Olá, me chamo Célia e após ler muitos relatos de sexo entre mãe e filho resolvi também contar minha história. Ao menos vai ajudar também matar meu tempo em casa.
Por questão de sigilo, já que estou usando meu nome verdadeiro, não vou dizer o nome da cidade, mas o Estado não tem problema, moro no Piauí.
Sou morena clara, atualmente 53 anos, meço 1,65 e peso 72, meus cabelos negros, naturalmente bem cacheados mas há alguns anos passei dar progressiva porque é mais fácil cuidar.
Sou casada com o Júlio e já estamos perto de completar 29 anos. Ele tem 49 anos, pele mais escura que a minha, não estou certa da altura dele mas é por volta de 1,80. Como o churrasco e a cerveja dele todo fim de semana é de lei, ele é parrudo e peludo. Há mais de 20 anos ele parou de fazer barba, apenas apara, e vive sempre cheia.
Meu marido até hoje é cheio de fogo. Felizmente ele não foi e não é o tipo de marido que com o tempo o fogo vai acabando e fodendo uma vez por mês. Claro que no começo todos os dias o Júlio estava em cima de mim, hoje em dia são duas ou 3 fodas por semana, mas melhor do que muitos por aí.
Se o Júlio já me traiu eu não duvido, afinal isso já é da natureza dos homens, porém nunca chegou a meus ouvidos. Quanto a mim, nunca foi do meu feitio trair meu marido, e o que fizemos foi com nosso consentimento e não saiu de dentro de casa.
Tivemos dois filhos lindos, o Túlio e o Vinícius. O Vinícius tem 23 anos, ele não entra na história, é meu filho amado, e é especial, mas do tipo violento, então ele tem de viver dentro de uma cela que tivemos de mandar construir aqui em casa pra ele não oferecer perigo a ele mesmo, a nós dentro de casa, nem à sociedade.
O Túlio é a coisinha linda que a mamãe colocou no mundo pra aliviar a tensão dela e ajudar o pai fazer ela feliz em todos os sentidos. Hoje ele tem 27 anos, é da altura do pai, porém mais magro e sem barriga. Vou chutar que ele tem 1,80 de altura e por volta de 80kg. Ele não é tão peludo quanto o pai mas tem uma leve pelugem nas pernas, braços, barriga, peitoral e virilha ele raspa.
Mas não foi tão fácil pegar o Túlio.
Júlio e eu antes de termos filhos somos adeptos do nudismo em casa e do naturalismo, sem contar que quem conhece aqui o Piauí sabe que faz muito calor. Depois que tivemos filhos continuamos do mesmo jeito e eles se ambientaram a nosso modo. A gente só se vestia se chegasse alguém, por respeito, ou se fossemos sair. Na frente de família e parentes também ficamos pelados, todos sabem que ficamos nus em casa e todos respeitam, alguns até ficam pelados quando vem pra cá. Ao menos quando vinham antes da pandemia.
Aos 19 anos de idade Túlio concluiu o ensino médio e foi pra Teresina trabalhar. Mas há 3 anos atrás a fábrica fez uma demissão coletiva e ele foi junto. Como ele não quis procurar outro trabalho pra poder receber o seguro completo, voltou pra casa pra sair do aluguel, e esse retorno dele ele ficou aqui até hoje.
E Túlio não mudou mesmo morando fora algum tempo, quando voltou pra casa continuou adepto tranquilamente do nudismo.
Quem pratica nudismo sabe que não há maldade, ao menos a maioria das pessoas. A maldade a gente só percebe quando alguém se excita, apenas homens, porque nossa excitação as pessoas só percebem se olharem diretamente pra nossa buceta, mas no caso dos homens fica logo visível.
Os dias se passavam, eu sempre tive de ficar em casa tomando conta de Vinícius porque ninguém nunca quis cuidar dele, Túlio de volta e só ficava no celular e Júlio trabalhando. Mas sábado e domingo sempre foi certo nosso churrasco.
Como nosso quintal tem um bom espaço, meu esposo e eu mandamos construir um tanque com 1 metro e meio de largura pra não tomar muito espaço do quintal, 1 metro de altura e deu pra fazer quase 3 metros e meio de comprimento, todo azulejado e tem até escoamento de água. Não é uma piscina de luxo, é apenas um tanque grande personalizado e que ficou ótimo, dá pra nos refrescar nesse calor que faz aqui no Piauí, e cabe algumas pessoas dentro, melhor que antigamente que tínhamos um tanque de 1.000 mil litros e a gente nem podia se mexer. E nosso muro é alto, a vizinhança não dá pra ver.
