Dei GOSTOSO pro pai do garoto do Grindr (Parte 1)

Um conto erótico de PUTINHO
Categoria: Gay
Contém 1238 palavras
Data: 06/02/2021 05:03:57

Olá seus putos safados, como vão?

Eu sei que estou extremamente sumido e prometo que vou tentar publicar aqui no site com mais frequência, agora vamos ao que interessa até porque a intenção é deixa-los loucos de tesão com as minhas putaria (E TEEEM HISTÓRIA PRA CONTAR HEHEHE).

Como tá no título, esse relato é dividido em duas partes, até para melhor entendimento de vocês sobre o caso.

Para os críticos de plantão, só uma afirmação: duvido que não fariam a mesma coisa se estivessem na mesma situação. Estando de fora é fácil julgar. Vamos lá...

Assim como muita gente faz eu instalei o Grindr com a intenção de conversar, conhecer pessoas e marcar pra foder, até porque ninguém é de ferro e o meu cu pisca mais que pisca-pisca de natal hahaha.

No primeiro dia conversei com bastante gente, alguns puxavam dos mais variados assuntos (falei até sobre feijão com um) outros já iam pra putaria mesmo, eu vi tanta rola naquele dia, das mais variadas.

No segundo dia conversei com outros caras, nada de novo até porque o terceiro dia que iria entrar pra história haha.

No terceiro dia assim que acordo resolvo entrar no app e em menos de um minuto um tap. Abro o perfil da pessoa e não há foto, muito menos qualquer informação além de um par de números que imaginei ser a idade "33". Como naquele dia acordei louco de vontade de sentar numa rola resolvi puxar assunto, deduzi que fosse discreto.

"Oi" Mandei e foram alguns minutos até ele devolver o meu "Oi" com outro.

Conversa vai e vem e descubro que ele se chama Gabriel e não tem 33 anos e sim 19. Peço uma foto e ele não hesita em mandar: Apesar de ter somente 19 anos o Gabriel aparentava ter uns 25, não que ele fosse feio, muito pelo contrário. Ele tinha um bigode que acendeu o meu fogo instantaneamente e claro, combinamos um encontro pro mesmo dia.

O Gabriel falou pra mim ir na casa dele que é no bairro vizinho que ele estaria sozinho pois sua família iria viajar e como não tenho local, topei.

Chegando ao local ele me recebeu com um sorriso e PUTA QUE PARIU! o filha da puta era mais lindo pessoalmente: magrinho, alto, os olhos tinham cor de mel e aquele bigode de cafajeste e sorriso safado que ele me deu quase me fez tirar a roupa na rua mesmo. Entramos, ele de ofereceu um suco e começamos a conversar sobre diversos assuntos até que ele me chamou até seu quarto, confesso que esperava ansioso por esse momento. Ele andava na ponta dos pés e estranhei, ao entrarmos fechou a porta com todo o cuidado para não fazer barulho.

"Você não tá sozinho?" Perguntei.

"Meu pai não foi viajar e tá dormindo. Mais relaxa que ele vai até amanhã" Ele me puxou e me deu um beijo; além de lindo, beijava muito bem, me fez esquecer que não estávamos sozinhos.

"Tira a roupa. Quero um show" ele deitou na cama e deduzi que estivesse esperando alguma dança sensual e assim eu fiz, mexi muito meu bumbum farto enquanto tirava peça por peça e o safado não parava de mexer no pau que estava durão dentro do shorts. Assim que fiquei apenas de cueca ele me jogou na cama e começou a dar tapas na minha bunda com leves mordidas e aquilo estava me levando ao ápice da loucura. Ele tirou minha cueca como um selvagem esfomeado e em poucos instantes já estava sentindo sua língua dentro de mim em movimentos insanos e ele dava cada tapa que me fazia ir até o paraíso e voltar. Ele subiu me lambendo no trajeto e terminando no meu pescoço, me virou e novamente de beijou.

