As mulheres da minha vida - Minha irmãzinha mais velha - parte 2

Um conto erótico de Ban
Categoria: Heterossexual
Contém 3830 palavras
Data: 17/01/2021 14:09:07
Última revisão: 26/10/2022 00:34:12

Esta é a 4° parte desta série de contos As Mulheres da Minha Vida. Alguns dias se passaram com Isa um tanto quanto fria e reclusa. Longe de ser como antes, ela conversava comigo e até me tratava bem, mas evitava ao máximo o contato físico. Tentei respeitar o espaço dela e deixá-la refletindo sobre o que tinha rolado entre nós, enquanto, me acertava com outra pessoinha que também estava me evitando.

Cheguei no quarto de Aida num sábado, pela manhã e puxei assunto:

- maninha, precisamos conversar.

Ela estava deitada em sua cama, debaixo das cobertas, mexendo no celular. Mesmo logo após acordar, ela continuava a mesma princesa de sempre, sua beleza natural era (e ainda é) uma coisa surreal. Ela me encarou nos olhos com um semblante triste, e respondeu sonolenta:

- é maninho... nós precisamos...

- a pior parte já passou, não fomos dedurados e eu até já me acertei com ela. Porquê você ainda está me tratando assim?

- eu sei que já passou, mas... eu tô muito confusa. Eu sempre me questionei se o que fazíamos era errado. Por ter visto a reação da Isa, agora eu tenho certeza que era.

- só pq as pessoas olham pra algo com maus olhos, não quer dizer que seja algo errado. É uma coisa que não acontece todo dia, se coloca no lugar dela, imagina você flagrando nós dois. Sua reação seria a mesma se não, pior. -

Percebi pela sua expressão, que ao ouvir isso, ela ficara pensativa.

- o que fizemos é algo completamente incomum e mau visto pela maioria das pessoas, por isso a reação dela foi compreensível.

- é... verdadenosso único erro foi sermos descuidados. Deixamos o calor do momento tomar de conta e brincamos com a sorte. – Continuei.

Ela se calou e ficou reflexiva, olhando pra baixo. E percebendo que ela não iria dizer nada tão cedo, eu completei:

- olha eu nunca vou forçar você a nada. Se você não quiser continuar com isso, tá tudo bem. Tudo que eu te peço é pra pensar bem, e voltar ao normal comigo, tá sendo muito difícil pra mim ficar sem nosso carinho e distante de você assim.

- tá bom maninho, me desculpa. Prometo que vou melhorar. -

Ela disse dando um sorriso inocente e me abraçando.

- como eu tava sentindo falta desse sorriso! -

Respondi devolvendo o abraço.

Ficamos assim por alguns instantes e depois conversamos aleatoriedades, até que eu indago:

- você e Isa já se acertaram?

- sim... nós duas conversamos, até choramos juntas, mas mesmo assim, ela continua meio distante. Será que as coisas vão voltar a ser como antes? -

Vê-la me questionando aquilo, com uma expressão de tristeza, me deu um aperto no coração. E por já saber que o motivo de Isa estar distante daquela maneira na verdade era o beijo que demos, eu vacilei ao tentar consolá-la:

- calma maninha, ela só tá... só tá colocando a cabeça no lugar. Tenho certeza que ela não tá fazendo por mal. -

Ela arqueou a sobrancelha, meio desconfiada.

- mas ela não é assim, sempre que ela diz que perdoou algo, ela perdoa mesmo. Ela nunca diria que sim sem ter realmente nos desculpado, e você sabe disso, você conhece ela tão bem quanto eu. -

Vacilei mais uma vez na hora de responder, e resolvi dizer pra me esquivar do assunto:

- eu vou conversar com ela de novo, e ver o que tá acontecendo, tá bom?

- tá bom maninho, obrigada!

Ficamos mais um tempo conversando assuntos variados, e logo em seguida fomos tomar café. No resto do dia percebi que já estávamos voltando ao normal, ela estava carinhosa e atenciosa, e já não me evitava mais. No finalzinho da tarde daquele dia, tomei coragem pra ir conversar mais uma vez com Isa. Bati a porta de seu quarto dizendo:

- Isa, sou eu, abre aí, preciso falar com você!

