A aluna do colegial

Um conto erótico de Luan
Categoria: Heterossexual
Contém 840 palavras
Data: 23/01/2021 09:52:19

Olá, pessoal! Tudo bem?

Lá vou eu para meu 4º conto. Espero que gostem...

Em 2005 fui contratado como professor para dar aula de Educação Física em um colégio particular na minha cidade. Estava formado há alguns anos apenas e ainda vivia em uma república de faculdade.

No colégio, dava aulas para o ensino fundamental e médio. E sem sombras de dúvidas a turma que eu mais gostava era o 2º colegial. Os alunos eram bem próximos a mim, tanto as meninas quanto os meninos. Eles curtiam Educação Física e também faziam treinamento de modalidades do extra curricular.

Mas especialmente as meninas dessa sala que eram minhas queridinhas na escola. Tinha um grupinho de umas 5 amigas que jogavam tudo. E no meio delas tinha a Jucelia (fictício, óbvio!). Ela tinha 1,78m, era uma cavalo de olhos claros, cabelos enrolados, coxas grossas, uma bunda deliciosa e pouco peito. Mas tudo bem distribuído não aparentando a idade que tinha. Pelo contrário, essa menina de calça jeans, salto e blusinha virava um demônio.

Às sextas feiras tinha um pagode famoso perto da faculdade na qual estudantes universitários, dos colégios do bairro, alunos formados e etc frequentavam assiduamente. E minha turma e eu batíamos ponto todo final de semana. Ficávamos esperando chegar o dia e chovia de gatinhas no recinto. Inclusive minhas alunas do colégio hehe.

Eis que em uma sexta, curtindo numa boa um pagodinho, vejo a turma de meninas do 2º colegial chegando na balada. Todas estavam lindas e vieram me cumprimentar. Mas a Jucelia estava demais. Calça jeans colada, blusinha decotada e sandália rasteirinha. Toda vez que cruzávamos rolava uma gracinha ou um brincadeirinha. Mas nada fora do comum.

Mas quando o pagode estava chegando ao fim, com menos pessoas no local e a turminha da escola ainda lá, ficamos juntos bebendo e curtindo as saideiras. As amigas da Jucelia foram se despedindo e percebi que ela iria ficar. Boa parte dos meus parceiros também já tinham ido e eu estava a pé. E a gota da água foi quando ela, meio alterada por ter tomado umas, solta em uma conversa de canto e no meu ouvido do nada “professor, posso ir embora com você?!” Aquilo caiu como uma “bomba” na minha cabeça. Não podia perder a oportunidade de levar aquela cavala para a casa. A dúvida era se seria para a dela ou para a minha (na minha república eu dormia em um quarto sozinho na área externa da casa).

Expliquei para um amigo que tinha carro a situação e na hora consegui emprestado para levá-la embora. Quando apareci com a chave sugeri que fôssemos embora sem esperar o fim do pagode e ela aceitou. Tava na cara dela que queria bagunça hehe.

Entramos no carro, ainda estacionado, parti para cima dela e não fui negado. Rolou o primeiro beijo e amassos na porta da balada mesmo. Que “mulher!”

As coisas foram esquentando, eu pegando e sentindo todas as partes daquele corpão e ela mais recatada apenas deixando rolar sem muito retorno. Senti que ela era um pouco inexperiente. Sugeri que fôssemos para minha casa e ela aceitou.

Chegamos e fui pro meu quarto por fora para que ninguém visse. Entramos, tranquei a porta e voltamos a nos pegar em pé. Aí ela se soltou...

Nesta posição era mais fácil pegar com gosto na sua bunda gostosa e ela também passou a pegar em mim. Foi no meu pau que estava bem duro e não largou mais. Eu estava louco de tesão por ela. Abaixei sua blusa e chupei com gosto seus peitos pequenos. E que barriga sarada ela tinha!!

Ainda em pé, virei ela na parede,passei a esfregar meu pau na sua bunda e beijar a sua nuca. Ela estava sem blusa e fui descendo com minha boca nas suas costas. Me ajoelhei por trás dela e desabotoei sua calça. Meu Deus, que rabo ela tinha. Desci sua calça e tive a imagem daquilo redondo em uma calcinha branca pequena. Beijei sua bunda por um tempo enquanto meus dedos invadiam sua calcinha. Ela estava encharcada.

Ainda de costas para mim, desci sua calcinha e abaixei minha cueca. Ela empinou a bunda e entendi o recado. Ela queria ser penetrada nesta posição. E rolou! Meti com gosto nela em pé e por trás. A cavala forçava seu corpo para trás e cada vez mais eu estocava com gosto nela. Nessa hora já puxava seu cabelo e dava uns tapas de leve enquanto metia. Que delicioso!

Virei ela de frente e continuamos. Nossas alturas batiam e pude encaixar mais uma vez meu pau na sua buceta lisinha. E também conseguia beijá-la enquanto fodia gostoso. Tudo isso em pé. Ela agarrava meu cabelo e arranhava minha nuca com suas unhas grandes. Não aguentamos e gozamos muito os dois em pé.

Rolaram mais algumas vezes uns encontros na minha casa e comi a Jucelia várias outras vezes.

Nos vemos logo mais e quem quiser dialogar sobre os contos é só me chamar no apenasparacontos@gmail.com

Abraços e fiquem bem!

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