rapaz lindo. Um certo orgulho me invadiu nesse momento e fiquei toda cheia quando ele se aproximou e me abraçou carinhosamente.

Quando sentamos a mesa, ele estrategicamente ficou de frente pra mim, seu olhar furtivo me deixava sem jeito e envergonhada, e ele percebendo isso, me provocava mais ainda.

Eu novamente estava sem sutiã, meus mamilos nos últimos dias resolveram dar o ar de graça e se manifestavam a todo instante.

O Léo terminou seu café e a Andressa, a mais saidinha de todas, o puxou pelo braço o levando para fora.

Minha mãe que estava ao meu lado na mesa, resolveu conversar comigo:

“Você precisa conversar com esse garoto. Ele anda muito assanhado.

Meu coração gelou, o que minha mãe teria visto? Eu perguntei sem coragem de olhar pra ela:

“Como assim assanhado mãe?”

Ela continuou:

“Não pense que sou velha e não percebo as coisas, acha que não vi o que ele fez ontem à noite?”

Agora meu coração quase saiu pela boca. Um calafrio me percorreu o corpo e por um momento pensei que minha mãe tinha me flagrado com o Léo, mas mantive a calma e respondi:

“Mãe, o que exatamente a senhora viu?”

Ela respondeu enigmaticamente:

“Ele todo animadinho ontem à noite se enroscando”

Eu tremia de cima a baixo, imaginando que de algum modo minha mãe havia espiado pela porta da sala e viu o Léo me comendo, já sem graça comecei a me explicar:

“Mãe, o Léo é jovem e está numa fase cheia de energia. Difícil controlar um homem nesse estado”

Minha mãe fazendo gestos com a mão e tampando a boca pra mais ninguém ouvir continuou:

“Ah isso eu sei, ainda mais com aquela bunduda se esfregando com ele na rede, aí não há homem que resista”

Por um momento um alívio invadiu meu ser e o peso das minhas costas saiu deliberadamente. Minha mãe se referia a Andressa e não a mim, e eu comecei a rir liberando o nervoso acumulado e disse:

“Mãe. A senhora não existe. Fica em paz, o Léo não é louco de se envolver com a própria prima. Ele tem juízo”

Eu disse essa frase totalmente sem convicção, afinal, ele comia a própria mãe, o que diria de uma prima. Minha mãe encerrou o assunto dizendo:

“Mesmo assim eu ficaria de olho e conversaria com ele, uma bunda daquelas pode deixar um homem maluco”

Eu me levantei aliviada e saí para a varanda. Passei pelo Léo que conversava com as meninas, ele olhou pra mim e eu fiz um sinal com a mão de que gostaria de conversar com ele. Fui em direção a parte de trás da casa e fiquei esperando por ele. O Léo chegou em cinco minutos. Eu estava de vestido e tamanco, ele se aproximou já me abraçando e me encostando na parede lateral da casa. Ninguém nos via e ele começou a me beijar no pescoço e suas mãos alisavam minhas pernas. Eu o adverti que parasse e disse:

“Para Léo, preciso falar com você filho. Sua avó está me deixando maluca”

Ele percebendo a seriedade da minha voz disse:

“O que foi agora mãe?”

Eu com a cabeça baixa respondi:

“Eu sempre acho que ela está desconfiando de alguma coisa entre nós. Agora mesmo quase tive um ataque na mesa com numa conversa com ela”

Ele me tranquilizou:

“Mãe, está tudo sob controle. Ninguém percebeu nada”

Eu insisti:

“Mas temos de parar com isso filho, estamos perdendo o controle. E ontem o senhor abusou bastante né...o que foi aquilo?

Ele com um sorriso respondeu:

“Mãe, você é um tesão de mulher. Eu perco o juízo do seu lado. Me perdoe o desejo incontrolável”

Eu assenti:

“Tá bom, depois conversamos sobre isso. Eu estou um pouco agitada e daqui a pouco as meninas vão vir nos procurar. Mas vamos dar um tempo filho. Tem muita gente no sítio. Não podemos arriscar”

Ele concordou contrariado:

“Tá bom mãezinha, se você quer assim, tudo bem”

Ele se virou e começou a caminhar em direção a varanda. Eu ainda perguntei:

“Outra coisa filho. Para de se assanhar com a Andressa. Por acaso está interessado nela?

Ele fez um gesto negativo com a cabeça e respondeu sorrindo:

“Não mãe, não estou interessado nela”

Eu insisti:

“Acha a bunda dela bonita?”

Ele sorriu novamente e disse:

“Nem se compara com a sua mãe”

Eu fiquei encostada na parede por mais alguns segundos respirando forte e sentindo a brisa. A verdade é que nem eu mesmo tinha convicções sobre parar de transar com meu filho, e um arrepio me correu pelo corpo eriçando meus peitos que ficaram maiores do que já são.

O dia transcorreu normalmente. O Léo se divertindo com as meninas e eu e minhas primas conversando e preparando guloseimas na cozinha. O sol escaldante, não nos permitia fazer muita coisa a não ser relaxar e se banhar com a água da mangueira.

