Um empréstimo diferente

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Heterossexual
Contém 1828 palavras
Data: 19/01/2021 00:31:39

Em tempos de crise a primeira coisa que os bancos fazem é peneirar seus clientes, dificultando o crédito de empresas que estejam com algum tipo de dificuldade. Para os gestores dessas empresas o que resta é muita determinação e poder de convencimento para conseguir arrancar a grana dos bancos.

E é exatamente neste cenário em que o gerente financeiro Pablo se encontrava. Ele já havia tentado crédito com outras duas instituições em que o processo não foi finalizado e agora ele estava tentando a sua cartada final com um terceiro banco. Se ele conseguisse o valor que estava solicitando ficaria com uma moral absurda perante os sócios, por outro lado, se não conseguisse a situação ficaria extremamente complicada. Ele sabia que o futuro da empresa (e de seu emprego) estava em suas mãos.

Para conseguir convencer o gerente do banco a liberar o crédito, Pablo armou uma força tarefa para montar relatórios financeiros consistentes, com histórico e projeções da empresa. Para esse trabalho ele contou com o auxílio de sua esforçada assistente Joyce. Aliás, que baita assistente. Uma mulher sensacional, loira com cabelos lisos e compridos, seios grandes, bundinha linda arrebitada, 28 aninhos, um verdadeiro tesão muito bem distribuído em seus 1,64m.

Já haviam rolado algumas reuniões e os olhares de Orlando (gerente do banco) sobre Joyce eram descarados. Os decotes da moça foram um grande incentivo para que ele brigasse pela empresa e conseguisse aprovar o crédito tão esperado.

_ Bom dia, Pablo! Tudo bem? Tenho uma notícia para te dar, mas gostaria que fosse pessoalmente. Como está sua agenda hoje? – disse Orlando querendo gerar expectativa antes de dar a boa notícia.

_ Bom dia, meu amigo! Com certeza, você tem acesso livre aqui dentro. É só me falar qual o horário.

_ Ótimo, a minha amiga Joyce vai participar também? Ela alegra as reuniões – disse em tom de brincadeira.

_ Vai depender da sua resposta. Se for positiva eu convido ela, se for negativa você não vai ter o direito de olhar mais pra ela. – retrucou no mesmo clima Pablo.

A reunião foi marcada para às 10h com Pablo, Orlando e o dono da empresa e Orlando fez questão de elogiar a equipe financeira da empresa, afirmando que o emprenho tanto de Pablo, quanto da Joyce foram fundamentais para o sucesso da negociação. A reunião durou aproximadamente uma hora e terminou com todos bastantes satisfeitos com o desfecho final.

_ Poxa, você não trouxe a Joyce? – cochichou Orlando para Pablo.

_ Para compensar vamos almoçar juntos? Aproveitamos para comemorar essa parceria de sucesso.

_ Excelente ideia! Conheço um bom restaurante para irmos. Vamos todos no meu carro que depois deixo vocês aqui.

Joyce sentou-se na frente. Estava espetacular com um vestido justo, decotado e relativamente curto, deixando parte de suas pernas à mostra. Orlando repartia sua atenção entre o trânsito e as belas coxas da moça.

Orlando tinha 49 anos, estava separado há 4 anos, sujeito magro, de boa aparência e de ótimo papo. Ele jogava umas cantadinhas em cima de Joyce, mas sempre em tom de brincadeira e sentia que ela reagia bem.

Chegando no restaurante, Orlando já pede três chopes e uma porção de petiscos. Com o clima mais descontraído ele se sente ainda mais à vontade com Joyce.

_ E essa aliança, Joyce? Vai se casar quando? – questiona ao observar a aliança na mão direita da moça.

_ Será no final do ano, ainda faltam 4 meses.

_ Então da tempo de desistir. Não faça isso com sua vida. Uma mulher tão linda vai se enrolar com casamento. – disse Orlando rindo.

_ Não vai me ajudar, Pablo? Você é casado.