- já vai. -

Ela abriu e estava linda como sempre, mesmo desarrumada. Eu fui entrando e sentando na cama dela.

- o que que foi? -

Ela perguntou, sentando em sua cadeira, me olhando e se fazendo desinteressada.

Vendo àquela atitude eu decidi ir direto ao ponto, bem onde eu sabia que doeria.

- vai continuar tratando a gente assim até quando? Desde o nosso beijo você ficou desse jeito. O que aconteceu com tudo aquilo que conversamos aquela noite? Foi tudo da boca pra fora? Aida sente a sua falta, e o pior é que ela não sabe o pq de você estar assim com a gente! -

Como esperado, ela ficou cabisbaixa, desviando o olhar do meu e ficando um tempo sem dizer nada, até que finalmente soltou:

- o que aconteceu foi errado e você sabe disso...

- e por isso decidiu que vai parar de falar com a gente? O que ela tem haver com isso? Nós somos seus irmãos pô.

- depois de tudo que aconteceu, eu não consigo olhar pra vocês da mesma forma, e eu não decidi nada ainda, eu só fiquei confusa e queria um tempo pra refletir sobre tudo. Os últimos dias foram muito conturbados pra mim e você sabe disso.

- conturbados pra todos nós Isabela. Não é só você que têm problemas. -

Percebi seu queixo enrugar e um pequeno bico se formar em seus lábios. Mesmo sendo a mais velha, Isa continuava sendo a mais delicada e chorona.

- eu sei disso. Mas eu tô confusa porra, será que é pedir muito, ter um tempo pra pensar?

- claro que não, mas você não pode pensar, sendo a irmã amorosa que você sempre foi com a gente? - Ela ficou muda mais uma vez.

- quer saber?! Eu vou ser sincera! Eu tenho medo! Medo de perder nossa relação irmão e irmã, medo de isso afetar outras pessoas, medo do que isso pode se transformar, medo de magoar nossa mãe! - Ela lacrimejava e falava num tom de voz elevado e urgente, e continuou. - Essa linha que vocês dois cruzaram, ela não têm mais volta, vocês mudaram pra sempre como irmãos, o que vocês fizeram nunca poderá ser desfeito!

- Isa, a linha que nós dois também cruzamos, com aquele beijo, também não têm mais volta. - Disse num tom firme e me levantando.

- só não esquece o que conversamos aquele dia, o tempo não para e a vida é uma só. Temos que aproveitar nosso tempo ao máximo e amar intensamente as pessoas à nossa volta. Se for pra ficar presa em reflexões, que seja pelo menos como a Isa que eu conheço, e não como uma estranha que mora de baixo do mesmo teto que eu. Você não deve ter percebido, mas aquele beijo que demos não foi o que mudou nossa relação. O que mudou nossa relação foi você mesma. -

Dei as costas e fui caminhando em direção a porta.

Percebi que depois de tudo o que eu falei, ela ficou totalmente sem o que dizer, parada e olhando pra baixo, chorando. A minha vontade era voltar ali, abraçá-la, consolá-la e enxugar suas lágrimas, porém eu me contive, pois decidi que daquela vez eu teria que ser firme e ríspido.

- e mais uma coisa, mana, a linha que eu e Aida cruzamos, só nos acrescentou. Eu ainda a trato como minha irmãzinha mais nova que tanto amo e considero, e nada nem ninguém podem mudar isso. -

Saí do quarto dela fechando a porta e fui para o meu. Aquela conversa tinha me deixado triste e pensativo também, afinal eu era muito ligado com aquelas duas. O resto do dia se seguiu num clima mais tenso e quando chegou no início da madrugada, quase 1 da manhã, eu quis espairecer a mente. Liguei as luzes coloridas que tinham no meu quarto, e coloquei umas músicas numa caixinha de som que eu tinha. Fui pra varanda do quarto e fiquei observando o movimento noturno da rua. Isso me relaxava bastante e me fazia esquecer os problemas. Estava calor e eu estava usando apenas um short folgado de pijama, sem cueca.

