Barbeiro substituto

Um conto erótico de Casbi
Categoria: Gay
Contém 1625 palavras
Data: 17/01/2021 09:18:57
Última revisão: 17/01/2021 10:19:48

Assim que minha cidade liberou reabertura das barbearias durante pandemia, após final do expediente no meu trabalho, voltei à barbearia que frequentava habitualmente para consertar os estragos que eu havia feito nas minhas tentativas sozinho de corte de cabelo e barba. O cara que me atendia preferiu se manter isolado e seu substituto, e também gerente da barbearia, era o único livre naquele momento. Sou casado, cinquentão, moreno, baixo, gordo, e em se falando de homens, prefiro os maduros casados e enrustidos como eu. Mas aquele cara branco alto parrudo com braços peludos, barba e topete nos padrões da moda atual e barriga levemente protuberante, cuja aparência não demonstrava ter mais que 25, ou no máximo 28 anos, conseguiu atrair minha atenção com seu bom papo. Eu mantinha meu cotovelo apoiado no braço da cadeira e, enquanto decidíamos que estilo de corte ficaria melhor para meu formato de rosto, ele se aproximou um pouco mais da cadeira e eu meio que acidentalmente esbarrei meu cotovelo no seu volume chamativo que ele ostentava sob a calça skinny justa que usava. Ele me olhou com um sorriso meio safado e eu retribui o sorriso deixando clara minha intenção. Pra minha sorte, os outros barbeiros terminaram seus trabalhos e se despediram, deixando apenas o Neto e o cara da recepção para fechar tudo. Nem sei mais quem tomou a iniciativa, só sei que a partir daí, ele passou a roçar disfarçadamente seu pau no meu braço: à medida que se excitava ficava cada mais perceptível que ele tinha um cacete de respeito. Então não resisti e, protegido pela capa que cobria meu corpo, dei uma apalpada para sentir toda a extensão do seu cacete duro como rocha de aproximadamente 17 cm. Continuamos nessa brincadeira durante todo o tempo que gastou para terminar de cortar meu cabelo e aparar minha barba. Quando acabou dei uma apertada no seu pau antes de tirar capa e fui ao banheiro. Em poucos minutos, vi pelo reflexo do espelho ele entrar no banheiro e já tirar seu cacete em riste de dentro da calça. Ele abaixou um pouco minha calça expondo minha bunda pequena e durinha. Com nossos olhares de tesão se encontrando no espelho, ele onde pincelou seu pau no meu rego dizendo "olha em que estado você me deixou". Receoso do recepcionista chegar, eu me virei e me abaixei e molhei bastante com saliva toda a extensão do cacete grosso na medida antes de abocanhar o que cabia dentro da minha boca. O gemido que ele emitiu me fez recuperar a lucidez: apesar de se irritar um pouco, concordou em me encontrar no meu carro estacionado há alguns metros da barbearia após fechar tudo. Uns trinta minutos depois, ele entrou no meu carro e já foi abrindo a roupa e dizendo "agora termina o que você começou, seu puto". Apesar de estar um pouco escuro, dava pra ver que tinha um sacão rosado peludo com duas grandes bolas intumecidas que sustentavam um cacete pulsante pronto pra me tirar da seca. Ao tracionar a pele que cobria a cabeça do seu pau, lambi o melzinho agridoce que babava em abundância da sua uretra. Eu enfiava a língua no buraquinho e depois colocava sua chapeleta na boca e chupava com vontade enquanto massageava suas bolas. Depois comecei a fuder seu pau com minha boca: ele me ajudava segurando minha cabeça e elevando sua pelve de modo a enfiar e tirar seu pau da minha boca. Em alguns momentos, ele segurava cacete no fundo da minha garganta até conseguir sentir seus pelos pubianos tocar meu rosto me deixando momentaneamente sem fôlego. Nesses instantes grande quantidade de baba e saliva escorria abundantemente sobre seu saco. Pra me recuperar eu comecei a lamber e chupar seu saco enquanto o punhetava com fúria. Quando seu gozo ameaçava vir ele segurava minha mão e me puxava para um beijo molhado e gostoso: a luta das nossas línguas disputando espaço na boca um do outro e o atrito das nossas barbas me davam um sensação nova e deliciosa. Enquanto nos beijávamos ele molhava seus dedos nas nossa bocas e buscava meu cu ainda preso dentro da minha minha calça. Meu cu piscava em seus dedos molhados... ele pediu com uma voz rouca e sussurrada "quero meter gostoso nesse rabo quentinho"... Apesar de rua ser pouco movimentada e insufilme nos proteger um pouco achei perigoso então sem responder ao seu pedido voltei a mamar seu pau igual a um bezerro sedento. Eu dizia, goza Neto, quero beber seu leite... Eu engolia parte do seu pau, tirava e colocava na boca alternando chupadas lentas, fortes e com muita pressão na cabeça do seu caralho com movimentos velozes da minha cabeça enfiando e tirando seu pau da minha boca gulosa. Depois de poucos minutos seus gemidos aumentaram a intensidade, então comecei massagear seu saco com uma mão e punhetar seu cacete com a outra. Em pouco tempo senti sua coxa contrair e ele puxar meus cabelos e enfiar seu pau quase todo na minha boca antes de receber muitos jatos de porra quente viscosa e deliciosa no fundo da minha garganta. Engolir seu leite