_ Joyce, ele tem razão. Quem me dera não ter casado. Fique quietinha que é o melhor que você faz.

_ Deixa eu te fazer uma pergunta bem indiscreta? – atropelou o assunto Orlando.

_ Ai que medo – riu, Joyce – mas pode fazer.

_ Seus peitos são maravilhosos. São naturais?

_ Orlando!? Você está bebendo demais. Assanhado.

_ Não é assanhamento, é que eles são lindos. É um elogio e uma curiosidade.

_ São naturais. – respondeu rindo.

_ Joyce, agora eu vou ter que te contar a verdade. Tem umas cláusulas no contrato que o crédito só cai na conta se você mostrar e me deixar tocar nos seus peitos. – Orlando já no efeito do chope resolveu arriscar todas as fichas em uma brincadeira que poderia causar um constrangimento ou abrir caminho para uma tarde de sexo inesquecível.

Joyce disparou a rir tampando seu belo decote.

_ Chefe, me defende! – recorreu à Pablo.

_ Não tem como, Joyce. O futuro da empresa está em suas mãos, quer dizer, em seus peitos. – entrou na brincadeira.

_ Homem é tudo bobo mesmo. – disse rindo aceitando bem as brincadeiras.

As brincadeiras continuaram com um tom de malícia, os chopes ajudavam na descontração e os três ficaram satisfeitos com os petiscos. Por volta das 15h eles resolveram sair.

Entrando no carro, Orlando olha para Joyce com o maior descaramento e pergunta:

_ E os peitos? Como a gente faz?

Joyce sorriu e propôs:

_ Vocês são bestas demais. Parece que nunca viram peito.

_ Bonitos iguais aos seus jamais.

_ Vou mostrar então, mas não é pra pegar.

Joyce baixou o vestido revelando aquele par de peitos maravilhosos, grandes, duros, perfeitos com bicos rosados e estufados revelando a excitação da moça. Joyce apalpava e acariciava seus seios deixando os homens completamente alucinados.

_ Não judia de mim não, Joyce. Deixa eu pegar. – suplicou Orlando.

Joyce apenas sorriu e consentiu com a cabeça. Orlando passou suavemente a mão nos seios, apalpando, acariciando e apertando levemente. Não resistindo ele avançou pra cima da moça chupando seus peitos. Joyce soltou um gemidinho mas logo afastou Orlando.

_ Seu louco, estamos no estacionamento. Melhor parar.

_ Vamos lá pra casa, moro aqui perto. – Disse Orlando já acelerando o carro antes mesmo de alguém responder.

Em menos de 5 minutos eles já estavam na garagem da casa de Orlando. Na situação em que eles estavam pareceu uma eternidade.

Já dentro da casa, Orlando, abraçou, beijou e passeou com sua mão em todo o corpo de Joyce.

_ Tira esse vestidinho, linda. – pediu Orlando, sentando-se em uma poltrona.

Joyce ficou apenas de calcinha e sutiã e já se ajoelhou na frente de Orlando, tirando o seu pau pra fora e mamando gostoso. Pablo vendo a cena ficou de pé próximo à Joyce e apenas botou o pau pra fora. Joyce então ficou se revezando entre os dois homens que agora ficaram de pé, cada um de seu lado.

Pablo agarrou o cabelo da moça e forçava contra sua rola, fazendo a menina engasgar. Depois puxou o cabelo dela pra trás e os dois bateram suas rolas contra o lindo rosto de Joyce.

Eles levantaram a menina, Pablo deu alguns tapinhas leves em seu rostinho e enfiou dois dedos em sua boca, Joyce os chupou como se fosse pinto. Orlando puxou a cintura da moça, afastando a calcinha de lado e sem perder tempo meteu de uma só vez a rola dentro. Pablo sentou-se em uma mesa próxima para que Joyce o chupasse enquanto Orlando a comia.