Música vai, música vem até que entra na minha playlist de músicas sensuais, daquelas boas pra se ouvir na hora H. Eram as músicas que eu mais gostava, pois justamente me incitavam ao sexo, e minha mente viajava em cada uma delas. Em meio aos devaneios, me pego pensando em Aida e naquele beijo que dei em Isa e como eu gostaria de fazer outras coisas com elas, mas que talvez eu jamais faria novamente. Aquilo me entristeceu momentaneamente, mas logo fui tirado de meus pensamentos e surpreendido por duas mãos geladas que taparam meus olhos. Eu tomei um susto de primeira, mas depois relaxei, imaginando que seria Aida. Mas antes que eu pudesse perguntar o que ela estava fazendo ali com todos em casa, eu escuto uma voz diferente bem no meu ouvido:

- adivinha quem é!? - Perguntou Isa com uma voz lenta e sexy. - Eu paralisei na hora, tamanha a surpresa. Não estava entendendo nada. Sabia o que ela queria, mas o choque de tê-la ali foi maior, me deixando bobo, quase sem reação.

- I-Isa... o que que... o que v-você ta fazendo aqui a essa hora? - Ela tirou as mãos dos meus olhos, e então eu me virei pra ela.

A cena que se seguiu me marcaria pra sempre: ao fundo tocava uma música lenta e envolvente, perfeita para o momento, (Wizard - Left The City pra quem tiver curiosidade, recomendo ouvir de fone) enquanto eu pude contemplar aquela princesa de salto alto, trajando uma camisolinha curta de seda, verde escuro. Seus biquinhos estavam visivelmente marcados, apesar da escuridão do quarto, as luzes coloridas os entregavam. Notei que ela estava com uma maquiagem linda, nas cores rosa e roxo. Ela desviava o olhar pra todas as direções, e só às vezes me olhava diretamente nos olhos, mordendo os lábios, seu rosto estava lindo como sempre mas dessa vez com uns traços de insegurança, lembrei das mãos geladas, liguei todos os pontos e me liguei que ela estava nervosa e muito envergonhada.

- então maninho, c-como eu tô? Você g-gostou? - Sua voz agora transparecia medo.

- Isa você... está... perfeita. - falei atônito, contemplando àquela mulher, ainda sem acreditar no que meus olhos viam. Depois disso eu vi um lindo e tímido sorriso se formando.

- nossa eu tô muito ner...

Interrompi ela colocando meu dedo indicador em seus lábios. Decidi então tomar as rédeas da situação. Depois que fiz isso, ela flexionou os lábios e fechou os olhos, como da primeira vez. Eu a segurei com uma mão na cintura, e outra mão no seu rostinho e dei um selinho naquela boca. Bastou o primeiro, pra perversão se despertar por completo dentro de mim. Comecei a beijá-la com vigor, passei minha mão pra sua nuca, e apertei firme aquela raba com uma mão. Beijava o pescoço e acima de seus seios, e puxava seus cabelos bem de leve. Isso arrancava seus suspiros e pequenos gemidinhos. Fui tirando aquela camisolinha lentamente enquanto a encarava e vi que ela não tinha nada por baixo, fiz uma expressão de satisfação ao perceber isso e a agarrei peladinha, só de salto, no meu colo. Coloquei ela contra a tela de proteção que ficava na varanda, sentada no batente de mármore. Era bem firme por isso não tinha risco algum. Ela segurou com as duas mãos na tela, se contorcendo de tesão enquanto eu a beijava e por inteiro.

Chupei seus peitinhos, bem de leve. Lambia e mamava aqueles bicos com delicadeza e os sentia duros na minha boca. Olhei pra'quele rostinho lindo e ela estava com o olhinhos fechados. Àquela altura estávamos os dois entregues um ao outro, não queríamos saber se poderíamos ser flagrados, só desejávamos um ao outro. Fui descendo o corpinho dela aos beijos e chupadas, e ajoelhei quando chegou em sua bucetinha. Era carnuda, rosinha e estava bem lisinha, parecia que ela havia acabado de raspar. Caí de boca naquela xoxota com toda minha vontade e tesão e apertei aquela raba perfeitinha enquanto isso, ironicamente parecido com o que fiz com Aida. Eu chupava, lambia, linguava, e beijava como se fosse uma boca, enquanto ela puxava meus cabelos e gemia, agora mais alto, e quanto mais ela gemia mais eu aumentava a intensidade das minhas chupadas.

- vai maninho seu gostoso, chupa essa bucetinha vai! - Ela dizia bem baixinho, como se não quisesse que eu ouvisse.

