Só nós duas, um mundo de descobertas

Um conto erótico de Ana Rúbia
Categoria: Homossexual
Contém 1345 palavras
Data: 19/01/2021 19:48:54

o Léo e eu estamos juntos tem quase três anos. Estudamos juntos no colégio e nos reencontramos nas redes sociais. Temos vivido muito intensamente e sentimos prazer em realizar fantasias.

Há algum tempo minha casa deixou de ser só minha.

Sinto falta de quando tinha liberdade.

Essa semana estou sozinha em casa e quero aproveitar cada segundo.

Em um dia desses, marquei com a Bela de jantar em casa.

A Bela estudou comigo e com o Léo na adolescência e nos reencontramos no ano passado quando fiz uma tatuagem sexy no ombro.

Descobrimos muitas afinidades e nossa amizade tem crescido bastante. Descobrimos também muitos fetiches em comum.

Não faz muito tempo, tivemos um encontro, o Léo, eu e a Bela levou o Ale, um rapaz com quem ela sai esporadicamente.

Nosso encontro foi delicioso, mas meio frustrante, nós não tivemos a oportunidade de brincar o suficiente uma com a outra. Os meninos entraram muito rápido na brincadeira, não nos permitindo fazer as descobertas que queríamos.

A finalidade do jantar era conversar, rir e beber.

A tarde, quando contei pro Léo que a Bela viria, ele ficou todo empolgado para participar, mas era uma reunião de meninas, tipo clube da Luluzinha...rs

Depois de passar a tarde com o Léo na cama, me preparei para receber a Bela.

Coloquei um vestido preto soltinho e transparente, uma rasteirinha dourada nos pés. Afinal, ficaria em casa e queria estar bem a vontade, mas ao mesmo tempo sexy.

A bela chegou linda e loira, com os cabelos soltos e cheirosos, um body cinza e uma minissaia preta, uma delícia.

Enquanto o jantar estava no forno, sentamos no sofá, o champanhe estava bem gelado, colocamos morangos nas taças, tenho que dizer que a combinação é muito sensual. Rs

A cada nova taça que bebiamos, a conversa ia ficando mais íntima, as risadas mais soltas, as saias foram subindo, deixando as coxas a mostra.

O clima era de muita sensualidade. O Léo queria ser um mosquitinho pra saber o que se passava naquela sala, de vez em quando me chamava no whats, estava uma delícia provoca-lo. Tirava uma foto de nós e mandava pra ele. Queria que ficasse cheio de tesão, o que não é nada difícil. Sei bem como provoca-lo. Mas nessa noite, meu desejo maior era descobrir a Bela.

Fui até a cozinha pra ver como estava o jantar, quando voltei a Bela estava de pé, sorrindo. Passei por ela a caminho do sofá e dei um beijo na sua boca gostosa.

De tempos em tempos o Léo me chamava inconformado por não estar com a gente, deitei a cabeça no colo da Bela e mandei uma foto pro Léo. Nós duas riamos da brincadeira. Passei o dedo pelo seio dela e disse que tinha amado chupar seus biquinhos rosa e macios. Ela sorriu aceitando a brincadeira. Minha mão, meio que distraída, fazia carinho na sua coxa. O jeito da gente se olhar já tinha mudado. Os toques não eram mais despretensiosos.

Ainda deitada no seu colo coloquei a mão na sua nuca, puxando a bela para um beijo demorado. Os lábios foram se tocando com delicadeza, as línguas explorando a boca uma da outra, os dentes dando mordidinhas suaves de provocação...

Não sei quanto tempo durou esse beijo lento e intenso.

Mudei de posição, sentei de frente pra bela, uma perna de cada lado das suas. Ela me tocava nas costas, na nuca... Segurava meus cabelos para trás. Levantei os cabelos dela com cuidado e comecei a explorar o seu pescoço, mordia a pontinha da sua orelha e ficava lembrando a ela o quanto era linda e gostosa.

Fui descendo beijando seu pescoço e colo. Baixei as alças do seu body expondo aqueles seios branquinhos e pesados, os bicos rosados se destacando naqueles dois montes macios apontados pra mim. Me inclinei para admira-los, simplesmente lindos. Beijava, chupava e acariciava seus seios de forma delicada mas intensa, a sensação era diferente de tudo que já tinha experimentado. . Eu rebolava meu quadril, roçando nossas bocetas, mesmo que por cima das roupas. Nós tínhamos tempo para o que quisessemos.

