Marce submissa

Um conto erótico de Marce
Categoria: Heterossexual
Contém 3148 palavras
Data: 03/02/2021 19:38:35

Me chamo Marcela e vou contar aqui o que vem acontecendo comigo desde que fiz um intercâmbio pro Canadá.

Sempre fui uma menina muito comportada e quieta, não tímida, sempre me dei bem com todo mundo, mas nunca fui de beber muito ou usar roupas curtas, pelo contrário, nunca fui de me expor. Na vida amorosa também sempre fui comportada, tive um namorado no colégio, o Peterson, gostava dele apesar de ser um pouco grosso, nunca fizemos nada além de beijos e amassos, o máximo que deixei ele fazer foi pegar nos meus seios por baixo do sutiã, a sensação de prazer e proibido foi ótima mas na época era muito nova e tive medo de ir além.

Hoje tenho outro namorado, o Rodolfo, gosto muito dele, nos conhecemos no primeiro semestre da faculdade. Nossa turma do curso de enfermagem era muito legal e a nossa galera ficou amiga bem rápido, entre algumas festinhas e saídas fui ficando mais próxima de Rodolfo e depois de algumas ficadas começamos a namorar oficialmente. Ele é super atencioso comigo e se mostra muito apaixonado por mim, foi com ele minha primeira vez e foi tudo ótimo apesar da dor.

A minha vida tava toda certinha, namorado, amigos e faculdade tudo indo bem e calmo até que surgiu a oportunidade de fazer um intercambio , Ano começo não me interessei muito mas acabei passando na seleção e não quis desperdiças essa oportunidade. Rod apoiou minha ida e como confio demais na fidelidade dele fiquei tranquila quanto a isso, continuaríamos namorando a distância e depois de um semestre apenas eu estaria de volta com muito amor e saudade pra gente matar.

Esse era meu plano, mas eu não contava com uma coisa, uma pessoa na verdade, Alex, Alex era o filho da família q me hospedou no Canadá, eles eram brasileiros com descendência canadense. Eu e Alex ficamos amigos no começo por termos quase a mesma idade, ele me mostrou a cidade e tudo mais, sempre saímos juntos, até para o curso que eu estava fazendo na universidade de lá. Com tempo comecei a nutrir um sentimento por Alex, algo que ainda não sei explicar direito, ele é muito bonito sim e forte e simpática tmbm, mas era mais que isso, tinha uma aura nele que me envolvia. Eu passei a pensar nele toda hora, na aula, quando ia dormir, tive até sonhos com ele. Com o tempo Alex percebeu que eu estava totalmente na dele, na verdade hj acho q ele sempre soube, e começou a jogar verde comigo, soltava algumas piadas : quer q eu durma no seu quarto, ou: quer ajuda no banho. Eu comecei a achar estranho afinal não queria trair meu namorado Rod, decidi me afastar de Alex, difícil já que estava morando na mesma casa que ele, mas passei a evitá-lo e ficar mais tempo na universidade, quando estava em casa passava quase todo tempo falando com Rod.

Fiquei um tempo assim mas essa estratégia foi um fracasso. Passei a pensar no Alex todo o tempo e fiquei até muito triste de ele não ter vindo atrás de mim nenhum momento, era como se eu não tivesse essa importância toda pra ele. Ter sonhos eróticos com ele tinha se tornado frequente, um dia acordei de manhã no meio de um sonho desses e não consegui me controlar, comecei a me tocar, pus a mão por dentro no shortinho com o qual dormia, esfregava minha ppk enquanto apertava um seio e imaginava ele em mim, não meu namorado que era tão bom pra mim e que eu amava tanto mas sim Alex essa pessoa que conhecia a poucos meses, imaginava ele chupando meu peito, tocando minha ppk, queria ver seu penís , queria colocá-lo dentro de mim, mas antes de chegar ao orgasmo um barulho na porta me interrompeu. Me recompus rápido, abri a porta com cuidado mas só vi uma sombra saindo do corredor pra cozinha, era ele, eu pensei, deve ter visto tudo, fiquei gelada um misto de vergonha e uma entranha sensação de prazer me invadiram. Voltei pro quarto meio tonta, queria voltar ao que estava fazendo queria terminar, chegar até o orgasmo, mas tmbm tinha vergonha de querer isso pensando em alguém que não era meu namorado, queria que Alex tivesse entrado no quarto na hora e me tomado ali, meu torpor só foi interrompido quando a mãe de Alex me chamou pra tomar café.

