Quero ser Sabrina

Um conto erótico de Bri
Categoria: Homossexual
Contém 1956 palavras
Data: 02/01/2021 19:46:26

Meu nome é João, mas sempre gostei do nome da minha irmã mais velha, a Sabrina.

Fui criado com mais 5 irmãs, e na ausência da minha mãe, elas tomavam conta de mim. Cresci vendo minhas irmãs namorando e adorava ver o que elas faziam. Muitas vezes me escondia e ficava espiando eles se beijarem e se amassarem, eu achava um tesão aquilo. Até que numa noite, já era tarde, todos saíram, menos eu e minha irmã mais velha. O namorado dela chegou, e já prevendo os amassos, falei que ia dormir. Fingi que dormi e esperei a minha irmã entrar no quarto silenciosamente pra ver se eu já tinha pego no sono.... ela acreditou que sim e voltou pra sala. Esperei alguns minutos, levantei com todo cuidado e me posicionei pra espiar os dois. Os beijos e amassos eram os mesmos, até que ela tirou a blusa e deixou os peitinhos à mostra. Eu já tinha visto nas vezes que espiei ela tomando banho, gostava de fazer isso batendo uma punhetinha. O namorado já caiu de boca, beijando e chupando os biquinhos, fazendo ela gemer. Então ela abriu a cinta e o ziper da calça dele e puxou até que a calça ficasse na altura do joelho, e ao fazer isso o pau dele pulou pra fora, duro, grande, grosso, com aquela cabeçona apontando pra cima. Quase desmaiei... que pau era aquele? Muito grande e grosso, com a cabeça inchada... era muito grande mesmo, fiquei com um misto de assustado e tesão por aquele pau lindo. Ela passou a punhetar aquele mastro bem devagar, e ao mesmo tempo ele se deliciava nos seios dela. Foi então que ela abaixou e começou chupar o pau do namorado. Nunca tinha visto e nem imaginado que alguém fizesse isso. Devia ser muito bom, porque ela ficou se deliciando com ele na boca, chupando, lambendo e dando umas mordidinhas na base. Depois parava e ficava punhetando lentamente, olhando e admirando aquela pica enorme. Eu já tinha 12 anos e meu pintinho tava duro feito pedra. Então comecei a me masturbar imitando os movimentos da minha irmã no pau do namorado. Quando ela voltava a chupar, eu parava e ficava olhando com atenção... parecia que ela tava chupando um sorvete, fazendo barulho e murmurando, como quem tá comendo algo delicioso. Fiquei hipnotizado com a mamada dela, engolia seco, aquilo devia ser muito gostoso, fiquei com vontade de experimentar. Quando vi, tava gozando, mesmo sem mexer no pintinho, só pelo fato de estar olhando aquele pau na boca da minha irmã.

Não demorou e ele falou algo que a fez parar de chupar e voltar na punheta, até que ele se contorceu todo e começou a ejacular... era muita porra que saía daquela cabeçona e lambuzava a mão dela, a barriga e as coxas dele. Até que ela parou, pegou a blusa e o limpou. Ficaram mais um tempinho e ele foi embora, pois alguém podia voltar.

Lembro que demorei muito pra conseguir dormir naquela noite, ficava lembrando do pau dele e da boca da minha irmã chupando...