A Bela me ajudou a descer as alças do meu vestido, tocava meus seios pesados com a mesma reverência que eu tocava os dela.

Me ajoelhei no chão, de frente para o sofá e tirei a roupa da bela pelas pernas. Ela ficou só de calcinha fio dental. Fui puxando pra cima sua calcinha, dividindo com ela sua boceta branquinha e lisa. Fui chupando as laterais de sua bocetinha como se fosse sua língua, fui para o outro lado, fazendo a mês mesma coisa. A calcinha ficava cada vez mais socada no meio da sua boceta e eu me acabando, sentindo aquele gostinho adocicado. Ela é muito cheirosa e lisinha. Deliciosa. Ajudei a Bela a retirar sua calcinha. Abri bem suas pernas, admirando aquela cena linda e sensual. A Bela se retorcia e gemia enquanto eu acariciava seu corpo.

Enquanto minha boca se acabava chupando sua boceta macia e branquinha, comecei a toca-la com meus dedos, penetrei fundo sua bocetinha, primeiro com um e depois com dois dedos. Enfiava e tirava, sentindo aquelas carnes se moldarem em volta dos meus dedos. Ela era quente e muito molhada.

Virei as pontas dos dedos para cima e tocava seu botãozinho interno, enquanto chupava e mordia seu grelinho duro e delicado. Amei ver a bela se contorcendo ao meu toque.

A Bela se ergueu dizendo que agora era a vez dela me dar prazer. Que não sabia se conseguiria me chupar tão gostoso quanto eu tinha chupado ela. Ergueu a saia do meu vestido e tirou minha calcinha, de um jeito firme mas delicado me empurrou de costas para o sofá. Ajoelhou na minha frente e se inclinou para me chupar. Cheirou minha buceta bem de pertinho e começou a distribuir beijos delicados nela todinha. Na minha virilha, no grelinho, deu um beijo de língua bem profundo na minha boceta, eu queria sentir seus dedos dentro de mim, acostumada que estou de ser penetrada.. mas ela não colocava, tinha medo de me machucar com as unhas compridas, tocava meu grelinho com os dedos de forma circular, estava me masturbando. Segurei seus dedos e mostrei como gostava de ser tocada, ela seguiu me tocando com a leveza necessária pra me levar ao prazer, enquanto chupava minha bocetinha de forma ritmada. Quando gozei na sua boca. Ela sugou todo líquido que escorria de dentro de mim. Com a palma da mão em concha, apertava meu grelinho. Meu corpo foi se acalmando lentamente. Ela disse que gostava de ser tocada assim depois de gozar e achou que eu poderia gostar também, era uma troca tão intensa... Duas mulheres maduras e cheias de tesão, descobrindo os prazeres de uma situação nova, totalmente livres de preconceitos ou expectativa. Ali a busca era pelo prazer e não pela satisfação. O que nos interessava era o caminho e não a finalização. Éramos só toques e sensações. Tirei meu vestido e ficamos assim, deitadas e abraçadas, nuas, só trocando carícias...

Logo após o Léo voltou a me chamar. Queria estar conosco, queria saber como estávamos. Ele tinha certeza que nós transaríamos. Certeza que nem eu tinha. Pedi autorização pra Bela para tirar uma foto nossa para o Léo, ela concordou. Estávamos nuas, sorridentes, relaxadas e nos tocando com carinho. O Léo enlouquecia de tesão do outro lado e eu amava provocar isso nele. Tenho um prazer absurdo em proporcionar situações prazerosas para o Léo e naquele momento o desejo insatisfeito dele me dava tesão, muito tesão. Teria cavalgado no meu homem a noite toda olhando para a sua cara de tesão. Mas naquela noite, ele dormiria com fome...

A Bela se sentou na beirada do sofá e eu me ajoelhei às costas dela. Levantava seu cabelo, distribuindo beijinhos nos seus ombros e pescoço e acariciava suas costas com as pontas dos dedos, subia e descia com o toque. Queria que ela sentisse todo meu carinho naquele momento.

Essa amizade que nasceu de forma tão inusitada, promete trazer muita satisfação.

Estou amando tudo isso

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Comentários

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Que delícia de conto!!! Extremamente excitante, você consegue estruturar seu enredo e excitar ao ápice em cada detalhe que relata com intensa excitação. Parabéns! Obrigado por ler o meu e quando puder leia o que publiquei recentemente. Você vai gostar!!!

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