Renata - Esposa, mãe e puta - Capítulo V

Um conto erótico de Thata
Categoria: Heterossexual
Contém 6284 palavras
Data: 20/01/2021 13:40:54

Vocês conseguiram me convencer, seus safadinhos, hoje sou eu, Thaís, que vou contar como eu perdi meu selinho com o meu irmão, espero que tenham paciência, não sou acostumada a escrever como minha mãezinha, mas ela me deu uma mão, espero que vocês gostem.

Nosso romance começou com muito fogo, os dias seguintes ao nosso primeiro amasso transcorreram sem muito contato, infelizmente, nos contentávamos com o tratamento normal de irmãos carinhosos em casa, assistíamos tv juntos, nos víamos no banheiro que dividíamos, sempre roubando alguns selinhos um do outro, e como era maravilhoso abraçá-lo toda manhã, estes eram os melhores beijos, logo quando a gente acordava, cada um ia para o banheiro saindo do seu quarto, as vezes nos encontrávamos já arrumados para a escola, mas em um dia daquela semana, por coincidência do destino, eu estava escovando os dentes, só de blusa da Minnie branca e de calcinha roxa, grande, que cobria todo meu bumbum, mas era de lycra e ficava bem colada ao meu corpo.

Dudu entrou no banheiro também só de cueca, me viu na frente do espelho e me abraçou por trás, me encoxando, claro que com todo aquele zelo que ele sempre teve por mim, mas eu senti o pau dele duro, bem no meio do meu bumbum, do jeito que eu amava sentir quando dormimos juntos, era uma quinta feira, sua boca veio na minha nuca, e logo subiu para minha orelha, retirando com cuidado os cabelos que o atrapalhavam.

-Bom dia princesa. - Disse, me deixando todinha arrepiada.

Naquele momento já comecei a sentir minha bucetinha começar a babar, ia empurrar ele, era arriscado aquilo, as portas estavam abertas, eu sabia que a mamãe estava preparando o café e que o papai lia seu jornal na mesa do quintal, esperando para ir ao trabalho, mas era perigoso igual, porém, ele tinha acendido em mim algo especial, eu estava com fogo desde nossos primeiros beijos, já tinha decidido que ele tiraria meu selinho, que era o homem certo. “Homem”, rs, um pirralho de 15 anos, me deixando nas nuvens.

Resolvi me aproveitar da situação e enquanto cuspia a espuma do creme dental na pia, inclinei meu corpo pra frente, sem respondê-lo ainda, empinando meu bumbum pra trás e rebolando DESCARADAMENTE no pau duro e gigante dele, lentamente, esfregando meu reguinho naquela coisa grande e grossa. Ele viu que foi um ato proposital e pegou minha cintura com as duas mãos, começando a mexer o quadril como se socasse em mim, me fazendo rebolar mais.

Sentia o pau escorrer pela calcinha, que recebia meu líquido vaginal, ficando encharcada e ia, aos poucos, entrando no meu reguinho, ele mexia rápido, sem dizer nada parecia socar em mim, eu sentia o pau ir descendo mais, a cabeça da rola estava na entrada da minha xoxotinha agora, chegava a abrir os lábios da minha pepeca, até que foi fundo de mais, não chegando a me penetrar, mas me assustando com a dor que senti, virei para ele assustada e ofegante.

-Desculpa. -Ele disse sorrindo, se referindo as roçadas, completamente proibidas durante a presença dos nossos pais.

-Eu que fui atrevida e ti provoquei. -Disse colocando meus braços sobre seus ombros, ainda ofegante.

-Tu me deixa doido. -Ele falou e se aproximou, beijando minha boca.

Nosso beijo foi mais quente que o carinho de todas manhãs, nossa línguas se enroscaram transbordando o tesão dos nossos corpos, as mãos dele desceram pelas minhas costas, apertando meu bumbum com força, sentia o pau roçando novamente em mim, dessa vez no meu grelinho, roçava forte, me deixando nas nuvens, aquele era o melhor beijo da minha vida, nossa relação só melhorava a cada dia. Mas ele mexeu forte de novo, batendo a cabeça da pica na minha pélvis, eu gemi de dor em meio ao beijo e ele se afastou assustado.

-Que foi?- Perguntou preocupado.

-Nada, só foi muito forte. -Eu ria, limpando com delicadeza meus lábios babados.

-Desculpa, eu me passei... -Aiii ele era muito fofo, vocês não acham?

-Não precisa se desculpar por tudo. - eu ria apaixonada.

-É que tava muito bom... -Falou.

Eu olhei ele, só de cueca, ela com um volume absurdo, que quase a furava, meu Deus, minha buceta quase pingava.

-Me da sua mão.- Disse pegando a mão negra dele e guiando até entre minhas pernas, fazendo-o tocar a calcinha melada, molhada de verdade. -Não foi só tu que gostou. -Disse olhando-o ainda com minha cara de santa virgem.

Ele nem acreditou que estava me tocando, ficou de boca aberta, mexeu os dedos, esfregando a mão contra a calcinha.

