Minha dentista safada

Um conto erótico de Alessandro Pontis
Categoria: Heterossexual
Contém 1581 palavras
Data: 27/01/2021 04:04:30
Última revisão: 27/01/2021 04:09:00

Olá a todos, este é meu primeiro conto aqui no site, por isso gostaria de me apresentar. Me chamo Alessandro, tenho 25 anos e sou bissexual. Moro atualmente em Londrina, mas sou do interior de São Paulo. Tenho um físico magro, levemente definido por conta do meu trabalho como ator. Sou branco, de cabelos loiros e olhos verdes. Não sou muito alto, tenho 1,64m de altura e não me considero uma pessoa extremamente bonita, como também não sou feio, sou belo o suficiente para chamar a atenção das pessoas. Feitas as apresentações, vamos então para o conto. Espero que vocês apreciem.

A alguns anos, iniciei um tratamento para corrigir meus dentes levemente tortos numa clínica aqui da cidade. A primeira dentista que colocou os aparelhos em mim ficou pouco tempo e acabou saindo do consultório, a princípio fiquei triste, já que gostava muito dela e também bastante receoso, pois o tratamento estava começando muito bem, o medo era que isso pudesse atrasa-lo. Durante as semanas que passavam para minha próxima manutenção eu estava muito ansioso para saber quem seria minha nova dentista. Chegado o tão esperado dia, enfim conheço quem iria dar continuidade ao trabalho da anterior, Michele (nome fictício), e tenho que dizer, ainda bem que a outra saiu. Uma das primeiras coisas que notei nela, de forma inocente e sem malícia, foi a sua beleza, negra com um tom de pele um pouco mais claro que o da Taís Araujo (a atriz), cabelos cacheados bem pretos, pele suave, lábios carnudos e olhos cor de mel, muito brilhantes. Um pouco mais alta que eu e mesmo por baixo do jaleco era possível notar um belo corpo (seios fartos, que comecei a reparar ao longo do tratamento). Acredito que ela deveria ter uns 25/26 anos. Muito simpática, com um sorriso lindo e bem humorada, não foi difícil me adaptar a ela.

Quando paro para pensar hoje em dia sobre o que aconteceu entre nós, ainda fico desacreditado, pois nunca imaginei que iria rolar algo. Nossa relação era bem profissional, ela nunca demonstrou qualquer tipo de segundas intenções, assim como eu com ela, extremamente respeitoso, mesmo nas vezes em que ela aproximava os seios do meu rosto, me dando uma boa visão deles, eu me segurava e tentava não ligar para isso, afinal, ela estava fazendo o trabalho dela. Meses se passaram, completo um ano de tratamento e fomos ficando bem amigos. Sou um cara que não gosto muito de usar cueca, eu aposentei as minhas tem algum tempo, em casa não uso mesmo, para sair uso samba canção, porém não era sempre que lembrava ou queria usar. Geralmente tenho um bom controle sobre minha excitação, só que não é sempre e perdi ele em uma das minhas manutenções. O dia estava bem quente, fui com uma bermuda mais leve, a Michele, como sempre de jaleco, mas desta vez os primeiros botões estavam abertos, pude notar uma blusa mais soltinha e com um decote, deixando os seios dela lindos e bem a mostra. Como de costume para poder mexer no meu aparelho ela se aproxima e acabo ficando com os olhos colados naquela visão maravilhosa e sem poder me controlar acabo tendo uma ereção, por ser um dos dias que estava sem cueca, prontamente a barraca se armou. Não tinha como disfarçar, eu estirado na cadeira, só pude ficar vermelho e tentar relaxar para ver se ele amolecia antes que ela notasse, só que não tive muito sucesso, pude ver que ela olhou disfarçadamente, deu um sorriso de canto, parou de mexer na minha boca e foi pegar alguma coisa nos armário. Finalizada a consulta eu só queria ir embora logo de vergonha.

Acontece que após este ocorrido percebi que nossa relação mudou, toda consulta ela estava com os botões abertos do jaleco, com blusas de ótimos decotes por baixo e mais que o normal ela esfregava os peitos na minha cara, ou de alguma forma tocava com eles no meu braço. Não me segurava mais e ficava de pau duro mesmo para ela poder ver. Ficamos nesta brincadeira por alguns meses. O tratamento com o fixo acabou, ia tirar o molde para o aparelho móvel e foi neste dia que tudo começou. Já entrei com o pau meia bomba, fazendo volume na bermuda, ela notou, sorriu e me mandou sentar, começou a preparar as coisas e não perdeu tempo de me fazer notar os peitões. Ela estava com uma camisa de botões, sem sutiã, meio aberta que os deixava bem a mostra, eu não tirava os olhos e ela adorando. Do nada ela olhou para mim, chegou no meu ouvido e perguntou se eu queria ver. Não precisei responder, meu sorriso bastou para ela abrir os botões e revelar aquelas maravilhas, grandes, redondos, mamilos marrons e durinhos de tesão. Perdi meu chão na hora, o pau quase pulando fora da bermuda. Ela brinca falando para eu não babar tanto que ia atrapalhar. Nem respondi, só fiz uma coisa, levei a mão até eles e pude sentir aquela pele macia, o calor deles, eram firmes, gostosos de apertar. Na hora os pelos dela arrepiaram, pude sentir o seu coração bater mais apressado e ela suspirar. Que delicia. Tive que parar de apertar para ela seguir os trabalhos dela, mas ainda com a camisa aberta e eles para fora. Moldes feitos, consulta acaba, dou uma última passada de mãos neles antes dela guarda-los, me pede para assinar o prontuário, quando vou pegar minha mochila, ela me segura e me dá um beijo na boca. Meu pau que estava começando a ficar meia bomba, acorda de novo, agarro ela coloco ela em cima da mesa e retribuo o beijos, sinto a mão dela acariciar meu pau por cima da bermuda. Logo ela me afasta e fala:

