Apenas Sexo Oral de novo - Passivo 5ª vez

Um conto erótico de Curto Coroa
Categoria: Homossexual
Contém 935 palavras
Data: 25/01/2021 10:47:42
Última revisão: 09/12/2025 07:56:32

Após o último relato, não consegui mais falar com a pessoa que saí. Até trocamos uns SMSs, mas ele passou a não responder mais. Acredito que talvez tenha trocado de número. Fazer o quê? Deixei para lá.

Um tempo depois, passei a entrar novamente no bate-papo da UOL, sempre com o mesmo nickname e falando sobre minhas taras, fantasias, preferências e experiências. O ruim do bate-papo é que você encontra muita gente apressada, receosa, mal-educada, mas faz parte. Na verdade, o bate-papo da UOL está ficando ultrapassado.

Certo dia, entrei na sala. Já era tarde. Para a gente que é casado, não dá para ficar entrando em qualquer horário; geralmente é tarde da noite ou de madrugada. Sendo assim, acabamos sempre vendo as mesmas pessoas. O bom é que, devido ao nickname que uso, acabo atraindo as pessoas que já sabem o que procuro, então, quando entra alguém novo na sala, já dá para saber. Nesse dia, comecei a falar com o Maurício, um cara de 51 anos, casado e com dois filhos. Geralmente, não gosto de levar a conversa muito adiante quando o cara mora na mesma cidade, mas como ele estava curioso com a possibilidade de transar com homem pela primeira vez, fomos conversando até tarde. Ao final, já estávamos conversando pelo Skype.

Ao saber das minhas fantasias, das minhas experiências, ele foi se excitando e se envolvendo. Cada dia que a gente conversava, mais ele se mostrava interessado, e começamos a trocar links de vídeos das fantasias que ele possuía, principalmente sair com homem de calcinha. Quando a confiança já estava estabelecida, trocamos o número de celular. Dei meu número “secreto” e falávamos quase todos os dias. Às vezes, a gente se falava no horário do almoço ou, quando estava indo para casa, eu recebia sua ligação. Os horários das ligações eram combinados no Skype.

Uma das coisas que ele sempre falava é que era doido para me ver vestindo uma calcinha vermelha. Aquilo me deixava muito excitado e com certeza faria uma surpresa para ele. Acabei comprando e deixando guardada para a vez da gente sair, que logo se aproximava.

Um dia, marcamos de nos ver, mas tive um imprevisto e não pude ir. Logo combinamos na semana seguinte, e já deixei avisado no trabalho que teria que sair mais cedo nesse dia.

Chegou o dia e a ansiedade tomava conta. Quando deu 15h00, já comuniquei a saída e fui ao banheiro vestir a calcinha vermelha, tipo tanga. Maurício nem imaginava, na verdade, seria apenas para a gente se conhecer. Aproveitei para usar aquela duchinha que tem nos banheiros e dei uma lavada na bunda e no cuzinho. Passei bastante sabonete e um hidratante para ficar bem cheiroso.

Cheguei em frente ao seu carro e acenei. Logo ele abriu a porta e, meio nervoso, me cumprimentou:

“Até que enfim nos conhecemos.”

“Pois é. Tudo bem com você?”

Ele não parava de me olhar com cara de tesão e apertando o pau o tempo todo. Ele estava vestindo um short tipo tactel cinza e dava para ver que seu pau estava todo "babado" e duro.

“Então quer dizer que você é a putinha que gosta de um coroa, né, seu safado? Olha só o tesão que estou sentindo por você.” Pegou minha mão e colocou em cima do seu short. Ligou o carro e saímos dali.

“Vamos ficar num lugar sem gente para poder conversar melhor.” Minha mão continuou manipulando seu pau.

Chegamos num lugar bem deserto, só mato. Não passava ninguém e ficamos conversando. Ele queria que eu confirmasse tudo que já havíamos conversado no Skype e pelo telefone. Ele, cada vez mais excitado, colocou o pau para fora e perguntou se eu queria provar seu pau. Já me abaixei e comecei a chupar.

“Huummm... Que gulosa! Vai, engole tudo sua putinha!”

Eu chupava sem parar e conseguia enfiar tudo na boca. O pau dele era pequeno e fui enfiando tudo na boca.

“Vai putinha, agora chupa meu saco.” Depois de chupar bastante, perguntei a ele por que a gente não ia para um motel. E ele respondeu que ele morava na estrada em que tinha o motel e, como o carro dele era bem conhecido, ele não queria correr o risco de ser visto entrando no motel.

“Vem aqui, chupa mais, minha putinha.”

Antes de iniciar, disse a ele que queria mostrar uma coisa. Passei para o banco de trás e empurrei o banco do carona todo para frente para poder ter mais espaço. E perguntei se ele não queria ver minha bunda. Ele respondeu que sim, mas tinha medo de passar gente ali. Respondi que queria que ele visse algo.

Abri o cinto, desabotoei a calça e mostrei a lateral da calcinha para ele. Na hora, ele se transformou e mandou tirar a calça e ficar de quatro no banco do carro. Na mesma hora, fiz isso e puxei a calcinha para o lado para ele ver meu cuzinho.

“Que puta! Você é uma delícia!”

Ele começou a me alisar, passar o dedo pelo cuzinho e, em seguida, começou a se masturbar. Pegou uma flanela e disse: “Olha o que você fez, safada.” E começou a gozar litros de porra.

Puta que pariu... minha vontade era cair de boca e lamber aquilo tudo, mas me contive. Ele logo se limpou e disse para a gente ir embora.

Frustrante demais!

Fomos embora e depois nos falamos poucas vezes no Skype. Numa dessas vezes, ele disse que queria apenas experimentar e que aquilo não ia se repetir mais.

Meses depois, ele me procurou, mas não dei mais chances.

casado32souza@outlook.com

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Comentários

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Conto bem escrito...te mandei um mail.

dcfm4@outlook.com

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