A garota de programa (cap1)

Um conto erótico de Krystal Buarque
Categoria: Heterossexual
Contém 1153 palavras
Data: 01/02/2021 10:56:06
Última revisão: 10/02/2021 10:42:49

Ficou curioso, envie-me mensagens?

krystal.buarque@yahoo.com

Olá?

Minha primeira vez aqui no site, vou fazer uma breve apresentação para vocês me conhecer e o que motivou a escrever no mesmo.

Prazer!

Meu no fictício é Crystal, tenho 32 anos, sou morena clara, 1,75cm e 65kg bem distribuídos, silicone nos seios, pernas torneadas, cabelo tamanho longo preto, algumas tatuagens pelo corpo, e plástica no nariz.

Sou mãe do Rodrigo de 8 anos, moro com meus pais em São Paulo que ajudam a cuidar do meu filho para que eu tenha tempo para trabalhar e não me preocupar.

Comecei a trabalhar com 15 anos, escritório de contabilidade do meu tio Jorge, foi temporário, só para começar a ganhar o próprio dinheiro, anos mais tarde, fui caixa de supermercado, fiquei quase 3 anos, gosto muito de sair, mais depois que completei a maioridade, Shows, Barzinhos etc...

Não tive muitos namorados, gostava de relacionamentos longos, era do tipo que se apaixonava fácil e consequentemente me ferrava.

Com tempo, a gente vai aprendendo a se virar na vida, 3 meses depois de completar 22 anos, entrei na faculdade de economia, todo estudante nesta faixa de idade não tem dinheiro para absolutamente nada, então tive que encontrar algum emprego para pagar a mensalidade do estudo, sem muita experiência, consegui trabalho como atendente de loja no Shopping em São Paulo, o salário não era dos melhores, mas deu para pagar as contas e ajudar em casa, em um dos longos dias trabalhando na loja, uma senhora elegante, roupas das marcas mais importante do mundo, vou apelida-la de Bel, essa mulher foi quem mudou minha vida, entrou na loja para comprar sapatos, por destino não sei, foi eu que a atendi, já um pouco experiente tratei igual a uma rainha, peguei vários sapatos para ela experimentar, Bel perguntou se eu era modelo, nunca tinha feito nada no mundo da moda, falei que não, imediatamente deu um cartão da sua agência de modelos e pediu para que a procurasse, peguei o cartão sem compromisso algum, coloquei no bolso da calça, Bel comprou alguns sapatos e foi embora.

Passados alguns dias, eu estava em casa e minha entrega o cartão da Bel molhado, ela estava lavando roupa eu havia esquecido, deixei o cartão secar, depois guardei na gaveta, se passaram 3 meses, quando num belo dia, a gerente da loja me demitiu por redução de gastos, relutei para não perder o emprego, mas não deu, a empresa pagou tudo certinho, só que teria que arrumar outro, tinha que pagar a mensalidade da faculdade, visitei várias empresas e nada, dinheiro saindo uma hora acaba, foi que aconteceu, meu pai até ajudou a pagar 2 meses, ele também ganhava pouco as coisas foram ficando difícil, lembrei do cartão que a senhora tinha entregue, só que o número do telefone tinha sido danificado por ter molhado, restando o endereço do site, na época da Lan-House, fui em uma perto de casa, entrei na página, pesquisei o trabalho da agência, de primeira vista gostei, anotei o número, em casa liguei, a própria Bel atendeu, me identifiquei tentando faze-la lembrar do dia que entregou o cartão, marcamos entrevista para o dia seguinte.

Sua agência ficava no Centro de São Paulo, na Praça da República.

Fui no horário da manhã, algumas outras garotas lá estavam, chegando minha vez de ser entrevistada a própria Bel, adorou meu corpo, tirei algumas fotos, estava contratada pela agência.

Cheguei em casa muito feliz, falando para os meus pais, mostrei as fotos, já tinha trabalho marcado para o Sábado daquela semana.