-Aaaaahhhhhhh. - Gemi sussurrando de olhos fechados.

Então o empurrei.

-Chega, a gente tá atrasado!

Empurrei ele e ele cheirou a mão, sentindo o cheiro da minha pepeca, ver que ele ficara com meu aroma no seu corpo me deixou ainda mais feliz.

Eu nunca tomava banho de manhã, ainda mais no inverno, por estudarmos muito cedo, nós dois preferíamos dormir mais do que nos lavarmos, mas naquele dia eu fiquei tensa, quando pus o short para ir para a escola já sentia o cheiro do sexo que exalava do meu corpo, fiquei pensando se os colegas sentiriam, estava mega preocupada.

Fomos para aula caminhando como sempre, já que a escola ficava a 3 quarteirões da nossa casa, antigamente nós nunca nos esperávamos pra ir, Dudu ficava pronto antes e ia direto, muitas vezes sem nem tomar café, mas desde que contei a ele sobre a tentativa de estupro, ele me espera, anda bem do meu lado, no primeiro dia após o nosso beijo ele começou a me elogiar, dizer o quanto eu era linda, que queria demais que as coisas dessem certo, muitas gurias podem achar que ele estava sendo pegajoso, mas era tudo que eu sempre sonhara.

Nesse dia ele caminhava mais perto de mim, nossos braços chegavam a se tocar, e ele dizia que queria poder andar de mãos dadas comigo, que não queria desgrudar de mim, falou até que meu perfume, o lá de baixo, era maravilhoso.

Ele não devia ter dito aquilo, pq eu fiquei ainda mais preocupada com meu cheiro, pensando que ele podia sentir ainda.

Dudu tinha recuperado o celular há alguns dias, e a gente passou toda aquela manhã trocando mensagens.

“não consigo me mexer direito, tô duro até agora e com medo que alguém note kkkk” foi a primeira que me enviou.

“Se acalma, não quero que ninguém veja o que é MEU!” Respondi rindo de alegria.

Brenda, minha melhor amiga, notou minha felicidade e perguntou quem era, eu escondi o celular rápido para que ela não visse o nome de Du no celular.

-Meu boy. -Respondi toda boba.

-Ahhh o boy misterioso dela. Quando vai me apresentar hein?

-Não sei, tu é assanhada, vai querer roubar ele de mim. -Falei rindo, arrancando risos dela também.

Então meu celular vibrou de novo.

“Não vejo a hora de poder ficar sozinho contigo”

“Não ia prestar. ” Respondi.

“Porque? 🤪”. Ele insistia em fazer o papel de ingênuo da relação.

“Porque hoje de manhã quase não prestou. Não consegui tomar banho, tô melecada até agora 🤭”

“Eu quero ti ter pra mim, poder ser o primeiro homem da tua vida. E o único!”

Mas a última mensagem eu não pude ler na hora, a professora, uma velha debochada, reclamou que eu estava só no telefone, apenas senti ele vibrar. O que causou um tremendo pavor no Dudu, que achou que eu tinha ficado brava com a mensagem, e mandou mais duas pedindo desculpas e dizendo que respeitaria meu tempo.

Só pude ler a mensagem no final da aula, enquanto me dirigia para o portão da escola, onde ele me esperava todo lindo.

-Meu Deus, que gentleman, esperando pra me acompanhar até em casa? -Perguntei sorrindo, colocando meu rosto no seu peito e sentindo ele afagar meus cabelos, me abracando.

Aquilo era muito a cena de um casal de namorados, então logo o empurrei, olhando-o nos olhos, vendo que ele estava preocupado.

-Desculpa pela mensagem, não queria estragar tudo.

-Naooooo não estragou nada, eu só vi agora, a louca de português não deixou eu tocar no celular mais. -Eu disse batendo com meu ombro no dele, já que não podia abraçá-lo e beija-lo.

-Eu não paro de pensar em ti. -Falou me olhando, todo apaixonado.

-Eu também não, e eu também quero que tu seja meu primeiro, e eu sei que vai ser... Tá perto.- Eu ri, olhando ele com uma carinha sorridente e safada, mordendo meu lábio inferior.

-Não me olha assim... sinto vontade de te agarrar. -Ele disse me encarando, com um jeito mandão.

-Ah é? Bem feito, porque minha calcinha tá ensopada até agora e eu nunca fiquei assim na vida! E a culpa é toda TUA! -Falei enquanto caminhávamos, olhando para o chão, sem conseguir encara-lo.

Senti Dudu me puxar, nós caminhávamos lado a lado, e ele pegou meu braço, me levando até uma construção inacabada, um pavilhão enorme que tinha ficado só no esqueleto há anos, e nós sabíamos que ninguém estaria ali dentro.