Eu comecei a chupar e introduzir um dos meus dedos ao mesmo tempo, devagar no começo mas acelerando aos poucos. Ela alternava entre puxar a tela de proteção e meus cabelos enquanto se remexia e esfregava a buceta na minha boca e apertava minha cabeça entre as pernas. Eu a fodia com um dedo enquanto chupava com gana. Ela então começou a se mexer bastante e até a tremer, puxando meu cabelo e colocando a outra mão sobre a boca na tentativa de abafar os gemidos que ficavam cada vez mais altos.

Visivelmente ela estava gozando, e assim como Aida ela esguichava, só que em menor quantidade. Limpei toda aquela xoxotinha e depois fiquei de pé. Assim que levantei ela me puxou pra ela e me beijou. Sua vergonha estava aos poucos desaparecendo. Retribui aqueles beijos deliciosos e a peguei no colo de novo, levando-a pra cama. Coloquei-a deitada de barriga pra cima, ela me encarou, deixou suas pernas retas e erguidas, e logo depois foi abrindo-as lenta e sensualmente, como era linda a cena de Isa, abertinha pra mim, usando apenas aquele salto fino. Abri minha gaveta e fui pegando uma camisinha mas ela sussurrou:

- não... eu quero te sentir... te sentir pele a pele, irmãozinho.

Nada disse, mas abri um sorriso em resposta. Me aproximei dela e comecei a pincelar sua bucetinha com a cabeça do meu pau. Ela suspirou de olhinhos semi-serrados e começou a massagear seu clitóris conforme eu ia esfregando meu pau. Ficamos um tempo assim, até que eu comecei enfiar a cabecinha. Ela mordia os lábios, me olhava nos olhos e intensificava sua siririca. Depois de várias estocadas eu finalmente penetrei sua buceta pra valer. Ela deu uma gemidinha assim que minha pica a penetrou. Segurei em seu pescoço com uma das mãos enquanto metia, e ela começou a chupar meu polegar. Segurava sua cintura com a outra mão e as vezes acariciava seus seios. Comecei com metidas lentas e intensas, e nós 2 sempre olhando fixamente nos olhos um do outro, com os rostos a centímetros de distância. Eu fodia cada vez mais rápido e ela tentava controlar seus gemidos. Não demorou muito até que estivéssemos a todo vapor, fodendo como loucos. Eu tentava controlar ao máximo minha metidas pra que não fizessem muito barulho. A nossa sorte é que nossos sons se misturavam com as músicas.

- maninho eu vou... vou... ahhh to gozando de novo aaaahhhhh... - Tive que tapar sua boca pra abafar os gemidos. Ela cruzou as pernas em mim enquanto gozava, e isso me fez meter ainda mais rápido. Meti mais um pouco e ordenei:

- fica de 4 pro seu maninho vai sua cachorra! - Ela me olhou com carinha de desejo, se virou ficando de 4 e empinou a raba pra mim.

Eu prontamente segurei aquela bunda linda com uma mão e fui socando o pau com a outra. Uma única e firme estocada em sua bucetinha e meu pau entrou direto. Parecia até que aquela xota o havia sugado, de tão melada e escorregadia que estava. Ela urrou de tesão quando sentiu minha pica invadindo-a. Comecei a meter que nem louco, como se fosse minha última transa, agora mal me importando com o barulho. Puxava os cabelos dela e apertava uma de suas nádegas, dando leves tapinhas. Metia com força e velocidade. Em certo momento ela se deixou cair, ficando apenas com o rabo ainda empinado pra mim. Ela apertava o lençol com as unhas e percebi que ela mordia meu travesseiro pra abafar os sons. Ela se contorcia e rebolava enquanto eu a fodia. Não demorou muito até que eu ouvi:

- aaaiiiihhhhhh caralho tô gozando de novo... porra... aaaahhhh isso seu filho da puta... me fode! - Eu conseguia ouvir, mesmo ela abafando o sons.

- quem diria que dentro da minha maninha fofa existia uma putinha dessa ein!? - Ela foi saindo da posição e disse:

- senta aí que eu vou te mostrar o que essa putinha pode fazer. - Eu sentei na cama, colocando um travesseiro na parede encostando as costas nele e ela veio logo em seguida, por cima de mim e se encaixando na minha rola.