Mas no fim da tarde, uma das meninas teve a ideia de brincarmos de pique-esconde, pra relembrarmos do tempo da nossa infância no sítio. O sol já havia baixado e uma grande chuva se formava.

A brincadeira estava muito divertida, e durou por um bom tempo, mas com a chuva se aproximando, resolvemos fazer uma última rodada. Minha prima estava no pique, e começou a contar. Todas as meninas começaram a correr pra se esconder e o Léo me puxou pelo braço em direção ao paiol.

Eu tentei relutar, porque na verdade o paiol é bem quente, mas o Léo não me deixou escapar e me levou pra dentro.

Ficamos encostados na parede ao lado da porta de madeira que tinha algumas frestas onde podíamos ver o sítio e se alguém se aproximava.

Eu disse para o Léo:

“Meu Deus filho, por que me trouxe aqui? Esse lugar é tão quente”

Ele respondeu:

“Porque, as meninas morrem de medo daqui e não virão nos procurar no paiol”

Em instantes, a chuva que se armava lá fora começou a cair com intensidade, eu olhava pela fresta da porta e me preocupei:

“Agora que ninguém virá mesmo, e não poderemos sair também”

O Léo me virou de frente pra ele e me encostou na parede do paiol. Eu ainda podia ver pela fresta da porta o movimento lá fora. Ele levantou minhas mãos e me fez segurar em uns ganchos que estavam pendurados em um caibro atravessado na parede.

Começou a beijar meu pescoço e abriu com um só golpe os botões do meu vestido. Meus peitos saltaram pra fora pra delírio da sua boca.

Eu tentava dizer par ele parar, mas a voz não completava a frase. Ele baixou totalmente minha calcinha, a tirou jogando-a de lado. Levantou meu vestido e me segurou pelas pernas, eu me apoiava nos ganchos que segurava firme. O Léo tirou seu pau pra fora e o direcionou na minha buceta. Desprotegida e vulnerável, ele enfiou de uma só vez seu cacete pra dentro de mim. Eu gritei, mas o barulho da chuva forte não permitiria que ninguém ouvisse. Ele me estocou com raiva dessa vez e com uma frequência ininterrupta. Não demorei a gozar e minhas pernas cederam, soltei os ganchos e me segurei em seu pescoço enquanto ele ainda me fodia.

Quando ele parou, me soltei dele e me debrucei pra ver pela fresta da porta se alguém se aproximava, eu estava assustada, mas a chuva ainda era forte e não vinha ninguém. Eu me encostei ainda sem forças na parede, virada de costas para o Léo, apoiei minhas mãos pra me sustentar. Senti o Léo levantar meu vestido e deixar minha bunda totalmente exposta. Um golpe com seu joelho no meio das minhas pernas, me fez abri-las mais. Meu filho se aproximou com seu cacete ainda em riste e começou a massagear meu cuzinho com os dedos.

Eu tentei me virar e dizer pra ele parar. Um empurrão forte contra a parede e sua mão segurando meus braços pra cima, me fizeram entender o que ele queria. E meu filho, começou a introduzir sua rola em meu cuzinho. A dor era intensa e o prazer também. Meu filho comeu meu rabo por longos dez minutos. Colocou quase que o cacete inteiro.

A chuva cessou, e ele gozou no meio das minhas coxas. Se vestiu e saiu em disparada pelo sítio, atraindo a atenção da sua prima que já vinha em direção ao paiol.

Eu me sentei para recuperar o ar e respirar. Esperei por um tempo e sai de mansinho, me deixando descobrir pela prima que estava no pique naquela rodada.

Me sentei na varanda e fiquei pensando no que tinha acontecido no paiol.

Era a terceira vez que ele me comia. Além de já ter gozado em minha boca, agora também comeu o meu cuzinho.

Eu estava realmente perdendo o controle

Fim da parte 4

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Comentários

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Mais um conto delicioso na sequência dos anteriores, altamente erótico e muito bem escrito. Parabéns. Nota 10.

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Adoro demais contos de incesto, procuro homens praticantes ou que já praticaram... amo quando inicia desde cedinho... já tive uma rápida experiência com meu menino... pra quem quiser ter contato de forma sigilosa e discreta, sou casada! Preciso de total sigilo e discrição!! Insta: @ro.m.silvaa

Não vou aceitar perfis fakes!! Se identifique por favor caso chame

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Tesão! Não perdeu o controle.. está sendo dominada. Tesão de mulher!?

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Sei bem como é isso de perder o controle, aqui começamos com brincadeiras e hoje eu perdi totalmente o controle sob minha vontade e dos meus filhos. Kkk Ótimo relato amiga. Meu email e Skype são morenafofinha14@hotmail.com , beijos!

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Muito bem detalhado prende mesmo a atenção nota máxima sertaoeventos@gmail gostaria de receber fotos suas manda um video aqui sertaoeventos@gmail.com

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Muito bons os seus contos. Você quer parar mas nã consegue porque está a gostar. continue dou nota 9

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Boa carga de erotismo. Contos rápidos, mas profundos.

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