O Homem da Casa- A Menina da Mamãe

Um conto erótico de Priscila Mamãe
Categoria: Heterossexual
Contém 1640 palavras
Data: 15/01/2021 15:46:37
Última revisão: 04/08/2021 02:22:16

(Esse conto retrata uma história fictícia. As ações descritas não devem ser reproduzidas ou encorajadas em hipótese alguma. O texto serve apenas para entretenimento.)

Olá, meu nome é Priscila. A história que eu contarei aqui para vocês retrata sobre como a vida minha e de todas as minhas familiares foi mudada de uma hora para outra, graças ao namorado de uma de minhas filhas.

Sou branca, professora de língua portuguesa do ensino médio e sou o tipo de mulher que chama atenção dos homens. Não me considero uma cavala (ainda que algumas vezes já tenha sido chamada assim, rs), mas sou sim uma mulher bem gostosa. Sou magra, tenho uma bunda bem grande e, apesar de não ser muito peituda, sei que estou muito bem para uma mulher dos 35 anos. Além disso, tenho três filhas, três meninas lindas que são o meu xodó na vida. Isabella, a mais nova, Laura, a do meio, e Letícia, a mais velha. Falarei mais sobre elas no decorrer de nossa história, mas vamos começar com a minha mais nova.

A Isabela é a minha filha mais bonita: tem um rosto angelical, olhos verdes, cabelos pretos e o típico corpinho de uma jovem colegial. Seios arredondados, ainda que pequenos, uma barriguinha extremamente sexy e, mais importante, uma bunda que, além de grande, era dura e torneada. Uma menina que chamava a atenção dos colegas de sala dela, assim como dos homens mais velhos. Já chegaram algumas vezes em mim perguntando se éramos irmãs, e uma vez eu descobri que um namorado meu tinha uma certa tara nela (espiava ela tomando banho). Terminamos por isso. Mais do que isso, ela sempre foi uma menina um pouco safada, desde mais jovem. Agora então, sabia usar a sua beleza para seduzir e transava com uma frequência maior até do que a minha (e olha que eu sempre fui um pouquinho sapeca, rs).

Sempre fomos abertas sobre sexo, mas durante uns três meses eu consegui perceber algumas mudanças no seu comportamento. Ela agora não falava sobre seus namoradinhos, seus esquemas. As roupas, sempre curtas e expondo suas belas curvas, passavam a dar lugar a roupas mais recatadas, o que eu não entendia. A gente conversava, eu tentava saber o que estava acontecendo, mas ela sempre se esquivava. Até que um dia eu conheci o Marcos.

Era uma noite sábado, na verdade já era domingo de madrugada. Como era normal, Isabela tinha saído com algumas amigas, como sempre fazia no final de semana. Não sabia muito bem quem eram essas meninas, mas nunca me preocupei, pois sabia que minha filha era uma pessoa de boa cabeça, que ela nunca seria influenciada por más companhias. Nessa madrugada a campainha tocou, já sabia que certamente seria ela. Dessa forma, saí de camisola mesmo e fui até o portão para recebê-la, um pouco sonolenta e cansada. Chegando lá, abri a porta e me deparei com uma cena surpreendente.

Isabela estava com uma micro-saia colada ao corpo que encobria pouco (ou quase nada) de seu corpo. Na parte de cima ela estava com um cropped, que deixava mais pele de fora do que escondida. Ou seja, seu corpo estava muito exposto, ainda que no escuro eu não conseguisse ver muita coisa. O que eu vi, é claro, foi um homem que aparentava ter a minha idade atrás dela.

- Olá minha senhora, tudo bem? - Disse ele com voz forte e imponente.

- Olá… Quem é você? Você trouxe a Isa? - Perguntei um pouco confusa.

- Sim, trouxe ela sim. Deixe-me apresentar: sou Marcos, namorado da sua filha. - Respondeu me estendendo a mão.

Fiquei um pouco em choque na hora, como aquele homem poderia ser namorado dela, se ele não deveria sequer ser mais novo que eu? Sem pensar, dei a ele a mão, cumprimentando-o. Mas para a minha surpresa o que deveria ser apenas um aperto de mãos acabou na verdade virando um abraço, um abraço apertado e quente. Consegui sentir nele um forte cheiro de suor, mas que, se misturando ao perfume que ele usava, fazia ter um odor doce, delicioso. Por alguns segundos, fiquei ali parada, de olhos fechados, sentido aquele aroma. Percebi também que a sua mão era grande, com ela nas minhas costas, centímetros acima de minha bunda.

- Eu sou Priscila, sou mãe… - Disse um pouco encabulada, sem conseguir terminar a frase.

- Legal Pri, gostei de te conhecer, consigo ver agora de onde a Isa herdou toda essa beleza. - Lançou então uma piscadinha para mim e sorriu para Isabela, que parecia envergonhada com a situação.

- Bom sogrinha, gostei de te conhecer, mas agora vamos, tá bom? - E sem mais nem menos ele começou a se dirigir à casa. Entorpecida pelo cheiro que ele tinha e surpresa com a situação, nem consegui responder. Quando voltei a mim, corri de volta para dentro e perguntei.

