Passivo 02

Um conto erótico de Laurinha
Categoria: Trans
Contém 870 palavras
Data: 20/01/2021 00:07:36

Continuando...

Quando fui para casa, minha mente estava muito bagunçada. Havia provado a textura do pau do Lucas com minha língua e só de pensar já me excitava muito. Havia visto os dois se masturbando e concluído o trabalho, até então a única coisas que tinha saído do meu pênis era xixi. Conhecia as palavras "gozada" e "esporrada" de conversas de adultos, mas não sabia bem como era.

Aquela noite fiquei atônito, não conseguia parar de pensar em toda a situação que ocorreu pela tarde, só queria estar na posição de novo. Meu pinto latejava quando relembrava tudo.

Depois de remoer os pensamentos finalmente consegui dormir, durante a noite tive sonhos com o Lucas e o Daniel. Neste sonho eu sempre focava no toque de minhas mãos e língua no pau do Lucas. Ele era magro, mais forte que eu, tinha um pau razoável, era maior que o meu, ele tinha ideias bobas, mas sempre bem decidido.

No sonho, o foco era uma chupada inocente, eu lambia seu membro de várias formas, de baixo a cima, a cabecinha, com ele inteiro na minha boca. Eu repetia os movimentos até sentir vontade de acelerar.

Meu sonho tornava-se cada vez mais intenso eu procurava cada vez mais prestar a atenção nele (no sonho) sua forma de se apresentar era cada vez mais clara, eu comecei a; dentro do sonho esperar aquela gozada dele. Mas eu queria ver a gozada do Daniel sendo feita pelo Lucas, aquela que jorra longe.

E de tanto eu esperar o Lucas gozar (no meu sonho), ele goza forte, acertando minha garganta perto do céu da boca. Neste momento eu abro os olhos sozinho na cama, em euforia, meio quente mesmo numa noite fria uma sensação única e diferente.

Jamais havia sentido aquela sensação de alívio, busquei fechar os olhos para buscar o sonho novamente, mas fui incapaz de consegui-lo.

Minutos depois de um breve cochilo, acordei com uma sensação gelada em meu pinto. Fui ao banheiro, jurando que, o molhado em minhas cuecas devia ser xixi. Xixi na cama era coisa incomum a muito tempo para mim. Quando fui ver o aspecto, era mais denso, e fiquei surpreso, mas já suspeitei de cara que podia ser minha primeira gozada.

No outro dia encontrei o Lucas, no retorno para casa ele não disse uma palavra sobre o ocorrido no dia anterior e eu fiquei indeciso sobre o que fazer.

Estávamos indo para casa dele, eu jantaria lá pois minha mãe estava fazendo o turno da noite no hotel.

A mãe do Lucas servia refeições para mim frequentemente. Antes de chegarmos ele rompe o silêncio:

- Vem comigo a hora que a gente chegar...

Eu me espantei e decidi acatar.

Ele me direcionou colocando a mão em minhas costas, encaminhando-me para a garagem. Os carros ficavam lá mas para acessar a casa era necessário dar a volta no terreno. Ele encostou-se no velho Fusca e me pediu para chupá-lo, já tirando seu pau para fora. Eu comecei a chupar sem hesitar, estava ainda com a sensação estranha de fazer algo errado, mas adorava ser uma puta obediente sem nem ao menos conhecer essas palavras.

Seu pau estava meia-bomba, eu adoro sentir quando aumenta em minha boca. Lucas estava muito concentrado em mim, eu olhei em seus olhos com seu pau inteiro na minha boca, ele sorriu enquanto iniciava um movimento de vai e vem.

Eu estava com meu pinto latejando de tesão, tentei passar a mão em suas coxas e abdômen, mas fui repreendido. Lucas afastou minhas mãos dele e agarrou minha cabeça sua mão esquerda. Ele me puxava contra seu pau, eu comecei a lembrar do sonho. Por um instante ele parou, segurou minha cabeça com uma das mãos, e com sua mão direita pôs o polegar para dividir espaço na chupada.

Eu estava amando aquilo, queria um tapa, mas não ia pedir. Ele esfregou o dedo lambuzado no meu rosto, e começou a acelerar o processo. Minha garganta estava sendo surrada, seu pau não era grande, mesmo assim causava engasgadas em mim.

Com dificuldade para respirar eu esperava uma gozada, mas, por obra do destino, a luz da garagem acendeu, o interruptor ficava na cozinha, se alguém acendeu, alguém viria.

Lucas, assustado, me soltou, correu em direção a uma bicicleta e virou ela de ponta cabeça, eu estava paralisado. Rapidamente enxuguei meu rosto, e me recompus.

Na frente da garagem sua mãe aparece:

-Lucas, por que não avisou que tava em casa?! Nós preocupados e você nem aí! A janta tá na mesa.

Eu entrei, corri para o banheiro, comecei uma punheta. Com a mão esquerda enfiei 2 dedos na boca, fechei os olhos e relembrei toda a situação.

Meu corpo foi acelerando, e a sensação crescente estourou numa esporrada com um orgasmo (o primeiro acordado). Olhei para meu esperma e pensei em ter o pau do Lucas melado em minha boca. Não lambi os dedos, apenas lavei as mãos.

Mais tarde, na mesma noite, eu estava dormindo em sua casa, Lucas me acordou e entregou uma revista. De relance, olhei e vi que era pornografia, de cara eu dei uma olhada e pus sob o travesseiro, no meio da madrugada guardei em minha mochila.

Até a próxima...

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