Assistindo a Esposa

Um conto erótico de Nem te Conto
Categoria: Heterossexual
Contém 2074 palavras
Data: 18/01/2021 23:00:32

Sou Tadeu, 33 anos, típico casado acomodado, com aquela barriguinha avantajada, nada de especial. Minha esposa, Sueli tem 31 anos, essa sim, uma delícia. Bundinha arrebitada, seios médio gostosos, coxas grossas. Gostosa, mesmo.

Somos um casal bem normal, com as mesmas dificuldades que qualquer relacionamento apresenta, mas no fim das contas sempre nos demos muito bem um com o outro. Na cama evidentemente nossa relação não é a mesma de quando nos conhecemos, mas ainda nos garantíamos e nunca deixamos de nos afastar.

Uma coisa que sempre gostamos de fazer foi assistir filmes pornô antes ou durante o sexo. Era algo bastante comum e que nos deixava bastante excitados o que acabava apimentando o nosso ato.

Em uma dessas vezes, nós terminamos de transar e ficamos deitados na cama abraçados e assistindo os vídeos que ainda passavam na tv. Era um negão com uma rola enorme e ficamos comentando sobre isso.

_ Nossa, olha o tamanho, não pode ser natural isso. – Comentou ela.

_ Quase do tamanho do meu – disse brincando.

_ Menos, amor – disse ela rindo.

_ Você já encarou um desses aí? – perguntei, afinal antes de nos conhecermos ambos tivemos longas experiências.

_ Acredita que nunca transei com um negro?

_ Mentirosa.

_ Sério! Até tinha vontade, mas nunca aconteceu. Sempre alguma coisa dava errado.

_ E você tem vontade ainda?

_Larga de bobeira, amor! – ela disse rindo.

Fiquei brincando com ela nesse assunto, ela não entregou o ouro, mas senti que ela tinha dentro dela uma vontade de dar pra um negão. Estranhamente fiquei excitado com a situação, imaginando Sueli transando com outro homem.

A partir daquele dia, sempre que eu ia ver algum vídeo de sacanagem eu acabava procurando vídeos de esposas transando com outro na frente do marido e aquele tema foi cada vez mais me excitando. Por mais que eu não externasse o assunto com Sueli, aquilo ficou na minha cabeça.

Pois bem, certo dia, estava no trabalho e surgiu uma demanda em que precisei de algumas informações do comercial e o gerente indicou seu assistente para me auxiliar, o Breno. Reservei a sala de reunião e chamei Breno para nos debruçarmos sobre os números que eu precisava.

Breno era um pouco mais novo do que eu, uns 29 anos, negro, forte, não era muito alto, devia ter seus 1,75m talvez e absolutamente gente boa, brincalhão, bom de papo. Na manhã resolvemos boa parte do que precisávamos e depois da pressão passada, os pensamentos voltaram na minha cabeça e passei a imaginar Breno com Sueli.

Chamei Breno para almoçar em um restaurante ali próximo e ficamos conversando amenidades. Falamos das live’s que estavam tendo e acabei o convidando para ir lá em casa assistir o que ele prontamente aceitou.

Terminado o almoço, mandei uma mensagem pra minha esposa:

_ Oi, amor! Hoje quando eu chegar em casa quero que você esteja arrumadinha. Tenho uma surpresa pra você.

_ Surpresa? Que lindo! O que é?

_ Se eu contar não será surpresa. Acho que você vai gostar. Mas pra isso quero você deliciosa como sempre, quando eu chegar do serviço. Vamos comer uns petiscos e tomar um vinho hoje. A noite será inesquecível.

Ela ficou tentando tirar alguma informação, mas eu parei a conversa por aí. Depois fiquei me perguntando se não estava ficando maluco. Vai que ela não gostasse ou se ele não quisesse, ou se desse tudo certo e depois a notícia espalhasse na empresa. Foi me dando uma certa apreensão, mas não tinha volta e minha excitação estava demais.

Fim de expediente, Breno me ofereceu carona, falei para pararmos antes em uma distribuidora. Ficamos tomando umas lá, falando besteira e olhando as moças que passavam por lá. Comentamos sobre as mulheres lá da empresa também, descobri até que ele havia comido algumas. Minha ideia já era criar um clima pra ele chegar com a cabeça na maldade lá em casa.

Tomamos umas 5 long neck cada, e fomos embora. Chegando em casa, Sueli estava impecavelmente linda. Um vestido justo, curto e decotado. Um verdadeiro espetáculo. A cara dela quando viu Breno foi inesquecível, ficou pálida, mas não perdeu a postura. O cumprimentou, deixou ele à vontade e me pediu ajuda na cozinha.