Na mesa do café, não sabia onde botar cara mas juntei forças e puxei um assunto com Alex, um assunto qlqr como se nada tivesse acontecido, pra minha supresa ele simplesmente me ignorou, falou pros pais que estava atrasado e foi embora, dantes de sair me deu um olhar muito estranho, malicioso é indiferente ao mesmo tempo.

Aquilo acabou comigo, não sabia mais o que pensar, estava totalmente confusa, com aquele olhar, com a situação inteira, mas principalmente com meus próprios pensamentos, amava meu namorado, não queria trai-lo mas o que sentia pelo Alex era algo diferente.

Alguns dias se passaram e eu estava derrotada, tentei me aproximar de Alex novamente mas fui ignorada, o desprezo dele simplesmente acabava comigo.

Até que uma manhã ele me manda uma mensagem enquanto eu estava na aula

- me manda uma selfie sua

Aquilo me deixou eufórica, ao mesmo tempo animada é completamente confusa, ele me ignora por semanas e agora do nada pede pra eu mandar uma selfie.

Mas não consegui pensar muito nisso, meus dedos agiram quase que sozinhos, apontei a câmera frontal pra enquadrar o meu rosto e tirei a foto e mandei pra ele.

- uma mais de longe - ele respondeu

Novamente sem pensar estiquei mais o braço e apontei a câmera agora enquadrando o rosto e meu busto quase até o umbigo, tirei a foto e mandei pra ele

Esperei uma resposta ansiosamente olhando pra tela do celular mas , nada, tmbm não falei mais nada, nem sabia mais o que falar.

Em casa ele continuou me ignorando mais alguns dias até que a noite quando eu já estava na cama quase dormindo ele manda outra mensagem

- oi

Mas uma vez eu fico eufórica pensando, finalmente será que ele vai falar normalmente comigo?

- oi Alex - eu respondo

- lembra quando eu te pedi uma selfie?

- sim - eu respondo imediatamente

- manda outra agora

Outra selfie, eu penso, pra que ele quer q eu mande tanta selfie? Será que ele tá brincando comigo? Mas pelo menos ele tá falando mais normal comigo

Aponto o celular pra mim e percebo que estou vestindo um blusa de alcinha e bem fina, meus seios são até grandinhos mas não aparece nada através da blusa, mas mesmo assim tomo cuidado de só enquadrar o rosto, tiro a foto e mando pra ele.

- não - ele responde - você sabe, como da outra vez.

Fico surpresa, o ,não, dele acaba comigo, pensar que eu o desapontei é um sentimento horrível pra mim. Mas logo entendo ele quer de mais longe como da outra vez

Apontei a câmera pra mim novamente, dessa vez enquadro meu rosto e minha blusinha toda , minha blusinha é pequena e deixa um restinho da minha barriga aparecer. Tiro a foto assim mesmo e mando pra ele, quase na euforia

- muito bem - ele responde

Aquilo me deixa nas nuvens, a aprovação dele faz me coração bater rápido. Eu quero respondê-lo mas antes q consiga ele manda outra mensagem

- mas ainda pode melhorar

, pode melhorar,? Como assim? Ele não tá satisfeito? No que eu posso melhorar?

- manda uma de mais longe - ele envia

Ah sim , eu entendo, ele quer de mais longe, será que eu consigo? . Eu estico o braço o máximo q posso, enquadrando quase o corpo inteiro e vejo o shortinho q estou vestindo, é mínimo quase uma calcinha, aí que eu entendo o que ele quer, quer ver meu corpo.