Logo que entramos, eu ainda assustada, ele escorou minhas costas contra a parede fria e suja da parte interna do lugar, pegou minha nuca e me deu um beijo cinematográfico. Nossas línguas lutavam uma com a outra, eu precisava ficar na ponta dos pés para alcançar sua boca, já que mesmo mais novo ele já era bem mais alto que eu, minhas mãos pegaram a nuca dele, e com as unha afiadas, pintadas de roxo, arranhei-a, nosso beijo tinha se intensificado, meu coração estava disparado, com medo que alguém chegasse, com medo que alguém da vizinhança visse o que fazíamos ali. Ele desceu as mãos e dobrou um pouco os joelhos, senti seu pau tocando minha buceta por cima de nossas roupas, como de manhã, porém cada um contava com uma peça a mais agora, mas dava pra sentir igual, eu podia sentir exatamente o tamanho do seu pau, ele forçando a cabeça enorme de grossa contra a entrada da minha menininha virgem.

Não consegui evitar de jogar meu quadril para frente, esfregando mais nele, eu já não estava mais na ponta dos pés, agora me apoiava na sua nuca para deixar meu corpo todo disponível para ele. Suas mãos estavam na minha bunda, apertando ela com força, mas seus movimentos lá embaixo eram mais lentos e cuidadosos que de manhã, dessa vez só tinha prazer, ele tinha aprendido direitinho a roçar em mim.

Uma de suas mãos saiu da minha bunda e invadiu minha blusa da escola, subindo pela minha barriga, e chegando até meu seio, apertando ele, em seguida o tirando do sutia e alisando-o com carinho, mas apertando minha pele, me arrepiando mais, me deixando completamente entregue e maluca de tesao. Eu estava prestes a pedir que ele tirasse minha virgindade ali, queria ser penetrada, aproveitar a vontade e aquele pau duro por mim para acabar com minha carinha de santa, mas estávamos em uma construção abandonada, tenebrosa e frequentada por drogados e prostitutas, não queria que minha primeira vez fosse ali.

Mas isso não evitou que eu estivesse gozando em poucos segundos, tremendo nas mãos dele sem ser penetrada, gemi nos lábios dele e rebolei forte, quase girando minha xoxotinha na cabeça do pau do meu irmão. Cravei as unhas na nuca dele e em seguida amarrotei a camiseta com força, segurando no seu peito enquanto gozava, senti minha calcinha pingar, minhas pernas ficaram bambas e eu quase desfaleci nos braços dele.

Dudu me segurou, parando nosso beijo, colocou meu cabelo para trás da orelha, a gente suava, o dia estava quente e nossos corpos pegavam fogo, ele notou que eu não estava bem.

-Eiii, que que tu tem?- Perguntou alisando meu rosto, preocupadíssimo.

-Nada... só... só tô de pernas bambas...- Fiquei com medo que ele me achasse uma idiota por ter ficado tonta e ter gozado sem nem ser penetrada por ele, a Helena jamais daria um vexame desses.

-É melhor a gente ir pra casa, esse calor tá tenso e tu não comeu nada... -Ele estava realmente preocupado comigo, não tinha conseguido notar que eu estava naquele estado porque ele tinha me deixado doida de tesão.

Olhei pra baixo e vi que o pau dele estava enorme, marcando a bermuda de táctel de uma maneira absurda, literalmente armando a barraca.

-Tu não pode sair na rua desse jeito guri. -Eu ria.

-Fazer o que se tu me deixa assim?!- Ele ria nenhum pouco envergonhado, ainda me pegando ela cintura.

-Eu vou pra casa, preciso de um banho gelado. Tu espera isso baixar, PELO AMOR DE DEUS, se alguém ver vai....

-Eiiii calma, ninguém vai descobrir nada, e eu espero, sem problemas. Só te cuida. - Pediu se afastando de mim e me beijando com amor.

Eu sorri envergonhada, toda boba, e sai rápido do lugar, olhando para os lados com cuidado para que ninguém me visse ali, era difícil, mas pelo menos não tinha ninguém que eu conhecia por perto na rua.

Caminhei rápido, estava retomando minha consciência, sentia o cheiro forte da minha bucetinha, fiquei com a sensação de que até as pessoas do outro lado da rua podiam sentir o aroma do meu gozo, até meu short estava babado, eu nunca tinha gozado tanto na vida e era a primeira vez que alguém ma fazia ter um orgasmo.

Entrei em casa rápido, mas minha mãe notou que havia algo de errado.

-Toda descabelada Thaís, que que aconteceu?- Perguntou mexendo nas panelas da mesa onde iríamos almoçar.

-Teve educação física hoje. Tô exausta, vou tomar um banho. - Respondi quase gaguejando, ela deve ter notado que eu tinha me atracado com algum guri, ela devia fazer isso quando tinha a minha idade também.

Cheguei no banheiro e tirei toda minha roupa, meu sutiã estava todo amarrotado por Eduardo ter apertado meus seios, eu ri sozinha, lembrando da cena, minha blusa branca da escola estava toda suja, da parede onde meu corpo ficara apoiado, quando tirei o short e a calcinha fiquei apavorada, minha xoxota estava babada ainda, o líquido que saia dela era transparente, pegajoso, a baba dela estava grudada no tecido da calcinha, uma gosma branca e com um pouco de espuma, tipo aquela de saliva, sujava toda minha lingerie, fiquei abismada, me senti imunda, fiquei morrendo de vergonha, imaginando se ele sentira meu cheiro, se ele notara que eu estava tão babada, que minha calcinha estava tão úmida.