Orlando tirou o pau, se ajoelhou e meteu a língua naquela bocetinha deliciosa. Deu uma cusparada na boceta e voltou a meter nela. Pablo vendo a cena puxou o cabelo da menina próximo de seu rosto e cuspiu na sua boca antes empurrar novamente contra seu pau, enfiando até na garganta. Eles estavam alucinados com uma mulher tão gostosa disponível para eles.

Eles viraram Joyce para que invertesse. Agora Pablo a comia e Orlando era chupado. Pablo que ainda estava vestido, com o pau passando apenas pelo zíper aberto tirou o cinto da calça e começou a bater na bunda de Joyce. Ela não reclamava de nada, apenas gemia e seguia os comandos daqueles homens, o que os deixava cada vez mais alucinados.

Pablo ergueu uma das pernas de Joyce segurando com a mãos para facilitar a penetração. Orlando a agarrou pelo pescoço e lambeu o rosto da menina. Quando Pablo acelerou as metidas, Orlando colocou a mão próximo de sua boceta, fazendo movimentos rápidos e circulares. Joyce gemeu cada vez mais alto até gozar. Eles a seguraram para que não caísse.

Joyce se ajoelhou novamente para mamar seus homens. Orlando agarrou sua cabeça e fodeu a garganta da moça metendo com muita força. Voltaram novamente para a mesa. Pablo sentado, Joyce o chupando e com uma perna na mesa ficou toda disponível para Orlando.

Mas dessa vez ele olhou aquele cuzinho piscando e sem cerimônia mirou seu pau no buraquinho e foi colocando, Joyce rapidamente interferiu com a mão colocando o pau em sua boceta.

Pablo pediu a vez, deu uma cusparada no rabinho de Joyce e lambeu da boceta até o cuzinho antes de socar o pau na boceta e atolar o dedo no cuzinho da moça. A boca de Joyce não tinha sossego, sempre que um a comia o outro buscava por boquete.

Joyce já estava de quatro agachada em cima da mesa, Orlando voltou para trás dela e voltou a apontar o pau para o cuzinho de Joyce. Dessa vez ela não o impediu e permitiu ele atolar o pau em seu rabo. Ele socou tudo com força, Joyce urrou no início, mas logo passou a rebolar e gemer.

Orlando sentou na poltrona e puxou Joyce, que sentou em seu colo de costas para ele, botando o pau no cuzinho e deixando a boceta livre. Orlando socava e masturbava a moça com a mão. Pablo vendo a oportunidade se aproximou, ergueu as pernas de sua assistente e meteu em sua boceta. Joyce gemia enlouquecida com duas rolas dentro dela.

_ Ai, que cuzinho maravilhoso! – deliciava-se Orlando.

Pablo fodia e batia na cara de Joyce. Eles saíram de dentro da moça. Pablo sentou e ela voltou a mamar carinhosamente o saco de seu chefe. Orlando não queria perder tempo e voltou a enrabar a putinha.

_ Que vagabundinha gostosa! Pablo, excelente contratação essa sua. Está de parabéns.

Logo eles voltaram a ocupar os dois buracos de Joyce, sempre com Orlando no rabo e Pablo na boceta. Mas dessa vez Pablo ficou sentado na poltrona com Joyce cavalgando de frente para ele e Orlando a enrabando.

Orlando aumentou o ritmo e logo anunciou que iria encher a bunda de Joyce com sua porra. Ele urrou de prazer enquanto enchia a menina com seu líquido. Pablo colocou a assistente de joelhou e meteu com força na garganta dela a fazendo engasgar novamente. Joyce tirava o pau da boca, e sugou as bolas de Pablo enquanto o masturbava. Orlando socou dois dedos na boceta de Joyce, massageando seu clitóris, e Pablo se masturbava com o pau próximo do rosto de Joyce que apenas aguardava de boca aberta. Não demorou muito para que ele gozasse na boquinha de sua assistente. Logo todos estavam desfalecidos no chão. Uma coisa é certa, empréstimo como esse, Orlando nunca mais conseguiu liberar.

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Comentários

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@Almafer, continuação? Não tinha pensado...acho meio difícil de continuar, tem alguma sugestão?

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