Um amor verdadeiro! Perdemos a virgindade e fomos pegos! pt2

Um conto erótico de CONTO, FICÇÃO E TESÃO
Categoria: Gay
Contém 1542 palavras
Data: 19/01/2021 15:50:35

Nada superava aquele dia, saber que meu amor era correspondido por ele era muito engrandecedor mesmo, eu estava mega feliz.

Entramos para o quarto e começamos a conversar um monte de coisa, contávamos pequenas coisas que haviam acontecido na ausência um do outro.

- Tem certeza de que não fez mas nada com aquele cara?

- Tenho, juro para você!

- Podemos tomar banho juntos?

- Bom, depois do que aconteceu hoje acho que isso não seria problema né!

Nós rimos e ele me abraçou chorando. Ele chorava muito e estava um pouco trêmulo.

- O que foi?

- Você!

- O que eu fiz?

- A coisa que eu mais queria na vida.

Eu abri um sorriso enorme em meu rosto.

- Eu achava que nunca iria acontecer.

- Eu também, não.

- Se soubesse teria te falado antes.

- Eu também.

Foi então que as coisas começaram a esquentar, nos beijamos intensamente já nos despindo, sem nenhuma vergonha, sem nenhum medo, o mundo era nosso, somente nosso.

- Vamos! Ele me disse me arrastando para o banheiro.

Seu corpo era lindo, aliás ele era todo lindo, uma pele morena clara, lisa e macia, uma bunda empadinha, seu corpo era magro com uma certa definição natural, seu pau também era lindo, um pouco tortinho para minha esquerda, uns 15 ou 16cm, grossinho e com a cabeça bem proporcional envolta numa pele que a protegia, não lacrada, normal. Seu rosto tinha um formato mais quadrado, bem masculino, expressão forte assim como suas sobrancelhas volumosas, um bigodinho lindo, como dizem por aí, “chavoso”, bem cheinho e escuro como seus cabelos aparado quase rente nas laterais e mais comprido em cima, uma boca linda e vermelhinha. Já eu, um pouco mais alto que ele, mais parrudinho devido a boa genética do meu pai, digo parrudinho de definição do corpo, costas e tórax largos, com peitorais bem marcados, acho minha bunda linda também, penugem rasa e branquinha, meu pau é normal, 16cm, com uma cabeça rosa, grosso proporcionalmente e bem retinho, aponta para cima quando duro como estava naquele momento, Meu rosto é um pouco mais comum, tenho uma barba cheinha com fios que se auto penteiam, de certa forma lisos, tenho um furo no queixo, uma caraterística que dizem ser muito charmosa.

Entramos no banheiro e abrimos o chuveiro nos beijando feito loucos, com nossos paus já muito duros, eu descia lentamente explorando cada pedacinho do caminho até seu pau, fiquei muito tempo só dando beijinhos no corpo do seu pau antes de abocanhar mais uma vez aquela delícia, em seguida ele fez o mesmo, me chupou com vontade e muito carinho, as vezes me olhava sorrindo.

Ele me virou, eu meio que por instinto e ao mesmo tempo com referências de filmes de sexo, empinei bastante minha bundinha o aguardando. A água caia gelada em nossos corpos quando senti sua língua fuçando meu cuzinho, era quentinho, o tesão que senti me fez gemer bem alto, o que o fez me recriminar pois poderiam ouvir, então me contive e ele continuou, depois foi minha vez, e proporcionei o mesmo prazer a ele, levantei uma de suas pernas para deixar ainda mais exposto aquele cuzinho lindo e delicado.

Eu me levantei e encaixei meu pai na bunda dele, sarrando enquanto beijava seu pescoço, ele ficava louco, ele virou seu rosto e me pediu um beijo na boca, que foi bem longo e delicioso.

- Eu estou pronto, quero que seja você!

- Eu nunca fiz isso.

- Eu também não, vamos tentar.

Passei a mão no condicionador e tratei de lubrificar meu pau e seu cuzinho, coloquei na portinha e forcei, arranquei um gemido de muita dor nele.

- Ai.

- Desculpa.

- Mais devagar eu acho.

Eu forçava e a falta de experiencia nos causava dor, para falar a verdade não estava nada confortável para meu pau também. Tentava e tentava sem sucesso.

Ele abriu suas nádegas com as mãos, e eu forcei um pouco mais. Ele entrou todo de uma só vez e ele deu um grito de dor, eu o apertei forte mas ele se soltou.

- Dói demais, como os homens dos filmes conseguem?

- Acho que deve passar.

- Vamos tentar mais uma vez.

Fui forcando com um pouco menos de forca e meu pau foi entrando com um pouco mais de facilidade, ele ainda sentia dor, então pediu para ficarmos só daquele jeito, já estava bom me sentir dentro, ele disse.