Tomei um banho gelado para que meu corpo deixasse de estar quente, lavei, com muito sabonete íntimo, minha menininha, meus dedos entraram nela, com uma facilidade absurda, ela ainda estava lubrificada.

Eu imaginei Eduardo me pegando por trás naquela construção, baixando meu short e o dele, afastando minha calcinha pro lado e começando a meter em mim, por trás, mas na bucetinha, metendo forte, fazendo minha xoxotinha sangrar na pica dele, fiquei imaginando como ela deveria ser, se tinha tantas veias como as dos filmes pornôs que eu andava vendo para aprender coisas, se a cabeça da pica seria rosada, imaginando meu selinho saindo na grossura daquela rola, as mãos fortes me pegando pela cintura, arrancando gemidos que ecoariam pelo lugar, as pessoas passando na rua e ouvindo o barulho do corpo dele batendo contra o meu. Meus dedos entravam freneticamente na minha rachinha e o gozo veio novamente. Não era tão bom quanto gozar com o pau dele roçando em mim, mas era super necessário para que eu conseguisse passar o dia sem pensar mais naquilo.

Já estava me vestindo no quarto quando Dudu chegou no dele, estranhei tenta demora, o pau dele não podia ter demorado tanto para baixar, depois ele me contou que precisou bater punheta para conseguir sair do local, porque o menininho dele não queria diminuir de jeito nenhum, quando ele me fez essa revelação fiquei pensando que eu poderia ter feito aquilo, me remoí por ter perdido a oportunidade de finalmente pegar no pau do meu irmão, eu estava pronta para avançar mais esse passo.

No dia seguinte, sexta feira, mamãe passou mal, vomitou muito e estava fraca durante todo dia, passou deitada, tanto que jantamos apenas Dudu, papai e eu, Dudu estava de bermuda, sem camiseta, como sempre, a bermuda dele era de algodão, cinza, daquelas que o pau marca muito se fica duro, e eu passei o jantar inteiro cuidando ele, tentando ver se ela estaria marcada, mas por um azar do destino, a mesa impedia que meus olhos saciassem minha curiosidade, papai levantou da mesa e meu irmão foi lavar a louça.

-Du, quer assistir a nova temporada de Stranger Things comigo aqui na sala? - Perguntei ainda na mesa, assistindo aquela bunda durinha lavando a louça, meu pai ainda estava na cozinha, ajeitando um prato de sopa para levar para mamãe. Eu vestia uma mini blusa, meus seios faziam ela ficar afastada do meu corpo na parte de baixo, balançando por vezes, com a inscrição "MIAMI" bem sobre eles, também estava com um short, também preto, nao curto, ficava a mais ou menos um palmo dos meus joelhos, mas era de naylon, daqueles modeladores, muitas vezes usadas para corridas ou pedaladas, eu tinha colocado ela de propósito, ela deixava minha bundinha empinada. Eu estava com tesão de novo, tinha bolado algo que poderia dar muito errado, mas se desse certo seria a melhor noite de nossas vidas.

Não, não, não pense que eu já estava pronta para perder minha virgindade, não, mas eu ia deixar ele me tocar, pelo menos por cima do short, pensando nisso, depois do banho, sequer coloquei calcinha, e a escolha da blusa foi pra dar acesso a ele aos meus seios.

-Claro mana. - Ele me olhava com estranheza, eu devolvia com um olhar provocativo, aproveitando que o papai estava de costas pra mim.

Eu estava de pernas cruzadas, mexendo na barra da minha blusa, fazendo ela subir mais, revelando toda minha barriguinha magrela, mas não deixei ela mostrar meu sutiã, minha linguinha estava no céu da boca e a boca um pouco aberta, ele não entendia nada, eu estava sendo ousada como nunca na vida, nem eu me reconhecia.

Papai saiu da cozinha e eu me levantei da mesa, indo até Dudu, abraçando ele por trás, sentindo o corpo dele, colocando minhas mãos na barriga, sentindo os quadradinhos, beijei as costas dele, até ali era apenas um carinho de irmã.

-Ficou todo arrepiadinho. - Disse sussurrando e mordendo com gana a parte traseira do ombro dele.

-Caralho guria. - Ele me olhou esfregando a mão no lugar da mordida.

-Ah guri, to doida pra ti morder. - Eu ria, ensandecida. - Me da uma gana esse corpinho todo sarado.

Eu esfregava a mão na barriga dele, ele tinha virado pra mim, esquecendo a torneira ligada, deixando a água fazer o trabalho de enxaguar a louça sozinha.

-Acho que a gente precisava assistir a série no meu quarto, não na sala. - Disse, sendo ingênuo.

