A nova vida de Dana

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2674 palavras
Data: 18/01/2021 22:01:49

Dana havia abandonado a vida dela inteira para ir viver com Victor em San Francisco. Ele era um dominador sádico que gostava de humilha-la, Dana até tinha tentado se afastar dele e ir morar no interior, mas ela já tinha ficado viciado em sexo bruto e degradante, por isso foi atrás do dominador, que a obrigou a destruir a reputação dela na cidade onde ela havia nascido.

Dana sai do portão de desembarque usando somente um vestido extremamente curto, ruched e colado no corpo por cima de um espartilho que ela teve que usar a viagem inteira. Victor a estava esperando e quando eles se encontram ele a beija e pega na bunda dela na frente de todos que estavam circulando por lá.

Assim que eles entram no carro, ainda no estacionamento, ele passa a mão na boceta dela, que havia ficado exposta quando ela sentou, de tão curto que era o vestido.

-- Você está com a boceta toda melada.

-- O cara que estava do meu lado no avião me fodeu com os dedos no meio do voo.

Em vez de ficar chocado com tal afirmação, Victor sorri e somente pergunta: -- Você gozou?

-- Sim

-- Vai ser punida por isso.

-- Eu sei.

Eles chegam no apartamento de Victor em um predinho antigo de três andares. O apartamento tinha somente dois quartos, o estacionamento ficava fora do prédio e o aluguel custava uma fortuna, mas era a empresa de Victor que estava pagando. Assim que eles entram no apartamento, Victor manda Dana tirar toda a roupa e seguir com ele completamente nua até um dos quartos.

No quarto ela vê vários ganchos presos no teto e um X com algemas na parede, parecia uma masmorra. Victor abre o armário do quarto e Dana vê uma grande quantidade de chicotes, corda e brinquedos sexuais pendurados na porta e nas prateleiras.

Victor pega algumas cordas e amarra os punhos e depois passa a corda pelos peitos dela em shibari. Ele aperta bem até fazer os seios de Dana ficarem como balões amarrados na base. Em seguida ele manda ela sentar em cima do tatame no chão e amarra as pernas dela para trás. Os tornozelos são presos nas coxas de forma que ela é forçada a ficar com as pernas dobradas e afastadas. Por fim ele prende uma corrente com prendedores nos mamilos e coloca um vibrador bem grande colado no grelo exposto dela. Com ela assim, Victor coloca o pau para fora e fode o rosto de Dana, enfiando o pau na boca dela sem dó e a sufocando várias vezes com a pica.

Dana tem que sentir a dor nos seios e nos mamilos e o estímulo no grelo, mas o sexo oral era tão agressivo que ela não conseguiu gozar antes dele encher-lhe a boca de porra. Depois disso, ela tem um enorme orgasmo em menos de 30 segundos. Victor não a solta, ele sai do quarto e a deixa amarrada e com o vibrador na boceta por um longo tempo. Quando ele volta ela já estava com os peitos roxos e os mamilos dormentes, mas o pior era o constante estímulo no grelo, depois de 10 orgasmos o prazer havia virado uma punição e o grelo hipersensível dela não aguentava mais tocar o vibrador. Victor desliga o aparelho e solta Dana, que desaba no chão exausta. Ele então pisa com a bota na boceta dela e diz:

-- Se você acha que eu te trouxe aqui por causa do sua boceta, você está muito enganada putinha! Eu tenho muitas bocetas para foder aqui, a sua não é nada de especial. -- ele aperta mais o sexo da pobre garota -- Eu te trouxe para ser o meu brinquedo sexual, para ser usada da maneira que eu quiser. Me diga, o que você é?

-- Seu brinquedo, senhor.

-- Muito bem escrava.

Victor tira a bota da xoxota maltrata de Dana e senta em uma cadeira. Olhando para ele, ordena:

-- Se levante e pegue um plug anal na gaveta de cima.

Ela obedece. Na gaveta havia uma dezena de plugs diferentes, alguns que ela fica com medo só de ver, mas para agrada-lo, ela pega o terceiro maior.

-- Boa escolha escrava, eu estava com medo de que você fosse me desapontar pegando o menor. Agora enfie o plug na sua boceta e o lubrifique com a sua umidade.

Dana sente que para a boceta o plug já era grande e fica com muito medo de enfia-lo no cu, mas é isso que ela tem que fazer em seguida. Ela viola o próprio anus com o objeto de metal. Victor aprova isso e já com o pau novamente duro diz:

-- Venha e sente no meu colo.

Dana faz isso e a sensação de ter o pau de Victor dentro dela é fantástica. Ela se sente completamente preenchida, e a dor do plug a atrapalha. Enquanto estava sendo torturada com o vibrador, Dana desejou arrancar o grelo para parar os orgasmos, mas agora, enquanto a se fode na pica do dono, ela goza mais duas vezes antes de Victor derramar a porra na boceta dela.