_ O que é isso, Tadeu? O que está acontecendo? – perguntou ela em voz baixa para que Breno não escutasse.

_ Ainda não está acontecendo nada, amor. Só te preparei uma surpresa.

_ Que surpresa? Está ficando louco?

_ Relaxa, amor. É só uma brincadeira, vamos tomar um vinho que logo ele vai embora se você quiser.

Voltei pra sala com três taças e um vinho, Sueli veio logo em seguida com alguns petiscos. Breno parecia um pouco desconcertado, mas seria questão de tempo para ele ficar à vontade.

E assim fomos conversando, bebendo e comendo. E tanto Sueli quanto Breno já pareciam estar mais à vontade. Era possível flagrar Breno dando algumas olhadas mais indiscretas para o corpo de Sueli. Então achei que já era o momento de eu começar a pôr meu plano em ação.

_ Breno, um dia eu e a Sueli estávamos assistindo uns filmes adultos e mostrou um negão que vou te falar. Pensa num cidadão bruto. – falei dando risada.

_ Ah, mas isso aí já vem de fábrica. Somos todos assim – brincou Breno.

_ Para de conversa fiada, rapaz. Você deve ser o famoso torneirinha.

_ Te garanto que não, hein. Não me desafie.

_ Bota pra fora aí então. Quero ver se você tem coragem mesmo.

Breno abriu o zíper e sem titubear botou o negócio pra fora. Sueli caiu na risada chamando a gente de louco, mas não tirava os olhos da rola do rapaz.

_ E aí, amor? Qual o seu parecer?

_ Meu parecer é que vocês são dois loucos – disse rindo.

_ Senta do lado dele, amor. Você acha que é do tamanho da do cara do filme?

Sueli sentou no sofá do lado de Breno e ficou admirando a rola dele, e logo pegou e começou a masturbar lentamente.

_ É grande, amor. Grosso. Não é igual ao do filme, mas é um pau de respeito – disse ela rindo.

Breno passou a mão na perna de Sueli, acariciando suas coxas, o pau dele estava completamente rígido, parecia sem acreditar no que acontecia.

_ Ai, amor. Ta me dando uma vontade de chupar. Você vai brigar comigo?

_ Eu sei que você gosta de mamar, safada. Tem que ver com ele se quer. Eu hoje te libero qualquer coisa.

_ Posso chupar seu pau, Breno? Por favor. To com vontade. – disse ela com a maior cara de puta.

_Só se você ficar de joelhos na minha frente, safada.

A exigência não foi problema algum para Sueli. Ela se ajoelhou na frente de Breno e abocanhou sua rola esfregando a língua na cabecinha e masturbando seu pau alternando a velocidade.

Sueli mamou com gosto e Breno gemia com aquela boca ágil que deixava seu pau todo babado. Fiquei assistindo aquela cena excitadíssimo. Ela adora chupar e estava aproveitando aquela oportunidade com toda vontade e sem nenhum pudor. O pau de Breno preenchia bem a boca de Sueli e ela não conseguia colocá-lo todo na boca.

Breno arrumou o cabelo de Sueli, fazendo um rabo de cavalo para poder ver melhor o rosto de minha esposa pagando boquete para ele. Eu entendia perfeitamente ele, não há cena mais bonita do que uma linda mulher chupando com vontade.

Ele puxou o vestido de minha esposa fazendo com que ele subisse até sua barriga, deixando aquela bundinha pra fora. Para meu desespero a safada estava com uma calcinha fio dental.

_ Ela é minha mesmo? – perguntou Breno para mim.

_ Aproveite que é só hoje. Ela é minha cadelinha, pode fazer o que quiser dela.

Breno puxou Sueli pelos cabelos afastando o rosto dela do pau e deu um tapa na cara da safada.

_ Então a cadela está no cio? Vou foder muito você.

Breno arrancou o vestido dela, deixando-a apenas de calcinha e sutiã. Agarrou a bunda e cheirou o pescoçinho de minha esposa. Eu comecei a me masturbar assistindo. Sueli se apoiou no encosto do sofá arrebitando sua bunda. Breno mordeu e lambeu o rabo da safada, afastou a calcinha e meteu a língua em seu cuzinho. Sueli soltou um gritinho e rebolou aprovando a língua de nosso amigo. Os dedos invadiram a boceta de Sueli e logo trocaram de posição, lambendo a xota e dedando o rabinho de minha esposa.

Louco para foder, Breno arrumou o cabeçote na entrada da boceta de Sueli e colocou seu pau inteiro bem devagar, sentindo cada centímetro deslizando para dentro do corpo dela. Ambos gemeram. Breno segurou lá dentro e Sueli rebolou em sua pica.