Não consegui guardar segredo daquela cena e acabei contando pro meu amigo Waldemar, que ficou doido com a história. Também contei que eu espiava minhas irmãs no banho, que havia feito um buraquinho na parede que me permitia ver perfeitamente elas no chuveiro. Diante da insistência dele, acabei levando ele pra minha casa pra espiar essa irmã que chupou. Eu já sabia os horários do banho e não foi difícil, bastou esperar um pouquinho, subir no banquinho improvisado e lá estava ele espiando ela se despir e entrar na ducha. O pau dele endureceu na hora e logo ele tirou pra fora e ficava punhetando bem devagar... que pau lindo ele tinha. Fiquei olhando bem de perto, e como eu estava no chão e ele no banquinho, o pau estava na altura do meu rosto. Ele percebeu meu olhar e falou pra eu pegar. Meio sem jeito, com um misto de vergonha e desejo, peguei, senti o calor e a grossura dele nos meus dedos, hipnotizado com o pau dele. Ele fez um leve movimento de cintura, como se estivesse fodendo minha mão, e eu entendi o que tinha que fazer, punhetar o pau dele. Lembrei da minha irmã fazendo isso e procurei fazer igual, morrendo de vontade de chupar, mas a vergonha não deixou. Minha irmã acabou o banho e saiu, me deixando com o pau dele duro na mão, sem saber o que fazer. Então ele desceu do banquinho e falou: "deixa eu te comer"? Fiquei mudo, sem saber o que falar, mas meu silêncio era um "sim" e ele foi logo abaixando meu calção. Não sei porque mas tirei a camiseta, acho que imitei a minha irmã também nesse quesito, ficando peladinho e de costas pra ele. Ele tentava encontrar meu buraquinho mas não conseguia, foi então que ele pediu pra eu abrir com minhas mão, e eu o fiz. Senti a cabeça tocar minhas preguinhas, era quentinha e a sensação maravilhosa. Ficou forçando e fazendo movimentos com a cintura, tentando me invadir, mas não entrava. Eu tava adorando aquilo, mas ele queria mais, então afastou um pouco e falou pra eu abrir bem. Nessa hora ele deve ter passado saliva na cabeça do pau, colocou de novo e perguntou se tava na posição certa e eu confirmei, a cabeça cobria as minhas preguinhas, estava perfeitamente encaixada na minha entradinha. Forçou novamente e a cabeça entrou... levei um susto, gemi e no reflexo contraí as preguinhas. Acho que apertei demais e deve ter machucado a cabeça do pau dele, e ele tirou e foi embora, me deixando ali, querendo mais, mas sem saber o que eu tinha feito de errado. Enquanto ele se vestia eu pedi desculpa, meio que dizendo que queria mais e não apertaria de novo o pau dele, mas não adiantou, ele foi embora. Até pensei em propor de eu chupar o pau dele (lembrei novamente da minha irmã) como forma de ser perdoado, mas nessa hora faltou coragem e deixei ele ir...

Fiquei com aquela sensação de ardidinho por alguns minutos, me fazendo lembrar que tinha dado o cuzinho pela primeira vez, mesmo que muito rapidinho. A sensação da cabeça entrando ficou pra sempre na minha memória... descobri que aquilo era bom.

Tempos depois, na casa do meu amigo Claudinho, chovia muito e resolvemos brincar dentro de casa mesmo, de chutar a bola no vão das pernas de uma cadeira. Começamos apostar, quem ganhasse uma série de 5 chutes, passava amão na bundinha do outro. Eu ogava muito melhor que ele, tinha ganho duas seguidas, e vendo que ele podia desanimar, propus de chutar com a esquerda, pra ficarmos no mesmo nível. Não deu outra, eu perdi duas seguidas... mas gostei de sentir a mão dele passando na minha bundinha... até arrebitava pra ele passar. A coisa evoluiu e a passada de mão agora era sem a calça, somente de cueca, mas depois sem esta também, ou seja, de bundinha pelada. Aquilo tava muito gostoso... eu fazia de tudo pra ele ganhar, acho que ele percebeu e ao invés de só passar a mão, ficou acariciando minha bundinha, apertando, falando que tenho bundinha de menina. Passou o dedo no meu reguinho, e como não me opus, tocou minhas preguinhas... eu tremi e ele perguntou se tava tudo bem. Murmurei que sim, e de costas pra ele, tirei minha camiseta e chutei minha calça e cueca pro lado, ficando peladinho, demonstrando claramente o que eu queria, e ele entendeu. Não olhei pra trás, apenas sentia ele se despindo rapidamente, me apoiei com as mão na parede e logo senti o abraço com o pau dele duro tocando minha bundinha. Afastei as pernas e com as mãos abri e empinei, eu queria o pau dele em mim, e logo senti o calor da cabeça tocando minhas preguinhas... ahhh, aquela sensação deliciosa de novo! Ele forçou e não entrou, afastou e eu sabia exatamente o que ele tava fazendo... salivando a cabeça do pau. Prometi pra mim mesmo não apertar quando a cabeça entrasse, pois sabia o que iria acontecer se o fizesse. Ele posicionou na minha entradinha, só que socou de uma vez. Mesmo não sendo muito grossa, a cabeça entrou... doeu, ardeu e susto me fez contrair novamente. Pronto, estrageui tudo, ele reclamou que apertei e que machucou. Pedi desculpa, prometi não apertar, mas não teve jeito... ele acabou com a brincadeira, falou que a mãe dele tava pra chegar e eu fui embora, novamente com aquele ardidinho...