Depois de gozar, Victor prepara um banho de banheira e coloca Dana nele. Ele lava o corpo dela usando um esponja, prestando extra atenção nos seios e na xoxota dela. Ele até seca o corpo dela com uma toalha e a leva de volta para o quarto com os brinquedo sexuais. Ele pega um futon e um cobertor no armário e manda ela arrumar a cama dela.

-- Esse vai ser o seu quarto, você vai dormir aqui, pronta para ser usada no momento que eu quiser.

-- Sim senhor -- Reponde Dana.

Ela arruma a cama e depois dorme quase imediatamente.

No dia seguinte Victor a acorda. Ele estava com uma gargantinha feita de aço na mão, era um anel de metal liso e cilíndrico um pouco maior que o pescoço dela. Ele diz:

-- Essa gargantilha representa a sua submissão para mim. Se você aceita-la vai se tornar minha escrava. Você vai entregar o seu corpo para mim e eu vou poder controlar o que você veste, o que você come e até os seus orgasmos. Se você não quiser isso, eu vou comprar uma passagem de volta para o Brasil para você. Claro que antes de voltar você vai ter que me pagar o custo das passagens, mas eu já tenho um contato aqui na cidade e acho que se você se prostituir por duas semanas é possível devolver o meu dinheiro. Qual é a sua escolha.

-- Eu quero ser a sua escrava, Victor.

Ele coloca a gargantilha nela e com uma pequena chave de fenda ele a prende o fecho, de forma que ela não tinha como tirar a peça de metal. Ele então a beija e depois manda que ela se prepare rapidamente para eles saírem. Ela vai no banheiro e quando volta , ele já tinha escolhido uma saia skater super-curta preta e uma blusa branca solta transparente. Ela se veste e os seios estavam claramente visíveis e bastava ela se inclinar para frente para a bunda e a boceta ficarem expostas.

Eles saem para tomar café da manhã na rua. Victor os leva até um lugar simpático com mesas de metal na calçada. Eles sentam do lado de fora e pedem a comida. Eles comem, ela se sentindo extremamente exposta por conta da blusa transparente, com as pessoas na rua olhando para ela e a sensação da bunda direto na cadeira de metal frio.

Depois de comer eles caminham por uma praça e de repente Victor manda Dana parar e levantar a saia. Ela hesita por um momento, mas logo vê que tem que obedecer e levanta a saia. Por alguns minutos, que para ela é uma eternidade, Dana fica com a boceta completamente exposta em público e vendo as pessoas se aproximando. Quando uma mulher está quase chegando perto, Victor a deixa soltar a saia e continuar andando.

Chegam em um loja de roupas onde Victor seleciona diversas saia e vestidos para ela. Todos muito curtos e reveladores. Algumas blusas e meias-calças. Ele também pega várias cintas-ligas e meias 7/8 e sapatos de salto agulha. Depois eles voltam para casa e Victor faz ela vestir as cinta, meias e saltos. Com ela usando somente isso e a gargantilha ele a faz ficar de joelhos no chão e lhe fode a boca. Depois de gozar e ela engolir toda a porra, Victor diz:

-- Em casa você vai sempre se vestir assim, de meias e cinta. A não ser que eu decida outra coisa. Para sair você vai usar as roupas que eu comprei, obviamente você nunca vai usar lingerie e não deve nunca tentar se cobrir, seja fechando as pernas ou tentando cobrir a sua boceta ou os seus peitos com as mãos. Você vai cuidar da casa e me servir quando eu desejar. Todos os dias você vai se masturbar três vezes, mas vai sempre parar quando sentir que o orgasmo está chegando. Gozar sem autorização vai ser duramente punido. Obviamente você não pode transar com outras pessoas, a não ser que eu ordene, nesse caso você vai ter que aceitar qualquer ato sexual que eu desejar com qualquer pessoas, seja homem ou mulher, esteja você atraída pela pessoa ou não pois a sua boceta é só um brinquedo que eu posso emprestar e usar da maneira que eu quiser.

E para provar os seus pontos, Victor manda Dana pegar um enorme dildo e enfiar na própria boceta e se masturbar enquanto ele assistia, sentindo prazer na humilhação da escrava que tinha que se estimular mas sem nunca chegar até a satisfação do orgasmo, somente para estar sempre molhada e desesperada pelo pau dele.

No dia seguinte Victor coloca a obediência de Dana à prova. Ele convida um grupo de amigos para ir no apartamento, mas não conta para Dana, que tem que abrir a porta só de meias e gargantilha de escrava. Apesar da vergonha ela recebe os convidados e depois serve bebidas e comidas para as pessoas que estão conversando. Ela não entende muito da conversa pois o inglês dela era bem pobre, mas ela percebe que eles estavam falando dela e que Victor estava descrevendo como ela era uma putinha e para provar o ponto ele enfia o dedo na boceta de Dana e mostra para todos o quão molhada ela estava. Depois disso os convidados se soltam e conforme ela os serve, todo mundo aproveita para pegar nos peitos o passar o dedo na boceta de Dana. Uma das convidadas chega a enfiar dois dedos na boceta de Dana e a masturba até ela gozar na frente de todo mundo. O que faz com que Victor a castigue, obrigando-a deitar na mesa com as pernas abertas e chicoteando a boceta de Dana na frente dos convidados. Depois disso eles logo vão embora, quando estão sozinhos, Victor coloca Dana de bruços na mesa e lhe fode o cu.