-Relaxa. - Respondi olhando para cintura dele e vendo, agora sem a mesa para atrapalhar, que o pau dele estava sim marcando, o short parecia fazer esforço para segurar aquele pau enorme, e diferentemente do calção da escola, não permitia que sua barraca armasse de maneira alta, mal criava um calombo nela. - Acaba isso logo. - Falei saindo da cozinha, nem pensando em ajudá-lo com a tarefa, ele já ganharia muita coisa de mim naquela noite, não podia ser tão fácil, precisava sofrer com os pratos e talheres.

Cheguei na sala e me deitei no imenso sofá, o móvel é daqueles com chaise long, cabia 7 pessoas nele, eu estiquei a parte expansível dos assentos, que deixou o estofado de um tamanho que caberíamos Dudu e eu deitados perfeitamente, liguei o ar condicionado em 18 graus, e peguei um edredom para nos taparmos, edredom este que eu já tinha descido do meu quarto, era rosa, todo peludinho, eu amava ele, desci com a desculpa de que deixaria a sala fria pra me tapar e poder esconder o rosto das cenas que me dessem medo,

Dudu logo veio para a sala, sentou na frente dos meus pés, eu fiquei encarando ele, rindo, logo abri a coberta e mandei ele entrar, dando o espaço necessário para ficar na minha frente.

-Como vou assistir a série de costas pra tv? - Me perguntou deitando grudado em mim, me fazendo sentir seu pau duro contra meu corpo pela primeira vez naquele dia e colocando a boca bem próxima à minha. - Era melhor vermos no meu quarto. - Ele apertava minha bundinha por baixo da coberta.

-Nem pensar, lá tu vai ficar querendo bobeira comigo, aqui é mais seguro. - Eu ria, mexia meu quadril pra frente, tentava me posicionar de uma forma que a cabeça da pica tocasse minha campainhazinha. - É só tu ir pra trás logo e parar de tentar me beijar. - Eu sussurrava agora, passando meus lábios nos dele.

Ele, como sempre idiota, tentou passar por cima de mim e sentou na minha costela, rindo, eu agarrei ele pela barriga, arranhando seus quadradinhos, mas ele conseguiu passar, ficando bem atrás de mim, me encoxando, como eu amava, ou melhor,quase.

-Tu tá de bermuda, tira ela. - Falei logo depois de dar play na série, olhando por cima do meu ombro, ja deitada no braço dele.

-Porque? - Ele sussurrou me puxando mais pro corpo dele

Eu o encarei sem respondê-lo.

-Tu de novo tá com mais roupa que eu, tem 4 peças, eu vou ficar só com uma? Tu tinha que tirar algo! - Falou me encarando de volta.

-Então não tira! - O episódio já tinha começado, virei pra frente e me afastei dele, fingindo estar braba.

-Diz então porque quer que eu tire...- Ele tinha pego minha cintura de novo, roçando o pau com força no meu bumbum, tirando os cabelos da minha nuca e me mordiscando.

-Tu sabe porque.... - Eu suspirei, fechando os olhos.

-Fala...- Pediu mordendo o lóbulo da minha orelha.

-Pra ti sentir melhor quando roça em mim.... Que nem aquela noite.... - Eu mal conseguia falar, senti a mão dele descer a bermuda, com dificuldade por ser apertada.

Eu virei pra de frente pra ele, queria ver, ergui um pouco a coberta e olhei para dentro dela, vendo o volume absurdo, o tecido da cueca era velho, fraco, não conseguia conter o pau, deixava ele quase que completamente na horizontal, dando pra ter uma melhor noção do que entraria na minha grutinha apertada muito em breve. Voltei a olhar pra ele, beijando a boca com muita vontade, A mão dele logo foi pra minha bundinha, nossas línguas voltaram a brigar entre si, o beijo parecia uma luta, uma de minhas mãos estava no seu peito e a outra arranhando devagar sua nuca, o beijo era romântico apesar de quente, pela primeira vez em toda nossa relação ELE parou um beijo.

-É melhor a gente ir pro meu quarto, - Disse acariciando meu rosto.

-Não, bobo, aqui dá pra ver o papai descendo, dá pra escutar perfeitamente e não precisa fechar a porta, nem nada, sem contar que vai dar pra ouvir ele abrindo a porta do quarto deles, os passos na escada e que quando ele chegar aqui nào vai ter tido nenhuma visão da sala, só quando vier pra cá mesmo. - ele se surpreendeu quando notou que eu havia pensado em tudo. - E qualquer coisa deixa que eu saio antes e ai tu põe o short depois.

-Eu tô criando um monstro. - Ele ria, passando o nariz no meu.

-Se nào tá gostando tem quem queira viu...- Provoquei.

-Eu to amando. Eu tô gostando muito de ti, não como irmão. - Ele sorria, acariciando meu rosto.