Ficamos frente a frente um pro outro, e agora mais do que nunca ela fazia questão de olhar no fundo dos meus olhos. Posicionou minha pica na sua buceta e sentou de uma vez, soltando um suspiro com uma expressão de prazer intenso. Ela então começou a sentar e rebolar devagar mas não demorou muito até que ela cavalgasse com velocidade. Eu sempre com as mãos em sua raba apertando, ou na sua cinturinha, fazendo-a rebolar. Ela sentava, rebolava, subia e descia no meu pau, com as mãos sobre meu peito e às vezes no pescoço. Nessa posição nós nos beijávamos com vontade, sem se importar com mais nada, deixamos leves marcas de chupões um no outro, e ela me arranhou certas vezes. Ela já gemia como uma cadelinha, e eu soltava vários gemidos e suspiros. Naquele ponto, os suor de nossos corpos já se misturavam, assim como nossa saliva era uma só. Tínhamos perdido a noção de tudo, inclusive do tempo que estávamos transando. Não demorou muito mais naquela posição, até que finalmente:

- ooohhhh caralho eu vou gozar... porra Isa sai de cima! - Ouvindo àquilo ela começou a cavalgar mais intensamente, parecia que ela queria me levar ao limite.

- não me ouviu?... sai de cima Isa... se você continuar assim eu não vou aguentar... sai porra! - Ela parecia me ignorar por completo, como se não ouvisse nada do que eu dizia. Até que ela diz, num sussurro, bem no meu ouvido entre gemidinhos:

- eu quero que você goze dentro, quero sentir sua porra me invadindo, quero te sentir todinho dentro de mim! Deposita esse desejo e esse amor em mim vai! - Ela terminou a frase mordiscando bem de leve a minha orelha.

Ouvindo e sentindo aquilo, eu não me aguentei, apertei aquela raba com as minhas mãos e pressionei o corpo dela contra o meu. Comecei a meter com todo o vigor que ainda me restava e em questão de segundos eu soltei toda minha porra dentro daquela bucetinha.

- aaahhhhh caralho... maninha, tô gozando sua putinhaa!

- aaaaiiiinnn isso que delíciaa... tô gozando também seu puto!

Nós gemíamos e gozávamos juntinhos, abraçados. Logo depois iniciamos um longo beijo apaixonado. Ficamos assim por vários minutos, colados um no outro, abraçados e com ela em cima de mim. Logo após isso eu fui até sua bucetinha e a chupei até deixá-la limpinha, e nos beijamos mais uma vez, com nossos gozos misturados em nossas bocas, e finalmente nos jogamos na cama exaustos. Nos abraçamos e ela deitou em meu peito, encostando um dos seios em mim, ficamos sentindo a presença um do outro em silêncio por um tempo, ambos com ofegantes e fracos. Depois que a explosão de prazer e o êxtase da gozada passou, eu exclamei preocupado:

- maninha fizemos merda! Eu gozei dentro de você, pqp!

- maninho, vou te contar uma coisa sobre mim que só a a mamãe sabe.

- mas o que? Agora? Eu acho que a gente tem uma preocupação maior no momento.

- só me escuta.

- tá bom, pode falar.

- ha uns 2 anos, eu descobri através de uns exames que eu fiz, numa consulta ao ginecologista e... eu descobri que sou éhhh... estéril. - Ela confessou e eu logo senti um líquido quente tocando o meu peito. Senti meu rosto queimar de vergonha pelo jeito que falei antes.

- eu... nunca imaginei isso, maninha, eu sinto muito, muito mesmo, me desculpa. - Enxuguei suas lágrimas e falei. - não chora, eu tô aqui com você.

- tá tudo bem, eu entendo sua preocupação. E como sempre cuidando de mim né, maninho!? - Ela respondeu, olhando pra mim e abrindo um sorriso. Eu respondi, sorrindo de volta:

- eu te disse que nada nem ninguém podem mudar o cuidado que eu tenho com as minhas irmãzinhas, não disse!?

Demos mais uns selinhos e voltamos a ficar quietinhos. Mas logo depois quem voltou a falar foi ela:

- irmãozinho, agora eu sei porque Aida não resistiu a você... caralho foi tão gostoso!