No resto da semana eles seguem uma rotina. Dana acorda, veste a roupa de escrava dela e prepara o café para Victor. Durante o dia ela arruma a casa e cuida das coisas de Victor enquanto ele trabalha do quarto/escritório dele, parando sempre que ele desejava um boquete ou simplesmente bolina-la para atormentar a pobre escrava louca por um orgasmo.

Ela também conhece o entorno do apartamento e sai durante o dia para levar a roupa no laundromat ou para visitar o mercadinho. Para sair ela vestia um dos vestidos ou saias curtos que Victor havia comprado, ele também havia ordenado que para sair ela tinha que colocar um plug no cu. Na lavanderia ela tinha que ficar esperando a roupa terminar de lavar e secar sentada em uma das cadeiras com as pernas abertas expondo a boceta e para colocar a roupa na máquina ou pegar o cesto de roupas ela tinha que abaixar sem dobrar os joelhos, o que expunha não só a boceta, mas também o plug enfiado no cu dela. No mercadinho não era muito melhor, ela não se expunha tanto, mas o dono do lugar era um chinês bem seboso que não tirava os olhos dela, mas de uma maneira perturbadora.

Na sexta-feira Dana estava com a boceta constantemente melada e escorrendo nas pernas por conta de todo o estímulo sexual que ela recebia mas sem nunca ter o alívio do orgasmo. De noite Victor manda ela colocar um vestido que era curto e colado como todos os outros, mas esse era pior, atrás ele era completamente aberto nas costas e expunha até o cóccix dela. Na frente ele era bem fechado, mas não fazia diferença porque o tecido era uma malha dourada aberta e completamente transparente. Ela só coloca um dos sapatos de salto agulha e um casaco curto e eles saem para pegar o carro na garagem.

Eles vão para uma balada normal e Dana fica morrendo de vergonha de estar praticamente pelada no meio de pessoas vestidas. Felizmente, San Francisco é uma cidade extremamente liberal e as pessoas aceitam que Dana estivesse vestida daquela maneira e muito também tinha percebido a gargantilha e concluíram que ela devia ser uma submissa exibicionista. Depois de um tempo e alguns drinks o fato de estar nua em pública começa a excitar Dana.

Enquanto eles estavam dançando uma garota se aproximou deles, só que ela estava mais interessada em Dana do que em Victor, o que ele percebe e sai do caminho para a garota chegar em Dana. Ela se chamava Anna e era uma loira alta a peituda. Não demora muito e a loira simplesmente beija Dana, que já estava completamente dominada pelos peitões da loira e não só aceita o beijo como a beija de volta. Nesse ponto ela estava com tanto tesão que a perspectiva de chupar a boceta da outra mulher a excitava ainda mais.

Quando elas interrompem o beijo, Victor chega em Dana e pega no peito dela com uma mão e coloca a outra na boceta na frente de Anna. Ele então diz para eles continuaram na casa dele, e a loira aceita.

Chegando no apartamento eles vão direto para a cama. As duas mulheres começam, em um segundo Anna havia tirado a roupa de Dana e a estava bolinando, mas Dana reage e tira a roupa da loira. Victor só assiste e fica de pau duríssimo quando vê a penugem loira cobrindo a boceta de Anna. Até que Dana se coloca entre as pernas da outra mulher e começa a chupa-la.

Victor aproveita que a escrava estava com a bunda empinadinha e enfia o pau na boceta dela. Dana sente um prazer imenso em finalmente sentir a pica do dono. Ele a fode com vontade, presentando-a por ter agido de maneira bem puta e estar chupando a boceta da outra mulher. O tesão acumulado faz Dana gozar logo e durante o orgasmo ela não consegue continuar chupando Anna.

Eles então mudam de posição, Anna se ajoelha na cama e começa a chupar pica de Victor, mas logo eles começam a foder, ela deitada de costas e ele em pé na beirada da cama metendo na boceta dela.

-- Sit in her face -- Ordena Victor para Dana.

Ele fode a convidada com vontade e ela responde atacando o grelo de Dana. Ambas gozam duas vezes antes de Victor tirar o pau e derramar a porra na barriga de Anna.

-- Clean our guest with your tongue, slave! -- Ordena Victor.

Dana começa a lamber toda a porra do dono do corpo da outra mulher, mas logo ela esta novamente lambendo a boceta e dessa vez ela não tem a pica para distraí-la, por isso ela concentra toda a atenção para fazer a americana ter um imenso orgasmo.

Depois de gozar Anna toma uma banho e vai embora, mas não sem antes deixar o telefone com Victor.

-- Você se saiu muito bem, escrava. Hoje você vai poder dormir na minha cama como uma cadela bem comportada.

Dana se sente extremamente feliz por esse pequeno gesto de bondade do dono.

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