Poucos dias depois eu fui estudar na capital e nunca mais vi esses amigos. O tempo passou e eu nunca esqueci daquelas sensações gostosas. Acabei casando e nunca falei nada disso pra minha esposa, embora certa vez ela tenha me perguntado se eu já tinha dado pra alguém. Fiquei mudo, falei que não, mas nem perguntei o motivo de ela me questionar sobre isso. Depois fiquei pensando, e concluí que a pergunta veio porque eu gostava que ela fizesse fio terra em mim durante nossas preliminares. Acho que passei a gostar cada vez mais, por isso a pergunta. Não tive coragem de contar sobre os meus amigos, com medo da reação dela, muito menos da minha fantasia e desejo de saber que ela deu pra outro homem. Isso poderia por um fim no nosso casamento, esse era o meu medo, embora ela demonstrasse claramente e até falava que o meu pau e saco eram pequenos, deveriam ser maiores, como ela dizia. Eu levava na boa, até me dava tesão ouvir isso, pois poderia ser um motivo pra ela procurar outro, e isso me dava o maior tesão. Certo dia ela me perguntou: "como será que é, dois ao mesmo tempo?" Falei que devia ser o maior tesão, se com um já é bom, imagina com dois. Senti que o pensamento dela tava longe, por isso me calei, deixei ela viajar, devia estar pensando nos dois machos...

Passei a me masturbar imaginando ela dando pra eles, rebolando na pica deles, com uma na bucetinha e outro no cuzinho, como ela imaginou... gozava gostoso. Junto com essas fantasias, vinha a lembrança dos meus amigos, do ardidinho e tudo mais. Então passei a me masturbar com um dedo atolado... que gostoso. Passei a cheirar as calcinhas dela, na esperança de sentir um cheirinho diferente, e até comecei vestir as calcinhas dela e me olhar no espelho... parecia uma putinha. As vezes trocava os dedos por uma cenoura, uma linguiça calabresa, ou algo assim. Juntava os pensamentos, o de estar dando o cuzinho e o de minha esposa estar dando pra outro macho... era muito gostoso. Passei a facilitar pra ela, dando toda liberdade possível, deixando ela viajar sozinha pra casa dos pais, onde mora o ex dela, que namorou dos 15 aos 21 anos. Viagem de trabalho ou excursão com os amigos do trabalho, tudo eu facilito, deixo ela bem soltinha pra poder dar gostoso pra outro ou pro chefe que tem o maior tesão nela. Acho que ela já deu, só não tenho certeza, pois como dizem, o corninho sempre é o último a saber. Esse desejo de ela dar pra outro foi aumentando, a ponto de me imaginar estar assistindo ela chupando e dando pro cara, e depois eu limpar tudinho, ela e ele. Meu desejo de dar também foi aumentando a cada dia... eu precisava experimentar uma rola de verdade, virou ideia fixa... quero chupar uma rola e dar o cuzinho, quero que gozem na minha boca e dentro de mim, como os machos devem estar fazendo com minha esposa ... eu sou uma putinha e quero ser a Sabrina, a mulherzinha de um macho, vestindo calcinha e tudo mais...

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Comentários

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Que tesão!!!

Tomara que vc realize o sonho de ser Sabrina e sua mulher ter outros machos.

E depois vcs dois conversem se entendam e passem a dividir os machos que com certeza vcs vão descobrir mais prazer ainda.

Delícia de conto..parabéns

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3 estrelas, Bri. Tem mais que assumir mesmo teu lado Sabrina. Tem muitos machos como eu, de pau duro te esperando. Venha ler como meu colega de colégio virou uma linda cdzinha. Valeu!

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O que importa é realizar os desejos. Que se dane o resto, afinal, ninguém tem nada com a tua vida. Entre quatro paredes, havendo consenso, tudo é válido. Que seja Sabrina de vez em quando e goze muito. Pronto, falei! Abs.

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Também sinto falta de ser mulherzinha do meu primo igual era na infância

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Sabrina é uma virgem esperando um pau. Sucesso na sua empreitada.

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Dê um jeito de dizer pra ela que se ela resolver dar um dia pra outro, que você adoraria saber, quer ser cumplice, nunca vai deixar de amá-la e só quer ver ela satisfeita, mas que consideraria uma traição se ela não contasse pra você. Você vai ver... já, já estará limpando o leitinho dos machos que a comem.

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Que delícia, adorei demais. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com.

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Acho que é um momento importante na sua vida. Espero Que acha alguém pra inaugurar esse rabinho, com urgência. Boa sorte

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