Não tive coragem de responder, eu ia dizer que amava ele, era o que eu queria ter dito, era o que sairia da minha boca caso eu falasse algo, e isso não poderia acontecer, então me calei, não queria que ele me achasse grudenta, ou aquelas gurias que passam apaixonadas por ele, babando ovo e correndo atrás, eu definitivamente tinha me tornado o que eu mais temia e odiava, mas estava valendo a pena por enquanto.

Então, me virei de costas, deixando o bumbum bem em cima do pau dele, rebolei gostoso, sentindo aquele negócio enorme e duro no meu reguinho, o tecido do meu short era todo maleável, então eu sentia perfeitamente todo contorno da pica dele, ele me abraçou forte por trás, colocando a boca na minha orelha, mordendo ela e me fazendo derreter.

-Ah... e da cintura pra baixo temos a mesma quantidade de roupa, porque eu não estou usando calcinha. - Disse rindo, por sorte estava virada pra frente, porque não teria a menor condição de eu falar isso olhando pra ele.

Ele ficou mais aceso ainda depois da revelação, me pegou com força, roçava forte, socando o short no meu reguinho, a mão dele arranhou minha barriga, estava abaixo do meu umbigo e mexia na barra do short, colocando o indicador para dentro, me fazendo crer que ele iria enfiar a mão inteira em algum momento e que tocaria minha bucetinha diretamente, pela primeira vez, que acariciaria meu grelinho, que ficaria com meu cheiro na sua pele, eu gelava de medo, e se ela fosse feia para ele? E se ele achasse ela fedida? Meu deus, eu estava tremendo, mas ai senti que o pau dele tinha descido muito pelo meu rego, ainda sobre o short, e acabara de entrar entre minhas pernas, não sei se fora proposital ou resultado dos muitos movimentos que ele fazia tão rápido, mas eu estava com a pica roçando diretamente na minha buceta, com a mào dele apertando meus seios, eu torcia para que ele tirasse o meu short para que pudesse enfiar em mim, eu precisava, eu suava nas mãos dele, era muito bom ser bolinada por Eduardo, era muito bom senti-lo tão perto, comecei a gemer baixinho, ele puxou meus cabelos delicadamente, ele praticamente me comia, sentia a pica forçar a entrada no meu short, literalmente abrindo os lábios da minha buceta, aposto que a cueca dele ficaria com meu cheiro, ele mexia forte, como se estivesse metendo, eu gemia mais, de olhos fechados, sentindo meu corpo se possuído.

-Geme mais baixo princesa.- Sussurrou no meu ouvido, passando o nariz na minha nuca.

-Não para Du, faz mais forte... -Eu gemia ainda, falava entre os dentes, cravando a unha do meu polegar no braço dele.

Dudu obedeceu, metia forte, sentia meu short indo fundo na minha bucetinha, roçando dentro, machucando nos labios dela.

-Duuuuu não para, não.... não para, faz mais Duuuuuu aaaaahhhhhhh- Eu estava revirando os olhos, esfregava a buceta do pau dele de volta, forçando meu quadril, querendo que entrasse mais.

-Xiiuuuu tu tá gemendo alto safadinha. - Ele sussurrava.

-Me xinga Du.... aaaahhhhhhhhh

-Que? Como?- Ele não acreditava!

-Me xinga que nem tu xinga ela... que nem quando tu come a Helena aaaaaaahhhhhhh, mais Du mais....

Ele meteu forte, fundo, sem me xingar, mas eu gozei, ele sentiu que eu tremi, que estava tendo um orgasmo e parou de mexer, deixando o pau dentro de mim, pelo menos o que nossas roupas permitiram que entrasse, o que era quase nada.

Ele me soltou, eu fiquei ainda um bom tempo ofegante de olhos fechados, quando consegui recobrar minha consciência virei para ele.

-Tu me faz tão bem. -Esse foi o jeito que encontrei de evitar dizer “eu te amo” quando encontrei o rosto lindo dele.

Ele não disse nada, estava brabo.

-Que foi?- Perguntei alisando o peito dele.

-Tu falou na Helena, no meio do nosso lance, parece que só quer se vingar.- Ele parecia brabo mesmo.

-Não é isso. - Meu coração doeu. - eu...

-Olha Thaís, se tudo isso é só pra se comparar com ela é melhor tu achar outro cara, porque eu tô gostando mesmo de ti...- Ele me interrompeu.

-Cala boca Eduardo, acha que eu me importo com ela? Meu ódio dela é porque tu era namorado dela! Só isso! E eu falei porque sei que tu chamava ela de puta, de vadia, de piranha... ela me contava, e eu queria que me chamasse de PUTA, não de princesa, quando teu pinto tá quase entrando em mim! - Mais uma vez eu ataquei ao invés de resolver o problema.

-Não sei se consigo, contigo é por amor, não só pra comer, como era com ela, e ela só virou minha namorada porque tu foi fazer fofoca! -Ele tinha me soltado, se afastara.

-Olha Du, eu tô gostando de ti. -Disse beijando ele, apoiando minha delicada mão na sua barriga. -Eu não faria isso com ninguém, não fiz com o Paulo, não fiz com nenhum outro, só contigo, porque eu quero você!