- vocês duas que são maravilhosas no que fazem, eu é que tenho sorte de ter essas 2 irmãzinhas gostosas! - Disse apertando a raba dela. Ela riu e perguntou:

- e você acha que fizemos muito barulho?

- não, se fosse pra mamãe vir nos matar, ela já teria feito, e se Aida escutar... não têm problema, ela vai ficar sabendo de um jeito ou de outro mesmo.

- falando nela... vocês dois estão tranquilos? Ainda estão... ficando? Nossa como é estranho se referir assim aos meus próprios irmãos, hihi. -

Ela disse rindo. Eu ri de volta mas logo respondi num tom mais sério:

- bom, estamos tranquilos, porém desde que você nos flagrou, ela não quis fazer mais nada. E talvez nem queira mais.

- e você tá de boa com isso?

- confesso que tenho muitas saudades de ficar com ela e pensar que talvez nunca mais role nada me deixa meio pra baixo, mas só de tê-la carinhosa e amorosa como sempre foi, eu fico muito feliz.

- entendo... mas não fica assim não, se ela não quiser mais nada eu ainda quero... quero e muito... - Ela afirmou numa voz baixa e sensual, segurando meu rosto e me dando uns beijos. - e outra, você não têm certeza que ela não vai querer mais nada, aliás, eu duvido que ela vá se conter, depois de descobrir sobre nós 2, hihi.

- então agora cê quer né, sua safada - Respondi retribuindo os beijos, e continuei. - mas é verdade, tô doido pra ver a reação dela quando a gente contar.

- hihi, sim agora eu quero. E já imaginou? Caso ela aceite continuar com isso, muita coisa vai mudar entre nós 3 ein!? - Constatou Isa numa voz sádica.

- vamos ficar mais unidos ainda, e sentiremos muuuito prazer juntos...

- é maninho, vamos viver muitas coisas gostosas juntos! - Ela sorriu mais uma vez me dando uns beijos.

- mudando de assunto, quanto tempo a gente ficou aqui no quarto? -

Ela pegou meu celular e acendeu a tela pra olhar as horas. Acabamos tomando um susto juntos:

- porra já são quase 3 da manhã!?

- siiiimmm, nos divertimos tanto que o tempo voou! - Afirmou ela rindo.

- caralho, se fosse dia de semana a gente tava lascado! -

Eu disse, brincalhão.

Continuamos conversando por um tempo, abraçados como um casal de namorados, e depois decidimos ver um filme. Transamos mais uma vez naquela noite, nos vestimos e ela foi em silêncio pro seu quarto. Não demorei nada pra cair no sono, Isa tinha me deixado exausto. E naquela noite, eu dormi com ela em minha mente.

Bem meus caros, chegamos ao fim de mais uma parte. Em breve postarei as próximas parte. Não se esqueçam de avaliar e deixar o feedback nos comentários, espero que tenham gostado, e até a próxima.

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Comentários

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Deixei pra ler a 5 parte depois ,quando fui ver tinha sumido kkkkkk o que aconteceu amigo?Tava ansioso pra ver a continuação

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Parça, vocês são foda meu! 😂😍😍😍 mano, nunca fiquei tão entretido lendo um bagulho pae, caralho! Kkkkkkk Esperando MEGA ansioso aqui pela próxima parte! Só imaginando as coisas que irão acontecer agora 😍😋

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Nossa muito bom!

Tenho muitas histórias com minhas primas, inclusive me casei com uma!

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Muito shpw e uma das melhores series atualmente!! Espero q posts maia logo, nao demora parceiro.

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Que delícia de conto fiquei de pau duríssimo batendo uma bela punheta pensando em vcs, nunca tive condições de fazer um incesto assim mais vc e a Isa mais a Aída fizeram muito bem por gentileza manda umas fotos e vídeos da suas irmãs Aída e Isa peladinhas para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso pelas fotos e vídeos

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Muuuito bom, bem excitante !! Continue amigo...nota 10

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Um conto de ótima qualidade sem dúvida alguma,parabéns demais, sua história realmente é muito boa ,no momento a melhor do site junto a da Fatinha, ansioso pelos próximos capítulos ,deixando minhas 3 estrelas com certeza

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Adorei, so nao demora e sivulgar as outras partes ok kkkkk

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