Eu não posso mandar uma foto assim pra ele , eu tenho namorado, ele tá me usando, são pensamentos q passam pela minha cabeça em segundos, mas não tem jeito, eu tenho que mandar a foto. Enquadro da minha cabeça até depois do joelho, minhas coxas praticamente nuas e minha blusinha até o umbigo, tiro a foto mas antes afasto um pouco as pernas , mando a foto pra ele imediatamente com o coração palpitando.

Fico ansiosa olhando pra tela do celular esperando a resposta dele que não vem , durmo assim , tenho sonhos entre o prazer e a culpa.

Acordo no dia seguinte toda molhada como nunca antes quero me tocar imediatamente mas vejo a hora e estou atrasadíssima, corri pro banheiro no corredor pra tomar banho e me arrumar pra sair, tirei toda a roupa deixei meu short e calcinha molhados em cima do sexto de roupa suja e comecei a me molhar e passar sabonete, sentia minha ppk sensível toda vez que passava a mão pensei em me masturbar ali mas antes de qlqr coisa alguém bate na porta.

- oi - eu falo.

- oi , sou eu - Alex responde do outro lado

Meu coração acelerou: ele tá falando comigo normalmente, pensei enquanto percebia que minha mão automaticamente esfregava minha ppk

- esqueci meu sapato aí dentro - ele continua - abre pra eu pegar

- ah só um minuto que eu tô quase acabando - eu falei muito feliz por estarmos tendo um diálogo normal e com uma estranha sensação de estar pelada falando com ele .

- não, abre agora - Alex falou com um tom um pouco diferente.

Aquilo me deixou meu abalada , o tom dele mudou, estava mais firme, ele não tinha pedido pra eu abrir, era mais como uma ordem.

Eu não consegui responder nada, simplesmente coloquei a tolha atravessei o banheiro e abri a porta pra ele.

Ele entrou me olhou rapidamente e , pra minha surpresa, fechou a porta atrás de si. Eu fiquei ali parada, só de tolha e toda molhada em um banheiro fechado com um cara que não era o meu namorado, meu coração estava disparado e minhas mãos tremiam. Ele me olhou profundamente nos olhos, eu não tinha nenhuma reação, até q ele virou- se e apanhou os sapatos que estav atrás da porta sentou no vaso e calçou-os, levantou, agradeceu e saiu fechando a porta. Eu fiquei ali parada e ofegante alguns segundos pensando: ele poderia fazer qlqr coisa comigo, e eu não ia conseguir fazer nada, minha coxa fica mais molhada do que o resto do corpo aí percebo minha calcinha melada em cima do sexto. Com certeza ele viu : eu penso.

O dia passa e não nos vimos novamente, a noite nenhuma mensagem no outro dia tmbm não o vi : será que está me evitando demovo, eu pensei, não aguentaria mais essa distância, mas no dia seguinte ele me chama pra andar até a universidade, vamos o caminho todo conversando como se nada tivesse acontecido, eu acho muito estranho mas tmbm é muito bom estar ali com ele de novo , eu quero perguntar o que foi tudo aquilo mais tenho medo das coisas ficarem estranhas de novo.

Quando chego em casa quase de noite vou direto tomar banho pra me arrumar para o jantar. Entrei no banheiro, tirei toda a roupa que usei o dia inteiro quando comecei a me molhar no chuveiro ouço uma mensagem chegar, abro o celular , é uma mensagem dele.

- oi - ele escreve - me manda outra selfie como aquela.

Eu fiquei nervosa , achava q aquilo tinha acabado, e pior agora não dava pra mandar tava toda molhada

Mmandar uma selfie assim era demais, mas o jeito era responder, ele iria entender tinha q entender

- oi, tô tomando banho agora

- eu sei - ele manda, eu fiquei sem reação o coração bate acelerado - manda daquele jeito, agora.