e depois lamber toda a porra que escorreu pelo canto da minha boca sobre seu pau olhando diretamente no seu olho o deixou cheio de orgulho: com respiração ofegante, ele falou que adorava dar leite pra cliente putão. "Cara, que gozada gostosa. Vamos voltar para o salão e terminar direito o que começamos?" Como eu não tinha gozado, o tesão ainda estava no pico. Dentro do salão a coisa esquentou de novo, assim que fechou a porta ele já me encoxou por trás me espetando com seu pauzão já em ponto de bala outra vez, sussurrando putarias no meu ouvido e apalpando meus peitos grandes e volumosos sob minha camiseta. "Nossa, que delícia de peitão, parece de mulher." Sem se afastar, ele tirou nossas calças. Eu me virei e acariciei seu peitoral forte e cabeludo me concentrando em seus mamilos rijos ao mesmo tempo que oferecia minha boca para um beijo caliente que só aumentou nosso tesão. Quando belisquei mais forte seus mamilos ele me girou sobre a cadeira de barbeiro dizendo que não aguentava mais esperar e praticamente me ordenou que eu subisse e ficasse de quatro na beirada da cadeira: ele girou a cadeira me deixando de frente para minha cara de tesão e safadeza refletida no espelho. Quase fui à loucura quando ele afastou minhas nádegas gordas, cuspiu no meu cu e enfiou com vontade sua língua áspera dentro dele. Sua língua passeava vorazmente pelo meu rego molhando-o ao mesmo tempo que me dilatava com dois dedos longos e grosso disputando espaço com sua língua voraz querendo fuder meu cu. Quando ele tirava a língua e enfiava os dedos eu me arrepiava dos pés até a cabeça: Vem Netão gostoso, me fode, cara. Quero sentir você todinho no meu rabo, me come caralho! Ele se levantou e começou a pincelar seu pau no meu cu... "Veja como meu cu pisca por você! Coloca uma camisinha e me come logo, meu gostosão!" Ele argumentou que não tinha sentido beber sua porra e agora querer camisinha. Então liguei o botão de foda-se e pedi pra meter logo. Ele enfiou com cuidado e carinho só a cabeça. Meu gemido de dor e muito prazer ecoou pelo salão: ele pediu pra ter calma e relaxar. Quando minha respiração tranquilizou e comecei a empurrar meu corpo pra trás pra acolher seu pau dentro de mim senti um calor que emanava do meu cu para todo o meu corpo. A sensação, há muito tempo não sentida, do deslizar da pele do seu pau sobre minha mucosa úmida e quente era maravilhosa, era uma mistura de ardor, dor e muito prazer. Assim que senti seu saco encostar no meu "campinho" (espaço entre o cu e o cacete adequado para bater bola, kkkkkk), o cara se transformou em uma máquina de fuder. Ele enfiava seu pau todo atingindo algum ponto nas minhas entranhas que me fazia tremer o corpo todo: depois de uns minutos, ele desacelerou as fincadas, apertou meu saco e inicou uma punheta deliciosa, com seus dedos molhados na minha própria saliva, na mesma cadência das metidas lentas e profundas do seu cacete no meu cu. Ele pedia pra eu gozar gostoso na sua mão, acelerando progressivamente a punheta. Em poucos segundos, apoiei com mais força ainda meu corpo sobre o encosto da cadeira e gritei "Aí Neto, que delícia, caralho!" no exato momento que minha porra era lançada na cadeira e nos seus dedos. Enquanto gozava ele pediu "agora mastiga meu pau com seu cu, meu putão gordo gostoso" enquanto voltava a acelerar as enterradas no meu rabão. Ao mesmo tempo que expulsava as últimas gotas de porra do meu pau eu apertava seu cacete tentando segurá-lo dentro de mim. Ele começou a gritar que estava quase gozando... então pedi quero na boca de novo meu macho. Trocamos de lugar, ele sentou na cadeira e eu me abaixei o suficiente para agasalhar a chapeleta que balançava na minha boca molhada durante sua punheta. Quando ele agarrou meus cabelos, entendi o recado e chupei com vontade seu pau segundos antes de receber vários jatos de porra na boca. Engolir aquele néctar delicioso sob o olhar dele me deu uma alegria profunda por que ele parecia muito satisfeito. Depois trocamos uns beijos calmos até recuperar a respiração antes de nos recompor e deixar o salão. Tentando respeitar isolamento social, demorei muitos dias pra voltar ao salão e ver que meu antigo barbeiro já tinha reassumido o lugar. Mas ainda nao perdi a esperança de reencontrar o Neto e sua máquina de prazer para um repeteco tão gostoso quanto este.

casbi37@hotmail.com

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Comentários

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Queria eu mesmo poder bater e até fazer muito mais pra vc Tonzão. Obrigado Mike.

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Delícia de conto. Lendo e batendo uma pra vc gostoso.

fredcomedorr@gmail.com

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@rgm moro no norte de Minas, se pudesse ia agora mesmo te dar tudo q vc merece!

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Você me deixou de pau duríssimo agora vc vai ter que chupar e dar o cu para que o meu cacete volte ao normal, eu sou de BH MG rgfotos1@hotmail.com

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