"Essa boca só beija ou chupa também?"

"Quer experimentar" Provoquei. Ele sorriu.

"Antes o meu show".

Ele se levantou e começou a dançar de um jeito que me deixou pirado a cada movimento. Tirou a camiseta revelando um peitoral lindo com pelos em volta dos mamilos, ele sorriu e atirou sua camisa regata na minha direção. Seu cheiro era maravilhoso. Ele fez um pouco de graça com o shorts, queria me deixar insano de tesão e conseguiu. Tirou o shorts e jogou em mim ficando apenas de cueca boxe branca. Ele dançava a vontade, deu pra ver que adorava esse tipo de provocação. Ele abaixava a cueca suavemente revelando apenas seus pentelhos. Que delícia!

Depois de algumas doses de provocação ele tirou a cueca revelando um cacete médio porém bem grosso e cheio de veias, uma cabeça que mais parecia um cogumelo rosado. Ele manteve a cueca na mão até que jogou em mim.

"Sente o cheiro do teu macho" disse num tom de ordem e assim obedeci. Que delícia aquele cheiro. Ele me empurrou na cama com o pé.

"Gostou?" Ele perguntou ainda com o pé no meu peito e subindo até o meu rosto.

"Que delícia esse cheiro de macho" Respondi. Percebi que ele gostou da resposta mais isso não lhe impediu de fazer o que queria (E AINDA BEM)

"Chupa o pé do teu macho" Assim eu fiz. Estava com muito tesão, embora quisesse aquela rola gozando na minha boca, naquele momento me contentava com seu pé.

Com o pé novamente ele me empurrou na cama.

"Gosta de obedecer né? que ótimo. Adoro mandar num putinho." Ele estendeu o braço e pediu sua camiseta, joguei pra ele.

"Vem cá" assim eu fiz e ele me deu um tapa na cara, foi mais ou menos forte só que o tesão era tanto que não me importei.

"Da próxima vez vem me entregar. Agora fica de quatro de frente pra mim" Fiz como ele mandou e passou a camiseta em torno do meu pescoço fazendo parecer uma coleira.

"Chupa teu homem como uma boa putinha e se passar o dente apanha" Finalmente estava colocando aquela rola maravilhosa na minha boca, tive dificuldade por causa da grossura e ele forçava até que estava tudo na minha boca, a cada engasgo ele fodia com mais vontade minha garganta. Quando me deixava respirar vinha um rastro de baba junto que ele me fazia sugar até engolir sua rola novamente e assim fiquei chupando durante um bom tempo até ele me forçar a ficar de bruços.

"AAAAA que bundão delicioso, vontade de sair metendo sem dó mais não quero estragar essa obra prima" senti a cabeça na entrada do meu cuzinho e começou a forçar passagem, senti um forte incômodo mais logo entrou, ele até começou de forma lenta mais logo meu rabo engolia aquela rola com uma velocidade animal. Ele me fez sentar e dessa forma aliviou a dor, minha rola estava dura feito pedra e enquanto eu cavalgava ele batia uma punheta deliciosa pra mim.

Ele me pôs de quatro e comeu com velocidade, dava tapas na minha bunda, puxava meu cabelo. Acabei gozando deliciosamente. Ele me fez chupá-lo. Que delícia! Aquela rola estava toda na minha boca quando senti sua porra bater na minha garganta, engoli levado pelo susto mesmo e ele vibrou.

"Caralho seu guloso, engoliu tudo" ele ria satisfeito.

"Você fodeu minha garganta, sua porra desceu direto" Nos beijamos.

Começaram a bater na porta, na verdade estavam esmurrando, meu coração já estava na garganta, prestes a sair pela boca.

"GABRIEL... QUE PORRA TÁ ACONTECENDO MULEQUE?"

Ele me olhou, estava branco.

"Caralho! é o meu pai!

CONTINUA...

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