Era isso mesmo? Ele queria que eu mandasse uma selfie do banho? Eu pensai um pouco consternada

Olhava pro celular sem reação, mandar uma foto assim seria uma traição do meu namoro, mesmo assim abri a câmera do celular e apontei pra mim. Estiquei o bem o braço enquadrando quase o corpo inteiro, vi minhas coxas nuas, minha ppk com pelinhos curtos, coloquei uma coxa sobre a outra escondendo minha ppk, vi minha barriga e minha cinturinha, meus seios ,grandes em comparação ao meu peso, meu peito subia e descia com minha respiração ofegante, pus o braço livre tapando o máximo que podia meus peitos , e vi minha cara, assustada , confusa e com uma excitação que era difícil de negar . Tirei a foto e mandei prendendo a respiração, minha mão tremia de tensão e eu respirava forte, só parei quando ele respondeu

- ok

Só isso : eu pensei. Voltei por banho pra me recuperar. Quase não dormi a noite, pela manhã não o vi, passei a manhã na universidade pensando nele, não conseguia pensar em absolutamente mais nada , até Robson meu namorado me esperando no Brasil era um pensamento muito distante naquele momento. O que Alex estava fazendo comigo eu nem entendia mais. Mas no começo da tarde Alex me manda uma mensagem, eu abri euforicamente

- vem pra casa

Era só isso que dizia na mensagem,

- tô indo - eu respondi imediatamente, sai da universidade e fui pra casa

Cheguei uns 25 minutos depois que é o tempo andando do campus até a casa em que estou hospedada. Entrei e Alex estava me esperando na cozinha que é aberta, integrada com a sala. Ele me olhava nos olhos, parei na divisa entre a sala e a cozinha .

- oi - falei insegura - o que aconteceu ?

- nada , só te chamei

- cadê seus pais?

- no trabalho - ele fala se levantando da cadeira e se aproximando um pouco de mim - você sabe q eles passam o dia longe.

Eu sabia mesmo, mas não tinha pensado nisso na hora, não tinha pensado em nada.

Agora eu estava em uma casa completamente sozinha com aquele garoto que eu tinha mandado uma selfie sem roupa.

- e pq você me chamou?

- eu chamei - ele fala mudando um pouco o tom e se aproximando mais de mim - e você veio imediatamente.

Eu fico sem reação, era verdade.

- não foi? - ele fala

- sim - eu respondo imediatamente

Ele se aproxima mais ainda, ficando a um passo de mim, encara meus olhos , por um momento eu fico quase que paralisada no olhar dele, sinto que ele vai se aproximar mais e viro o rosto quase como um reflexo

- olhe pra mim

Eu olho imediatamente. O rosto dele muito próximo do meu

- você me mandou uma selfie sem roupa, não foi?

Ouvir ele falar aquilo me deixa vermelha de vergonha, mas mesmo assim eu respondo

- s sim.

- mesmo tendo namorado você me mandou uma selfie do banheiro - ele falava agora com um tom amigável - sabe pq você fez isso?

Eu estava quase eu estado de torpor , envergonhada, mas podia sentir algo mais.

- pq.... você pediu e eu achei q... que...

- Marcela - Alex interrompeu - tranca porta da entrada

Sem pensar eu fui até a porta e tranquei com o fecho interno

- agora vem aqui.

Eu fui de novo até a divisa da sala com a cozinha enquanto Alex se sentava novamente

Eu tentei falar alguma coisa mas mal consegui raciocinar uma frase. Fico ali parada esperando.

Alex olha pra mim e fala

- tira a camisa

Eu fiquei gelada , sem reação, olhei confusa pra ele depois pra minha camisa, uma camisa branca de botão. Olhei pra ele novamente , vi que falava sério. Como ele podia falar isso eu me perguntava, mas portento eu sentia que era inevitável, e eu já tinha enviado uma selfie sem roupa pra ele.