- Marque a próxima consulta no último horário, porque demora um pouco para tirar o aparelho, assim eu não preciso me preocupar em atrasar. Eu já avisei a Leticia para deixar reservado para você. Pode ser?

- Pode sim, claro.

- Ótimo. Então até mês que vem. - Se aproxima de mim um pouco - E venha preparado, porque não é só o aparelho móvel que vou te dar.

Dá um sorriso que palpitou meu coração, me dá um selinho e vai até a mesa dela. Saio do consultório com a mochila na frente, tentando disfarçar a barraca armada. Faço como ela me pediu, marco no último horário e vou embora. Durante o caminho, só conseguia pensar no que tinha acontecido, me fazendo quase passar no sinal vermelho com a moto.

O mês passou o mais lento possível, mas passou e chegou enfim o momento que tanto tinha esperado. Tomei o banho mais bem tomado da vida, deixei os pelos lá embaixo bem aparados, coloquei uma bermuda bem levinha sem cueca, passei meu melhor perfume e sai de casa. No caminho passo e compro uma cartela de camisinhas. Chego no consultório, falo com a secretária, pago pela consulta, marco a próxima vez e fico aguardando. Ansiedade a mil. Nunca tinha passado no último horário e sou surpreendido com a Leticia dizendo tchau para mim. E fico só eu lá. A outra dentista vai embora também. No fundo tinha um barulho de maquininha vindo do consultório da Michele. Não demorou muito o barulho para, ouço risadas, passos pelo corredor, surge um rapaz e logo atrás dele, Michele. Ela abre a porta pra ele, se despede. Fecha porta, olha pra mim, sorri e tranca ela. Ela se aproxima, toda sorridente, me cumprimenta com um beijo na bochecha (na hora achei que ela ia me beijar na boca) e diz:

- Oi Alê, tudo bem? Pronto pra tirar o aparelho?

- Tudo bem sim, Michele. E com você? - ela faz que sim com a cabeça - Não via a hora de hoje chegar.

Dei risada, olhando com cara de safado pros peitos dela que estavam escondidos atrás do jaleco. Ela sorri e apenas fala:

- É, imaginei que você ia estar ansioso para tirar o aparelho. Vamos lá então?

Na hora fiquei sem reação, achei que depois da última vez a recepção e a conversa seriam diferentes, mas ela estava toda profissional. Segui ela até o consultório. Quando eu entro nele, minha reação foi de susto. De pé arrumando os instrumentos uma garota loira de jaleco, ela se vira, vejo que devia ter uns 23 anos no máximo, olhos azuis, sardinhas no rosto, uma boca pequena, mas bem carnuda, magra e mais baixa que eu. Olho confuso para Michele.

- Alê, esta aqui é a Bianca, ela vai começar a trabalhar aqui na clínica, pediram para ela me acompanhar esta semana para poder se acostumar. - para a Bianca - Este é o Alessandro.

Ainda sem entender apenas cumprimento ela com um sorriso que me retribui sorrindo também. A Michele para a Bianca:

- Ele que vai tirar o aparelho hoje.

Então a consulta começa. Michele inicia o trabalho de tirar o aparelho, mantendo sempre uma distância respeitosa, sendo observada Bianca.

Não sabia o que estava acontecendo, fiquei sem reação alguma, jurei que a noite seria bem diferente e mais prazerosa. Não seria desta vez então que eu ia enfim foder gostoso com a minha dentista? Na verdade a noite ainda estava reservada pra muita diversão.

Mas como o começo ficou muito grande, vou dividir ele em duas partes. Prometo que a continuação terá bastante ação. Se vocês gostaram por favor, não deixem de comentar. Até a continuação...

*Obs. Tudo neste conto é real, apenas mudei os nomes para preservar as identidades.*

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Adoraria poder transar com um casal de negros e negras não sou racista adoro comer um cuzinho e uma bucetinha de preferência que morem em BH MG sou casado peço sigilo, quero muito poder comer uns negros e negras encher vcs de leitinho quentinho entrem em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós me chamo Rogério sou de BH MG rgfotos1@hotmail.com vou deixar o meu zap 041(31)993507175 deixem suas mensagens obrigado.

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Seu conto é ótimo espero ansioso pelo próximo conto, vc manda umas fotos e vídeos da sua dentista pelada para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso pelas fotos e vídeos

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