_ Vai batendo punheta aí enquanto eu como sua mulher. – disse Breno rindo pra mim.

_ Aproveita, moleque! Come a minha putinha que vai ser sua única oportunidade.

_ Sua putinha nada. Hoje ela é a minha putinha. – respondeu ele estocando com força na boceta de Sueli.

Em seguida ele dentou no sofá e Sueli sentou primeiramente de costas pra ele e de frente pra mim. A safada abriu o sorrisão enquanto pulava no colo do negão.

_ Ta gostando, safada? – perguntei

_ Ai, amor! Ta uma delícia. Que pau gostoso!

_ É gostoso, cadelinha? Então chupa ele de novo.

_ Posso gozar primeiro? To quase.

Breno agarrou ela pela cintura ajudando no movimento de sobe e desce até ela gemer e tremer.

_ Meu Deus! Que tesão. Que loucura! – desabafou Sueli.

Vi minha mulher com as pernas completamente arreganhadas, com o pau enterrado em sua xota e um homem beijando sua nuca e agarrando seus peitos. Estava em um tesão absurdo vendo tudo aquilo.

Breno se levantou e trouxe Sueli para o meu lado. Ela ficou sentada e ele de pé com um pé em cima do sofá e o outro no chão. Minha esposa entendeu o recado e caiu de boca em sua rola. Mal cabia metade da rola na boca dela. Breno já estava mais do que à vontade e segurava a cabeça dela enquanto esfregava a cabeça dentro da boquinha de minha esposa.

Ele sentou-se do meu lado e chamou Sueli para cavalgar que, sem pestanejar montou naquela vara e apoiando a mão em minha coxa pulou no negão com se não houvesse amanhã. O rosto dela ficou próximo do meu, ela dava pra ele e olhava em meus olhos. Dava pra ver toda sua satisfação.

_ Ta muito gostoso! – ela me disse com um sorriso de puta.

_ Quero você de quatro. – ordenou Breno.

Ela ficou de joelho no sofá e apoiando os braços em meu ombro virou o rabo para ele.

Sueli gemia em meu ouvido das mais satisfeitas.

_ Ai, que delícia! Me come! Ahhnn.

Sueli me deu um beijo, minha primeira reação foi de afastar, mas acabei deixando e tentei não ligar para o gosto de pau que estava sua boca.

_ Que mulher é essa! Parabéns, Tadeu! Arrumou uma cadelinha deliciosa. – disse Breno antes de mudar de posição novamente.

Desta vez, Sueli deitou em meu colo e arreganhou suas pernas para cima deixando-os nos ombros de Breno.

Ele socou na bocetinha dela com força, depois diminuiu o ritmo, buscou o pezinho dela e chutou seus dedos. Sueli gemeu sorrindo. Essa eu nunca tinha feito com ela. Depois Breno voltou a socar forte na minha mulher.

Após alguns segundos fodendo, tirou o pau e bateu com força na entrada da boceta dela e voltou a enterrar. Ele fodia e agarrava os peitos de Sueli. Depois a agarrou pelo pescoço e a xingou de todos os nomes possíveis, aumentando a força das estocadas.

Breno deu um berro e tirou o pau rapidamente de dentro dela, controlando-se pra não gozar. Ele ficou de pé, concentrado em não gozar.

_ Volta aqui – pediu Sueli sorrindo.

E ele voltou, na mesma posição de frango assado. Ele mal bombou em minha esposa tremeu novamente gozando na pica do meu colega de trabalho. Breno voltou a estocar com muita força e encheu boceta dela de porra, urrando como um louco.

Breno tirou e sentou no chão curtindo aquele momento “pós-foda”, enquanto Sueli recolheu a porra que escorria de sua boceta com as mãos espalhando pela sua barriga.

Fiquei olhando aquela cena no mínimo inusitada e tentei não pensar nas consequências mas pude observar como minha esposa estava satisfeita em ter encarado aquela aventura e realizado um sonho dela.

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Comentários

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@euamovocê, é apenas um conto kkk. @Negão, valeu o comentário. Quando tiver inspiração escrevo mais

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....gostei , tesão pra ambos e sem humilhações....legal véi...continue escrevendo...

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Muito bom o conto adoraria ver fotos de sua esposa, caso interessar dar este tesão: euamoavida2020@gmail.com

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Delícia de conto ...

Fiquei até com vontade de comer Sueli rsrsm.

Chama no email menino.safado@yahoo.com

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Adorei tem continuação certo seria muito bom kkkk

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