- Desculpa moço, mas você pretende dormir aqui? - Quando entro na sala, eles estão subindo a escada, se beijando, com a minha filha tendo sua bunda apalpada com força por seu namorado. Sinto um pouco de inveja, mas não demonstro.

- Nós vamos sim sogrinha, hoje a Isabela se cansou bastante no motel, quis vir pra casa e então eu resolvi vir junto. Ele diz com um sorrisinho sacana, de alguém poderoso.

Fico chocada com a audácia dele, com a forma com que fala isso na minha frente e na frente de minha menininha. Ainda assim, tento manter a calma, para não constranger a Isabella na frente do namorado.

- Você não quer se sentar um pouco, sei lá, pra gente conversar… - Digo isso gaguejando um pouco, certamente nervosa com a situação.

- Ah sogrinha, eu até gostaria, mas a única aqui que vai sentar agora vai ser a sua filha, hahahahahah

A sua gargalhada é forte e me assusta mais do que as palavras que eu acabei de ouvir. Só não assusta mais do que o tapa que ele dá na bunda dela quando diz isso. Fico vermelha de vergonha, surpresa, enquanto a Isabela dá um gemido que lembra o de uma atriz pornô. Ainda nervosa, mas tentando manter o controle, forço uma risada amarela e falo:

- Ah, mas você não quer beber alguma coisa, preciso te conhecer já que é o namorado dela…

A cara dele quando digo isso denuncia uma irritação, ele realmente queria ir logo deflorar minha filha, na minha casa, comigo sabendo. Não poderia deixar isso acontecer.

- Ok, sogra, mas vamos beber junto, beleza?

Suspiro e me acalmo, pois agora teria um pouco mais de tempo pra conseguir tirar ele da minha casa sem criar um constrangimento para ela. Dessa forma, consinto com o seu pedido.

Vamos até o sofá, onde ele se senta na ao lado dela na minha frente, com uma cara um pouco impaciente. Tento ser uma boa anfitriã e pergunto o que ele gostaria de beber, ouvindo tequila como resposta. Me surpreendo, mas fazer o que, se é o que ele quer vamos dar tequila, assim quem sabe ele já fica bêbado e tenho uma desculpa para mandá-lo embora. Ficamos então algum tempo conversando e bebendo, nós 3. Descubro a sua idade, realmente ele era mais velho que eu, ou seja, bem mais velho que a Isabela. Conversa vai, conversa vem, em um determinado ele me diz:

- Na verdade eu resolvi sair com a Isabela justamente por causa da idade dela, adoro o fato dela ser novinha, esse tipo de mulher deixa louco.

Escuto aquilo atônita, inconformada na petulância dele em me falar aquilo, dessa forma. Como não digo nada, ele prossegue, senhor da situação.

- Sabe Pri, a sua filha é linda, assim como você. Mas não leve a mal, comer uma menina como ela é o sonho de todo homem. - ele diz isso levando a mão aos seios dela. - Você também não acha que a sua filha é uma puta gostosa?

Fico de boca aberta, literalmente. Ele sorri em ver minha reação. Tento ser respeitosa, mas está difícil, a vontade é expulsar aquele cafajeste da minha casa logo. Nessa hora reparo nos seios e na mão dele, na forma com que ele massageia ela. Além disso, reparo em alguns roxos no corpo dela.

- Isabela, por que você está com esses roxos no corpo? Onde você bateu?

Ela fica corada, enquanto seu namorado não desfaz o sorrisinho cínico.

- Nossa sogrinha, que indelicadeza perguntar isso. Coisas da nossa vida conjugal.

Não aguento a indolência dele, então estouro:

- Estou falando com minha filha, não com o senhor!!!

- Mãe… Não é nada demais, é coisa nossa mesmo… - Ela treme, parece assustada.

- Amor, acho que sua mãe está curiosa… Que tal a gente mostrar como você ganhou essas marquinhas pra ela? Fica daquele jeitinho que eu gosto.

A menina então se ajoelha, se apoia no sofá, expondo a bunda pra mim, sem calcinha. Vejo várias outras marcas na bunda dela, marcas de tapas. Ele rapidamente começa a espancar ela, desferindo seguidos tapas na bunda branquinha dela, que rapidamente começa a ficar vermelha. Dou um grito, horrorizada:

- Para com isso e vai embora da minha casa!!!

Ele me olha com uma cara que mistura ódio e prazer.

- Amor, sua mamãe pediu pra eu parar, você quer que eu pare? Quer que eu vá embora?

- Não, por favor, não vai embora não. Continua me batendo – ela diz quase que suplicando pra ele não ir.

- Viu sogrinha, sua filhinha não quer que eu vá. Ela gosta que eu espanque ela – ela me olha nos olhos, fixamente – Eu sei que a senhora também gosta, mas eu realmente quero comer só ela hoje.

Ele me afronta. Retruco!

- Você está louco? Que tipo de mulher que você pensa que eu sou? Me respeita!!!

- O tipo de mulher que recebe o namorado da filha de camisola, sem calcinha e com as pernas arreganhadas.

Olho para mim mesmo e, sabe se lá como, estou realmente totalmente exposta na frente dele. E pior: com a buceta encharcada...

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Comentários

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Muito bom relato gata, estarei esperando pelo próximo

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show de conto muito excitante continue, ja levoutres estrelas

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