Sem acreditar no que eu mesma está fazendo abri o botão mais de cima da minha camisa , sem olhar pra Alex fui abrindo os outros, abri os que cobriam meu sutiã, parecido com sutiãs esportivos, depois abri os que cobriam minha barriga, meu umbigo ficou descoberto, enfim abri o último botão. Agora eu estava com a camisa aberta na frete do Alex, lentamente passei a camisa por um ombro depois pelo outro e ela caiu no chão.

Eu fiquei lá parada de braços cruzados, morrendo de vergonha, levarei a cabeça e olhei pro Alex , ele me encarava desviei o olhar com mais vergonha ainda, mas voltei a olhar pra ele, a vergonha que eu sentia dele me olhando nessa situação me atraía de uma forma q eu não sei explicar.

- você entendeu agora - ele perguntou como amigo.

Como assim eu entendi? Eu pensei , na verdade fiquei ainda mais confusa com aquela pergunta

- o que ? Como assim ? - eu balbuciei - não

- vamos tentar de novo - Alex me olha e fala - tira tudo

Eu fiquei gelada, quase entrei em pânico, isso era completamente fora dos limites. Se o Rodolfo suspeitasse disso, coitado ele não merecia isso.

Um misto de revolta e choque cresceram em mim. Respirei ofegante alguns minutos.

Olhei pros lados, eu estava em ali em pé no meio da casa da família que me hospeda, sem camisa na frente do Alex. Porque eu estou fazendo isso: eu me perguntava.

Ele entende isso é eu tenho q entender o que tá acontecendo comigo: eu pensei e abri o botão da minha calça.

Abaixei a calça até os pés revelando minha calcinha de renda branca, tirei os sapatos , as meias e as calças. Agora estava só de calcinha e sutiã, olhei pro Alex, a vergonha me enfadou novamente, puxei meu sutiã pra cima e tirei pela cabeça, agora ele podia ver meus peitos completamente, coloquei o braço cobrindo meus mamilos e olhei pra ele de novo morria de vergonha com o olhar dele sobre meu corpo, mas olhando pra ele abaixei o braço mostrando meus mamilos pra ele livremente. Continuei olhando em seus olhos e abaixei finalmente abaixei minha calcinha. Meu corpo inteiro estava arrepiado, meu coração acelerado, eu tremia levemente enquanto ele olhava meu corpo inteiro como só meu namorado Rodolfo havia visto antes . Mas eu estou entregue a esse outro homem

- você entendeu agora - Alex falou

- sim , eu fiz pq você mandou - eu falo , mas falar aqui é uma declaração de que faço o que ele mandar, da minha submissão.

- quase - ele se levanta e vem até mim, eu começo a arfar quando ele se aproxima e toca na minha buceta, ele só coloca a mão em cima mas eu sinto um prazer enorme, mas ele tira a mão e me mostrando seus dedos encharcados , fala - você faz, Marcela, pq você gosta.

Ele enfia os dedos na minha boca e eu chupo cada um deles até sugar tudo, eu só queria mais dessa sensação.

- chega - ele fala - meus pais vão já chegar , agora abra a porta da casa e vá se arrumar

Eu fui em direção as minhas roupas, mas Alex me interrompeu

- não, primeiro vá deixar a porta aberta, vá pelada , você ainda tem muito que aprender.

Eu vou pelada até a porta da frente, destranco e abro, pra meu alívio não tem ninguém passando na hora. Olho pro Alex ele balança a cabeça, eu pego minha roupa e subo pro banheiro

E foi assim q começou esssa minha nova vida , mas esse foi só o começo

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Comentários

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Estou lendo... Não sei ainda se me interessa. Talvez decida na segunda parte.

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Muuuito bem escrito , muito foda este lance de dominação....rs

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Jà li o segundo, cada vez melhor e estou esperando o terceiro capítulo viu!!

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Muito bom começo. Ansioso pra ou ir a continuação...

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Adorei espero as outras partes sejam de grande aventura e submissão

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