Há quase 2 anos atrás, em um domingo, estávamos nós 3 dentro do tanque curtindo a água, o sol e uma gelada. Como Júlio sempre foi o tipo de homem carinhoso comigo, estávamos ali sentados lado a lado abraçados e conversando, e Túlio na outra ponta, à nossa frente. Como todo casal, e sem maldade alguma, Júlio puxou meu rosto pro lado e começou me beijar dando leves puxadas nos meus lábios, e isso nunca foi novidade para nosso filhos. Júlio se desencostou da parede do tanque, veio pra cima de mim, colocou as mãos na base do tanque pra se apoiar, ficamos peito a peito e a gente ficou ali namorando um pouco, dando uns leves amassos e nada demais. Nesse momento Túlio virou-se de costas pra gente ainda dentro da água, se levantou e saiu, e foi andando de forma pra esconder a sua frente. Júlio me cutucou e falou: “Olha, Túlio ficou excitado”. Eu olhei rápido, e antes de Túlio entrar pela cozinha, deu pra ver que a rola de meu filho tava dura.
Júlio olhou pra mim e disse: “Você viu”?
Respondi: “Vi sim”.
Júlio: “Será que foi porque a gente tava se beijando”?
Eu: “Talvez não. Ele deve apenas estar sem gozar”.
Túlio eu nunca vi bater punheta nem ouvi, mas ele tinha namorada na época que dormia sempre aqui, porém mesmo assim eles eram discretos. Vinícius que bate punheta sempre, mas ele é o juízo, a gente nem se importa.
Então naquele dia Túlio não voltou pra água e não bebeu mais. E quando entramos ele tava vestido de calça jeans, porém descalço e sem camisa. E aquilo deixou a gente mais encucado ainda.
Quando fomos dormir, meu marido e eu deitados conversamos sobre a situação e ficamos intrigados. Mas compreensivelmente concordamos que aquilo era normal.
Paramos de conversar e Júlio veio pra cima de mim, e aos beijos e amassos começamos fazer um sexo gostoso ali mesmo no “papai e mamãe”. Nossa foda é falada, mas não falada alto por causa dos filhos, e na cama temos a mania de eu chama-lo de pai, e ele me chama de mainha; raramente usamos nossos nomes.
Com esse corpo gostoso pesado em cima de mim, deslizando a barriga na minha e nossos peitos roçando um no outro, Júlio comia deliciosamente minha buceta enquanto gemia e falava. Nesse sexo deliciosamente falado, Júlio sussurrou no meu ouvido enquanto me fodia: “Viu como Túlio ficou quando viu a gente namorando dentro da água”?
Eu sussurrei manhosa no ouvido dele: “Vi sim painho. Ficou de rola dura. Será que foi comigo”?
Júlio: “E você gostou de ver, mainha”?
Eu: “Sim, pai! Fiquei louca”.
Júlio: “Você daria essa buceta quente pra ele”?
Eu: “Só se ele tiver a rola gostosa assim com a sua, meu gostosão”.
Júlio: “Por que não geme alto pra ele ouvir, hein”?
Eu fui aumentando o volume dos gemidos enquanto Júlio começou falar alto: “Geme mainha vai”. E Júlio começou um saca e soca rola mais forte e mais rápido na minha buceta e dizia: “Geme gostoso vai, sua vadia, gostosa... geme vai, sua puta.. vai, vai vai...”
Eu: “Ai painho, mete vai! Come gostoso a buceta de sua mulher. Me dá essa rola gostosa vai, seu vagabundo, cafajeste, tarado gostoso...”. E Júlio não aguentou socou minha buceta fundo e largou uma esporrada gostosa dentro de mim, gemendo forte parecendo que tinha sido esfaqueado. E eu soltei a voz também: “Goza, safado, vai! Goza tudo painho! Larga esse leite gostoso todo dentro de mim, vai.”
O quarto de Túlio é do nosso lado. Com certeza ele ouviu tudo porque dia seguinte fomos surpreendidos pela vizinha do lado: “Ou Célia, não me leva a mal, mas por favor, não faz mais aquilo porque meus filhos ouviram tudo”.
Também fomos compreensivos porque eles haviam mudando há pouco tempo pra casa ao lado e os filhos ainda não eram adultos, porque se fossem não teria problema a gente foder pra todo mundo ouvir, mostrar que a gente trepa, ainda fodemos, gozamos. Quer dizer, Júlio goza mais do que eu. E então respondi pra vizinha: “Me desculpa, Uilma, não sabia que da sua casa iam ouvir. Não vai mais acontecer. Respeito acima de tudo”.
O marido dela inclusive estava lavando o carro na porta de casa, olhou pra gente, deu risada e disse: “Não liga pra Uilma não. Importante é que a noite foi boa. A briga das virilhas foi braba hein”?
Ai a brincadeira já não me interessou e eu entrei, Uilma fechou a cara pro marido e entrou, e Júlio tava saindo pra trabalhar mas encostou junto dele e começaram conversar dando altas risadas. Mas conversa entre homens já sei como é.
Volto em seguida pra continuar sobre meu filho Túlio, safados e safadas. Tenham uma boa quinta-feira!
