Passivo 07

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Trans
Contém 703 palavras
Data: 05/02/2021 01:24:22

Obs: Continuação do conto Passivo 06

Fomos ao banho, Daniel havia gozado rápido, ele me fez gozar logo depois mas eu fiquei louca pra ser fodida. Durante o banho dividimos uma ducha bem humilde. Eu tomei a liberdade de ajudar ele no banho lavei seu peito, abdômen, braços, e cheguei ao seu pau. Meu cabelo longo e loiro estava seco, mas meu carinho no pau do Daniel acordou a fera. Ele puxou minha cabeça para baixo e comecei a chupa-lo.

Estava toda contente que ia ser comida. Caprichei na chupada, ele fechou a água do chuveiro. Nós nos secamos, levei ele para cama, continuei o oral. Ele interrompeu por um instante, adorava puxar meu cabelo, olhou nos meu olhos e pediu para que eu babasse bastante.

Obedeci, encharquei seu pau, meu rosto estava todo lambuzado. Ele levantava minha cabeça para ver meu rosto fodido. Até que ele pirou, me puxou e pediu para que eu ficasse de quatro. Obedeci esperançosa. Ele colocou a cabecinha, seu pau entrou fácil, eu senti um misto de dor e prazer. Ele segurava minha bunda, cintura e coxas alternando carinhos que passavam pela minha barriguinha seca.

Seu movimentos eram sensuais, mas eu queria selvageria. Eu pedi, fazendo voz de mulher:

-Vai, faz forte!

Ele mudou, de calmo e carinhoso, empurrou com vontade, sua bombada era calculada e forte. Eu comecei a perder o equilíbrio, passei a deixar as pernas estendidas, seu corpo forçava o meu contra a cama. Cada bombada me trazia mais prazer, prestava atenção em seu pau me invadindo, queria ser a fêmea mais fodida o possível. Já em delírio eu só aproveitava. Queria que o momento se estendesse o máximo possível. Ele continuava firme e vigoroso.

Em meio as bombadas ele entregou dois dedos na minha boca. Seu pau fodia minha bunda pela segunda vez no dia. Minha língua adorava aqueles dedos, comecei a babar bastante neles. Daniel passava minha baba em meu rosto, rapidamente eu dava mais saliva para ele.

Ele parou depois de uma breve maratona, desconectou e deitou ao meu lado, pediu para virar de ladinho. Me penetrou novamente e começou uma nova sequência de bombadas, eu queria gemer alto, senti sua transpiração aumentar, ele agarrou meu quadril com força e um macho implacável apareceu fodeu forte meu cuzinho eu já não sentia dores.

Sua bombada era intensa até ele gozar forte dentro de mim, ainda penetrado ele chamou minha bunda de delícia e ficou por ali, eu aproveitei o momento e conversamos sobre a rotina das aulas e o pessoal.

Seu pau amoleceu até escapar do meu bumbum, e suas respostas ficaram lentas, ele dormiu abraçado comigo. Eu fiquei acordada aproveitando meu macho contente. Meus pensamentos estavam a mil mas em um momento eu pensei, como seria ser dominada pelo Henrique, ele era grande seu pau era enorme, queria ser putinha dele. Daniel fez gostoso, me colocou no meu lugar, mas parecia que faltava alguma coisa.

Eu adormeci.

Minha mãe deveria chegar perto das duas da manhã, Daniel tinha que estar em casa perto das oito da noite, mas nós dormimos até às dez da noite e só não dormimos mais pois minha mãe havia chegado mais cedo sem aviso e nos pegou dormindo.

Eu acordei surpresa e gelei.

Minha mãe puxou a coberta:

- Mas que palhaçada é essa aqui?!

Daniel pulou do sono. Minha mãe continuou:

- Com essa idade na putaria, e com homem ainda Jorge?

Eu não sabia o que fazer.

- Quem é você?

- Daniel. - respondeu seco e amedrontado

- Tu deu ou comeu?

Ele não respondeu, ela enfatizou.

- Responde, tu deu ou comeu? - acertando ele na cabeça com uma toalha.

Já em meio a um quase choro, ele respondeu:

- Comi.

O olhar de minha mãe me fuzilou. Eu estava mergulhada em vergonha e desgraça. Ela voltou-se ao Daniel novamente:

- Gostou da bundinha da minha filha? - antes que houvesse chance de resposta, emendou:

- Ele te chupou também?! - Mais uma toalhada e Daniel soltou:

- Sim.

Aquela fuzilada de xingamentos silenciosos me atingiu. Ela falou para ele por a roupa e ir embora. Eu tentei levantar para me vestir, mas fui barrada. Minha mãe começou um sermão e este veio acompanhado de um fio de cobre.

Nunca mais falei com Daniel.

Continua

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Delícia de conto amiga, estrelei!

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