A filha do patrão

Um conto erótico de Senhor Nunca
Categoria: Heterossexual
Contém 963 palavras
Data: 26/01/2021 23:34:10

Olá, pessoal. Depois de tanto tempo sem postar nada, olha eu aqui de novo trazendo mais uma aventura que dificilmente esquecere!

Estou trabalhando muito ultimamente e confesso não ter muito tempo pra escrever, porém estou sempre acompanhando os contos aqui do site. Sempre bom estar ligado no que andam transando por aí, né?

Enfim.

Onde estou trabalhando, o patrão tem passado algumas dificuldades por conta da crise, logo não pode contar com mais pessoal e precisou demitir alguns outros, o que não vem exatamente ao caso. O fato é que quase toda a família dele tem feito algo por lá pra amenizar a situação e, por destaque, a filha dele tem chamado a atenção de todo mundo por lá. Não que seja aquela "super gostosa" e tal, mesmo sendo bonita. Acontece que ela é uma verdadeira ninfeta com seus 19 aninhos.

Érica (não darei o nome real dela, claro) é uma mocinha que de olhar pensariam que era a "santinha" e filhinha de papai; branquinha, olhos claros, cabelo castanho quase pretos e liso, aproximadamente 1,70, boquinha rosadinha e corpo esbelto, bonito. Seus seios são medianos, porém parecem ser durinhos. Coxa gostosa, bumbum "padrão" e conversadeira até demais.

Érica nunca havia dito ou deixado pensar qualquer coisa de imoral sobre ela nos seus primeiros dois ou três meses de trabalho com a gente, mas logo foi se soltando e fazendo piadas, brincadeiras. Insinuações de duplo sentido, se é que me entendem. E com isso acabamos pegando mais intimidade com ela e quando ela não estava perto, apostavamos quem pegaria ela primeiro.

Eu teria menos chances, visto que não sou o mais "ajeitado" na empresa, sem falar que eu trabalhava um pouco mais distante do pessoal por meus afazeres serem mais pesados por lá. Todo final de semana eu precisava de ajuda e alguém era escalado pra ir, porém ninguém gostava, já que era descendo escadas e fazendo certa força. Mas um belo sábado aparece Érica sorrindo e brincando ao dizer que sobrou pra ela ter que ir pro "inferninho" ficar comigo, o chamado "capetinha" por trabalhar ali hahaha apelidos carinhosos que eu gostava hahaha

Assim que ela apareceu nas escadas, desligou a luz e fechou a porta pra me deixar perturbado do juízo, brincando. Xinguei ela até umas horas quando ela simplesmente disse que "no escurinho seria melhor", e perguntou se eu não achava isso. Claro que entrei na brincadeira e disse que no escuro tudo pode ficar melhor. Érica ligou a luz novamente e desceu, começou a me olhar trabalhando e conversar sobre o que eu fazia, se gostava e tals. Eu disse que era bom pq era mais livre pra soltar puns e acabava ficando mais forte. Ela pergunta o quão forte eu estaria já e respondo que poderia levantar ela facinho, se precisasse, por exemplo. "Ui, delícia", disse pra mim. Então ela disse que duvidaria e eu pedi pra ela testar. Claro que eu cheguei perto e a agarrei, ela disse pra eu apenas levantar ela e isso o fiz, abraçando ela de frente pra mim. Assim que coloquei ela no chão a danada simplesmente agachou, simulando cair e disse que eu era fraco e derrubei ela. Levei a mão pra ela segurar, ela foi pra me pegar mas ficou de joelhos e isso me deu um tesão da porra!

Sem mais nem menos ela disse que tinha músculos ali ficando mais fortinhos tbm, eu disse que esse que era o melhor e insinuei mostrar pra ela que só abriu a boca e disse que não queria ver nada, fechando os olhos em seguida.

Tirei pra fora, sem tirar o uniforme e coloquei na boca dela.Pensa numa boca quente e molhadinha. Ela começou mamando como se não fosse muito boa, mas foi só eu puxar a cabeça dela pra mim e empurrar meu pau na boca dela que ela começou a se mostrar uma verdadera vadiazinha. Começou a mexer bem a língua e engulir meu pau até onde podia, babando ele todo, e ao ir tirando ele, sugando tudo que podia. Fazia isso bem rápido, e gostosamente. Não podia acreditar, mas estava eu lá, em pé, com a filha do patrão me chupando. Ela então tira da boca, olha pra mim e me chama de capetinha delicioso, enquando batia uma punheta pra mim. cuspiu no meu pau e voltou a mamar. Ela era frenética no boquete, era gostoso ser mamado por ela. Enquanto mamava, ainda batia "umazinha", vez ou outra puxava meu saco e isso me deixava louco! Foram uns 5 minutos, acredito eu, com ela me mamando e eu pedindo pra ela levantar e empinar a bunda pra mim. Queria meter nela, mas ela não deixou. Dizia que não podiamos enrolar muito e que não tinhamos camisinhas tbm. Então ela disse pra eu gozar na boca dela dessa vez e quem sabe outro dia a gente foderia lá mesmo. Não precisou mais tempo, estava tão gostoso que logo gozei tudo que tinha acumulado em mim, ela engoliu quase tudo, sendo que o que escorreu, que era pouco, ela tirou com o dedo e foi colocando na boca. Nisso ela disse pra terminarmos o trabalho logo pra não atrasar o serviço e não deu mais bola alguma.

Então, isso foi nesse último dia 16, sábado. E de lá pra cá não pude continuar essa aventura, mas agora estou sempre esperando ela aparecer por lá já de pau duro. Se bem que ele já fica animado só de lembrar e ao ver ela todo dia no serviço. Levando camisinhas agora, pois vai que rola algo né?

Tenho mais a falar desse tempo que fiquei sem postar nada, espero conseguir ir postando aos poucos, sem muita pressa.

Não esqueçam dos comentários, são importantes pro moral de quem escreve aqui, vlw? tmj.

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Comentários

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Muuuito bom amigo , continue escrevendo....rs

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Ótimo relato cara se acontecer mais alguma coisa nos conte

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