Passados os dias, evento de Duas Rodas no Anhembi, SP.

Vesti roupa da agência, e dos patrocinadores do evento, Bel posicionou eu e mais 30 meninas nos estandes perto das motos, começou a chegar muitas pessoas maioria homens, tirei muitas fotos em cima das máquinas, com os visitantes, propostas indecentes foram centenas.

Depois fui fazendo outros eventos, fiz algumas amigas e uma delas me confessou que fazia programas e ganhava muito dinheiro, valor absurdo para a época, olha, fiquei curiosa quis saber mais sobre esse mundo até então novo.

Essa minha amiga da época se chama Verônica, tinha a mesma idade que eu 22 anos, cursava Administração de Empresas, com o dinheiro do programa não tinha dificuldades para pagar, meus trabalhos na agência pagava as contas, mas como toda jovem queria mais, minha mudança para esse mundo da prostituição foi tranquila, teria apenas que fazer sexo e ganhar dinheiro.

Na mesma semana que Verônica confessou que fazia programas, ela me levou para o local e conversar com o agenciador (cafetão) chamado Valdir, logo de cara gostou de mim, explicou como funcionava, quanto ele ganhava pelos programas que iria fazer, na época foi bom para ambas partes, aceitei e naquele mesmo dia, o cara me levou para comprar roupas, salão de cabeleireiro, depiladora e dentista para fazer clareamento nos dentes, gastou de início muita grana, claro, que teria que devolver esta quantia e mais alguns juros.

Cheguei em casa com sacolas de roupas, cabelo arrumado, meus pais claro perguntaram sobre tudo aquilo, eu respondi que havia feito um trabalho na agência e o cachê foi bom, que nada, teria que pagar tudo depois.

No dia seguinte fui “agência” do Valdir, seria a minha primeira vez com cliente, um outro cara, segurança do local, me levou para um hotel na região da Avenida Paulista, deixou-me no Lobby, foi embora, me identifiquei na recepção e subi para fazer o primeiro de centenas que fiz até hoje, meu primeiro cliente foi um velho, fiz sexo com ele por uma hora, me tratou muito bem, mais tarde virou cliente fixo, assim foi, minha vida mudou, comecei a ganhar muito dinheiro, comprei carro novo, apartamento novo, mudei de vida.

Do início até o dia de hoje, com certeza foram mais de 700 clientes, e um deles me ocasionou gravidez, descuido meu, com esses quase 10 anos fazendo programas a gente fica amigo de várias pessoas, uma delas é o meu melhor amigo Paulo, ele é gay e assumiu a paternidade do meu filho, tinha que dar explicações para meus pais, quem era o pai do Rodrigo.

Desde já, não estou aqui para arrumar mais clientes, ou ficar famosa igual a Raquel Pacheco (Bruna Surfistinha), apenas vou compartilhar minha vida com vocês.

Hoje eu atendo em um flat, na região dos Jardins, meu cachê é de $ 500,00 dólares para estrangeiros e R$ 2.000 para brasileiros, vocês acham que é muito? Minha agenda é cheia, em dias ruins são 2, dias bons 4 a 5, porque eu cobro esse valor para muitas pessoas é absurdo?

Falo inglês, francês e espanhol, sou formada em economia e MBA em finanças, para tudo nessa vida tem um preço.

Atendo, empresários, políticos, jogadores de futebol, gente com muito dinheiro.

Quase diariamente, vou escrever para vocês com detalhes sobre meu trabalho sexual com meus clientes, espero que gostem.

to be continued…

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Comentários

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Interessante Krystal, amei o que eu li.... pena não ser um cara de grana, adoraria contra-la, mas ficarei com meus sonhos. Vou mais.

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Gostei dos seus contos..: paulosilvadafonseca1070@gmail.com

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Muito bom. Conto maravilhoso. Mulheres, casadas, carentes, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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Menina tu é demais aguardo novas aventuras bjao

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kkk
cd