Mas é engraçado, a natureza tem uma programação única e instintiva né. Aos poucos eu começava a me mover para frente e para trás, bem devagar, e aquilo começou a ficar muito gostoso para ambos, embora eu sentisse uma leve dor na cabeça do pau.

Pouco a pouco tudo foi melhorando e eu estava finalmente o comendo, diria que de uma forma bem carinhosa, entrava e saia bem devagar, não completamente, ele gemia baixinho e de vez em quando olhava para trás, aquilo me dava um tesão infinito, até que anunciei que iria gozar, ele riu e eu gozei enquanto ele gemia, após o melhor gozo da minha vida até alí, meu pau latejava em sua bundinha quando eu perguntei.

- Não vai gozar?

- Já gozei, mas quero gozar mais uma vez, só que em você!

Eu sorri e retirei meu pau dele, ele tentava tirar minha porra de dentro dele enquanto eu desci e comecei a chupar ele novamente. Me ergui e encostei na parede empinando a bunda para ele, que veio já se encarregando de passar condicionador em seu pau e minha bunda.

Eu estava com medo de sentir dor como ele, e isso dificultava a passagem do seu pau.

- Acho que sei o que fazer, primeiro vai doer, mas o segredo é ficar parado dentro.

- Mas já está doendo e nem entrou.

- Tem que aguentar a dor, depois vai gostar.

Embora eu ainda sentisse muito medo fiz um esforço para ficar mais calmo e deixar aquilo entrar. E foi assim que entrou a cabeça, me rasgando completamente, tudo ardia mas eu tentava ser forte, depois metade do corpo foi, ainda me sentia sendo rasgado, e assim foi até sentir seu corpo tocar o meu. Não sei se meu cuzinho ou se o pau dele, mas latejava, eu podia sentir a pressão lá dentro. Pouco a pouco a dor ia passando e o tesão absoluto chegando, ele começou a mexer, e meu deus, para sua primeira vez ele estava perfeito, se mexia meio que rebolando, o que fazia sentir seu pau de uma forma espetacular, ele me arrancou muitos e muitos grunhidos de prazer. Eu tentei me punhetar, mas estava um pouco dolorido o meu pau, olhei a cabeça estava toda vermelha, acho que por tinha sido usado pela primeira vez, sei lá.

- Eu te amo!

Disse isso seguido de um urro e um aperto do seu corpo no meu, ele foi o mais fundo do meu cú que podia para gozar, ele fez meu pau pulsar duro a ponto de sentir um leve incomodo. Achei que sentiria sua porra lá dentro, mas não, só o pulsar de seu pau mesmo, mas também né, já tínhamos gozado duas vezes debaixo da árvore.

Ficamos nos beijando por um longo tempo antes de sair do banho. Nos deitamos cobrindo com um lençol e dormimos de mãos dadas, um olhando para o rosto do outro.

Era madrugada quando acordei, o ver alí era tão bom, me deixava tão feliz, eu estava com o pau extremamente duro quando me levantei para mijar, ele veio em seguida e usamos o vaso juntos, duros, na verdade sujamos a região toda de mijo, rimos muito. Antes de voltarmos para a cama ele entrou no box e passou mais condicionador em seu pau e riu.

Nos deitamos na cama, eu de conchinha para ele. Ele foi entrando e aquela posição ajudou muito, sem contar que é deliciosa, havia sim um pouco de dor, mas nada que impedisse de já sentir muito tesão, nós ficamos assim por cerca de uns 10 minutinhos até que ele gemeu mais forte e gozou, gozamos juntinhos, eu já conseguia me punhetar enquanto era fodido por ele.

Dormimos rápido, não me lembro nem de ele ter tirado seu pau de dentro de mim.

Foi a melhor noite da minha vida.

Já eram umas 10 da manhã quando o pai dele entrou no quarto para ver porque estávamos dormindo até aquele horário, ele tomou um susto quando entrou e perguntou o que estávamos fazendo.

Maycon gaguejava enquanto seu pai fechava a porta, eu achei que iriamos levar uma surra naquela hora, a vergonha era tremenda.

- Olha meus filhos, não vou julgar vocês não, mas não que aqui seja o lugar para isso não, nossa família esta toda ai.

- Desculpa pai.

- Desculpa tio.

- Que isso não fique acontecendo no horário que as pessoas já estão pela casa não.

- Seu pai já sabe Mateus?

- Não tio, não conta nada para ele não.

- Não vou contar, mas acho que vocês deveriam, o Claudio é bem tranquilo, e as mães de vocês também. Todos nós já tínhamos a desconfiança de vocês, e se é para ficarem assim, acho que é melhor com a permissão de todos né!

Nos olhamos e ele saiu fechando a porta, abriu novamente e disse que era para nos levantarmos para tomar o café logo que a mão do Maycon queria retirar a mesa.

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UAUUUUUU. UM PAI BEM COMPREENSIVO. ASSIM É ÓTIMO. SEM DRAMAS, SEM CULPAS, MAS COM CARINHO E AFETO.

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