Minha mão desceu, foi até a cueca dele, alisando o pau, o que foi absurdo porque eu vi como minha mão mal conseguia agarrar toda circunferência daquele pintão. Então invadi a cueca pela fenda que tinha na frente dela e peguei o pau pela base, bem perto das bolas, eu não conseguia olhá-lo, esfregava a mão com pressão no pau, era enorme, eu levava muito tempo para ir da cabeça até a base com a minha mão, coloquei ele pra fora pela fenda, alisando melhor aquele treco grosso.

-Isso perdoa meu ciumes, ou foi grave demais falar o nome daquela piranha?- Agora eu o olhava, com a mão no meio do pau, mexendo pra cima e pra baixo, fazendo até o edredom balançar.

Ele estava de olhos fechados e não foi capaz de responder, quando eu escutei o barulho da porta se abrindo e logo passos em direção à escada.

-É o papai! fica quieto! -Mandei, me virando para a tv, ficando com a bundinha grudada no corpo dele.

Se de frente para ele usava a mão direita para masturba-lo, de costas precisei me virar para conduzir a punheta com a canhota, não consegui, fiquei só segurando o pau, apertando ele forte e aliviando em seguida.

Era papai, eu tinha acertado, foi direto à cozinha, mexia na geladeira procurando algo para mamãe.

-Não fala nada, finge que tá vendo tv. - mandei de novo, punhetando ele mais uma vez, passando minha unha grande do polegar na cabeça da rola, enfiando a ponta no buraquinho do xixi e passando entre a glande e a pele do pau.

-Tá difícil Thata. -Sussurrou.

-XIUUUUU! Se controla pirralho! - Ralhei, rindo, morrendo de tesao, sabendo que ele estava assim por mim.

Papai veio até nós, segurando o soro fisiológico de uva que ele levaria para mamãe.

-Ainda acordados? Não têm aula amanhã?- Perguntou tentando parecer brabo.

-Não né paiiii, amanhã é Sábado.- Falei apertando o pau com força, descendo a mão para o saco dele, que ainda estava dentro da cueca.

-Huummm tá bom. Vê se não vão dormir tarde hein.-Falou quase saindo.

-A gente já vai, né Du. - Falei para mexer com ele.

-É É É...- Respondeu quase ofegante.

- Mamãe melhorou? -Agora eu segurava a pele enrugada do saco dele, procurando pelas bolas.

-Tá melhor, só tá fraca agora. -Disse ele quase na escada. -Vai dormir Eduardo, tá caindo de sono aí.

Papai riu e começou a subir, eu logo virei para Dudu e coloquei a mão direita novamente no pau, batendo com força e rapidez para ele.

-Tu só pode ser doida! -Ele disse me encarando.

Coloquei meu indicador da mão esquerda na boca, mandando ele ficar calado, só então ouvi a porta do quarto dos nossos pais abrindo novamente e se fechando, então beijei a boca dele de novo, mordendo o lábio.

-Tá ruim? Eu posso parar... - Sussurrei roçando-nos labios nos deles, acelerando mais os movimentos.

-Tá maravilhoso... -Gemeu.

-Ele é muito grande, não vai entrar em mim. -Eu ri.

-Vai sim, eu ponho com cuidado... aaaahhhhhh caralho.- Ele começava a ter calafrios.

-Goza vai.... deixa eu fazer tu gozar como tu me fez várias vezes essa semana... -Eu mordia o queixo dele, beijava o pescoco, minha mão não parava.

Ele atendeu meus pedidos, gozou na minha mão, e a ejaculação foi tão forte e intensa que voou leitinho até na minha barriguinha, entrando no meu umbigo.

Senti o líquido gosmento escorrer pelo centro da minha barriga e entre a lateral do meu polegar e indicador, a porra dos dedos eu limpei na cueca dele, guardando o pau nela logo depois, então peguei a bermuda amarrotada atrás do corpo dele e limpei minha barriga.

-Nossa, é sempre tanto assim que sai? -Falei rindo.

-Só se sabem tirar direitinho. -Ele me deu um selinho.

-E eu soube?

-Muito... Parecia experiente até, difícil acreditar que nunca fez isso antes.

-Eu treinei com uma banana essa semana, pensando em ti, vendo como as atrizes pornôs fazem...- Eu estava em Nárnia eu acho, porque tinha ficado completamente descarada na frente dele, talvez ele conseguisse me deixar a vontade.

-Ah é? E enfiou a banana lá?

-Não né seu idiota. - Ri batendo nele

Ele me prendeu, me beijando de novo, enroscando a língua à minha, colocando a mão em mim.

-Posso perguntar uma coisa nojenta? -Pedi envergonhada.

-Pode perguntar tudo, nada é nojento quando envolve tu.

-Tu consegue sentir meu cheiro?- Perguntei tremendo

O bobão cheiro meu pescoço, me arrepiando.

-Sim, o perfume dos teus cabelos é ótimo e sempre fica em mim. -Ele dia todo carinhoso.

