Enrabado na beira do rio 5

Um conto erótico de Macho menos paulista
Categoria: Heterossexual
Contém 946 palavras
Data: 22/01/2021 21:52:42

Após à suruba à que fui submetido , desci até o rio onde tomei um banho e fiquei relaxando e percebi que estava gostando de sentir uma pica entrando no meu cu , comecei à sentir tesão quando estava sendo enrabado. Subi até o acampamento onde coloquei gelo na portinha do meu cu assado e dolorido , depois passei uma pomada anestésica chamada Dactarin , e logo já estava sem dor , comi peixe refogado e disse que estava muito cansado e me ajeitei numa rede e dormi profundamente.

Quando amanheceu não embarquei com meus amigos para pescar , e fiquei em terra para explorar uma pescaria às margens do rio , e eles foram embora rio acima. Resolvi sair caminhando por uma trilha sem pressa e mais à frente cruzei com um pescador loiro e alto e nos cumprimentamos , ele se chamava Rodrigo e não havia pescado nada ainda.

Ele percebeu que eu não tinha tralha para pescar , eu disse que só estava caminhando para distrair e conhecer o lugar , e que estava afim de ser pescado e não pescar se é que vc me entende , e dei uma piscada para ele e abaixei meus olhos para o volume que estava se formando na sua calça. Ele sorriu maliciosamente e disse que eu poderia experimentar sua vara , eu sorri e disse que seria o peixe na vara dele se ele quisesse , no que ele retrucou que eu já estava fisgado e me puxou para perto e abriu sua calça e uma delícia de pica cabeçuda saltou para fora e já cai de boca nela pagando um belo boquete chupando gostoso aquele cacete , abaixei minha calça e empinei minha bunda e fiquei apoiado numa árvore próxima atrás de uma moita de arbustos , ele me pegou de jeito e socou com força dentro do meu cu , soltei um longo gemido com sua pica entrando e saindo de dentro de mim , e eu me arrepiava todinho quando ele fungava e passava sua barba no meu pescoço e como metia gostoso o Rodrigo , o que fez até gozar intensamente nas minhas entranhas.

Terminando limpei sua pica com minha boca , nos despedimos e ele seguiu seu caminho naquela trilha , e eu continuei minha caminhada sem rumo certo para ver no que dava , até o momento foi perfeito sendo arpoado pelo Rodrigo que num golpe certeiro acertou meu cu deliciosamente.

Caminhando tranquilamente cheguei numa parte do rio onde tinha uma bela corredeira com muitas pedras nas margens numa curva do rio , fiquei maravilhado com à visão de um pescador negro só de tanga um pouco mais à frente do outro lado do rio. Acenei para ele e perguntei se poderia ir até onde estava , e me respondeu que poderia passar se soubesse nadar , pois assim ele tinha feito.

Tirei minhas roupas e coloquei próximo às dele num buraco nas pedras , e pulei no rio e fui nadando até à outra margem me encontrar com aquele belo macho que se chamava Pedrão , e aí comecei a me insinuar com perguntas e também gestos provocativos , pois eu queria muito ser enrabado por ele , o que ele percebeu logo , e o tesão se apossou dele pois sua pica grande e grossa saiu da sunga e pulsava muito.

Aí ele me pediu para dar meu cu para ele , e eu não resisti , tirei minha sunga e tirei à dele também , peguei seu cacete , duríssimo com veias saltadas e uma cabeça enorme , coloquei na minha boca com dificuldade pela grossura , mas consegui dar uma boa chupada naquela maravilha de pica , aí procuramos uma pedra que fosse plana , onde me deitei e fiquei na posição de frango assado como ele pediu , deu uma escarrada e depois cuspiu no meu cu e direcionou sua pica para o meu buraco que piscava de tesão e forçou à entrada , com dificuldade aquele cacetão encaixou no meu cu arrancando um gemido de dor que se misturou com prazer enquanto ele socava para dentro de mim até o talo e suas bolas batiam na minha bunda com o movimento de vai e vem acelerado que ele fazia.

Eu estava indo à loucura com o Pedrão me currando e dizendo que cusinho delicioso vc tem , e não resisti e gozei intensamente com aquela pica atolada dentro de mim , e não demorou muito para ele explodir gozando dentro do meu cu e foi tanta porra que começou à vazar do meu cu encharcado e escorria até à pedra debaixo de mim formando uma pequena poça , e ele continuou com a pica bem dura dentro de mim me dizendo que iria me comer novamente , o que eu aceitei prontamente.

Então eu abracei aquele que estava sendo meu macho , e ele me pegou no colo com sua pica enterrada no meu cu e me levou até à margem do rio e me virou e eu fiquei de quatro com os cotovelos apoiados na areia e à bunda arrebitada quando ele começou à socar encarcando até o talo dentro do meu rabo sedento de pica cada vez mais.

Eu estava exposto mais uma vez com uma pica enterrada no meu cu , desta vez na margem do rio quando percebi havia mais dois negros que eram irmãos do Pedrão , do outro lado do rio assistindo o mano mais velho deles me comendo com força , o que fez até gozar novamente dentro de mim , retirando aquele mastro delicioso que eu chupei até estar limpinho e sem mais nenhuma porra.

Me lavei e coloquei minha sunga , agradeci os momentos maravilhosos que o Pedrão me proporcionou , e disse que precisava ir, e pulei no rio e fui nadando até à outra margem onde estavam Diego e Paulo irmãos daquele macho gostoso que havia acabado de me enrabar......

Continua.....

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Comentários

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Gostei do fato de ter dito que gozou dessa vez... mas Daktarin não é anestésico e sim remédio pra micose!

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Isso não eh conto heterossexual, eh bem bicha. A senhora adorou

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Quanto tesão. Meu cuzinho está piscando.

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