-Não o dos cabelos, o lá de baixo, eu sinto um cheiro muito forte, sei que é meu...

Ele começou a descer pelo meu corpo, passou pela blusa e começou a beijar meu corpo me arrepiando sem responder ainda, então o rosto dele só parou quando chegou entre minhas pernas, passando o nariz no meu short, me arrepiando, senti a língua dele também, que foi mais para dentro, passando na minha bucetinha, por cima do short, infelizmente. E então subiu de volta, me beijando de novo, dessa vez a boca foi parar entre meus seios, subiu até lá, beijando toda minha barriguinha, eu estava toda arrepiada e molhada de novo.

-Sinto só se cheiro lá de pertinho. -Ele disse sorrindo. -Uma pena, porque é um perfume maravilhoso.

-Besta! -Eu ri, passando meus braços em volta do pescoço dele, mordendo o lábio de novo. -Vamos dormir?

-Sério? Eu ainda tô duro. - Ele ria, todo safado agora.

-Para né Eduardo, eu já fiz mais coisa contigo do que deveria, abusado! E eu preciso de um banho, porque tô imunda.

Me levantei, dobrando a coberta, olhei ele de cueca deitado, era um Deus, corpo moreno, cheio de quadradinhos, peito definido, era magrelo, mas um magrelo sexy, ele seria um homem maravilhoso, certamente.

-Nossa, eu tenho muita sorte do meu boy ser TÃO gato. - Ri.

-Eu que tenho sorte da minha princesa ser tão perfeita de linda. Teus olhos, teu sorriso, tua boca. -Ele alisava meu rosto, segurando a bermuda suja de porra. -Teu corpo... sou doido pra ver tua bucetinha. -Ele tinha ficado mais seguro aparentemente.

-Na hora certa, seu tarado! -Eu ri empurrando ele. -Coloca a bermuda pra subir.

Subi na frente, pra evitar reencontros safados. Entrei pela porta do quarto dele, que era primeiro que a minha para quem chegava da escada, então entrei no banheiro e tranquei a porta de acesso do quarto dele, pra evitar que ele entrasse, liguei o chuveiro e fui até meu quarto pegar roupa e largar o edredom, peguei só uma calcinha, rosinha, de algodão, nada excitante, voltei pro banheiro e tirei o short e a blusa, entrando no chuveiro segurando o short e vestindo só meu sutiã. O short estava sujo do mesmo jeito que a calcinha da manhã. Lavei ele bem, lavei meu corpo todinho, olhei com cuidado para minha bucetinha, tentando saber se Dudu ia gostar dela, o grelinho não estava inchado, era delicado, dentro da pele da minha xoxotinha, ela por sua vez era delicada também, com labios quase imperceptíveis, sua entrada era bem pequena, como meu cuzinho, era rosadinha, e TODA depilada.

Sai do banho e coloquei a calcinha, abri a porta do banheiro, liberando a entrada pelo quarto de Dudu, e fui para o meu, fechando a porta que dava acesso ao meu quarto, me sentei no chão, na frente do meu armário, de frente para a porta onde havia um espelho, abri as pernas, não muito, de maneira normal, e afastei a calcinha pro lado, apontei a câmera do meu celular pro espelho focando bem, e tão somente, na minha xoxotinha. Tirei uma foto, eu estava realmente doida, desenhei um coração nela, bem sobre minha buceta, tapando-a um pouco, e enviei a Eduardo.

“Boa noite, 🥰 olha e apaga!”

Ele respondeu imediatamente.

“Caralho, tu consegue ser linda até lá... linda e cheirosa”

Eu ri, já estava deitada, pronta para dormir.

“Obrigada, agora apaga!”

“Apaguei chorando”

Ele me tirava cada sorriso bobo.

“Tu vai ver pessoalmente em breve.”

“Quero uma calcinha tua. Me da?”

“Pra que?”

“Pra cheirar.”

“Vai ter cheiro de amaciante...”

“Quero usada, com o cheiro que tava hoje no sofá”

“O sofa Dudu, viu se sujou?” Eu tinha ficado apavorada.

“Vou lá ver” Ele respondeu prestativo.

“Tá em perfeito estado” A mensagem chegou 5 minutos depois, eu já tinha dormido e só vi ela na manhã seguinte.

Bom, vou ficando por aqui hoje, espero que tenham gostado. Mamãe pediu para vocês continuarem nos seguindo no @regarcia2502 lá no twitter, e que mandem e-mail contando suas histórias para regarcia2502@gmail.com , mas parem de mandar fotos de pintos por favor, Dudu não gosta, e bate nela toda vez que vê vocês fazendo isso, então, não queremos que a mamãe apanhe não é mesmo?

Ah e eu tenho muito mais pra contar, mas vou querer saber se vocês gostaram ou se preferem a mamãe escrevendo...

Então assim que chegar a 150 comentários eu posto a outra parte da minha história com o meu irmão.

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@alucard 1
Contos que aprecio.