A Gerente e a Estagiária - Parte 3 FINAL

Um conto erótico de Anjo Negro.br
Categoria: Heterossexual
Contém 910 palavras
Data: 15/01/2021 06:55:35
Última revisão: 27/03/2021 23:22:33

Durante os três dias seguintes ela mudou. Passou a chamar a Malu pelo seu nome e evitava muitos contatos prolongados. Ela me tratava melhor, até elogiando e quando pedia para mudar alguma coisa, era com educação.

Eu a cobrei uma posição e ela disse que estava difícil convencer a Malu, que a estagiária pensava que ela não tinha sentimentos por ela e estava apenas preocupada em salvar sua carreira. Ela propôs então um encontro a dois, sem a Malu e garantiu que seria tão bom quanto. Eu não aceitei e dei um ultimato de somente mais dois dias eu aguardava.

No dia seguinte ela falou que a Malu resolveu topar, impondo algumas condições. Eu escolhi o motel mais caro que eu encontrei porque não seria eu a pagar. Marcamos por volta de 19:00. Primeiro Joana me pegou. Ela estava com roupas de academia, para não levantar suspeitas. Eu entrei rápido, sem falar muito. Malu foi pega em outro ponto da cidade. Entrou sem dizer nada, com roupas nada sensuais e com a cara de poucos amigos.

Chegando lá, Malu falou: "sem chupeta, sem anal e gozou, acabou". Eu ri, com ironia e não falei nada. Elas não estavam em condições de impor coisa nenhuma.

Joana ficou de joelhos e começou a chupar. Malu cruzou os braços e continuou de pé. Joana tentou convencê-la "vem Malu. Apesar de ser canalha, pelo menos ele é bonito".

Eu me irritei, porque eu fui claro que tinha que ser as duas senão eu ia divulgar o vídeo.

Joana pediu para ficar a sós com a amiga. Eu concordei e fiquei no banheiro com a porta entreaberta. Dava pra ver as duas sentadas na cama, uma conversa tensa, com Malu ameaçando ir embora e foder com o futuro da chefa. No fim, parece que Joana conseguiu e as duas selaram a paz começando uma transa quente que me deu um tesão danado e eu testemunhando aquilo tudo. Rolavam na cama, faziam um 69, colavam velcro, chupava os peitos uma da outra. Voltei somente quando fui chamado. A partir daquele momento eu lembrei das humilhações diárias que eu sofri da Joana e assumi de vez o tom autoritário que ela usa com seus subordinados e passei a dar ordens sem margem para negociação.

Coloquei a Malu em cima de uma mesa, ela era uma delícia, pequenina e leve, fácil de manusear. A mesa era transparente e chupei a xota dela, enquanto via a Joana mamando meu pau embaixo da mesa, bem no rumo de onde estava a estagiária. A sessão continuou, com elas trocando as posições.

Com as xotas bem estimuladas, comecei a meter. Comia uma, e fazia carinho na outra enquanto elas se beijavam. Senti que elas não mais estavam fazendo aquilo por pressão, e sim com muito prazer.

Eu peguei uma cerveja e falei com Joana. "Você vai naquela bolsa, vai pegar o lubrificante e vai passar no ânus da sua estagiária e depois ela vai fazer o mesmo com você, agora!" Dei ordem sem um pingo de remorso, devolvendo o jeito que Joana fala com seus funcionários. Ela obedeceu e foi depressa atender a minha determinação.

Eu fiquei de pé, supervisionando aquela tarefa e admirando aquela bunda linda da estagiária. Pequeno, moreno, redondo e perfeito. Malu fez o mesmo, meio desajeitada, escancarando aquela bunda gigante da chefa, que é desejada por todos os machos daquela fábrica.

Comecei com a Malu. Ela gritava já no início, aí Joana explicou "devagar, cara! Ela nunca deu a bunda!" Aí eu diminui o ritmo, fui massageando as nadegas para aliviar a tensão dela enquanto Joana a beijava e falava frases de incentivo "Vai, meu bem! Você é forte!" A medida que eu enfiava aos poucos, os urros de dor foram se transformando em sussurros de prazer. Quando me dei por satisfeito, fui enrabar a chefa.

Ela ficou de quatro, enquanto a Malu posicionou a xota na altura na boca dela para receber lambidas da patroa. Joana parece que tinha prática na modalidade, não reclamava da força descomunal que eu aplicava e dava reboladinhas para meu pau encaixar sem machucá-la.

Quando eu cheguei no meu limite, ordenei que as duas ficassem de joelhos e jorrei na cara delas, distribuindo por igual meu leite.

Tomamos um banho e eu disse que eu não divulgaria o vídeo e não contaria nada a ninguém, mas não deletaria, para a minha segurança." Joana, se você foder com a minha vida, eu fodo com a sua", disse eu. Ela pediu a conta, me olhou com espanto o valor exorbitante, que eu escolhi o mais caro por sacanagem mesmo. "Você fode minha moral, você fode meu corpo, e agora quer foder meu bolso". Disse Joana.

Eu trabalhei lá por mais dois anos e saí só quando eu quis, depois de formado na faculdade. Malu foi efetivada e trabalhou por mais um ano. Ela casou e recebeu uma proposta para trabalhar em algo mais relacionado com sua área de formação.

Joana foi promovida a Diretora Geral e me protegeu a todo momento. Como todas as decisões estratégicas passavam por ela, ela vetava toda vez que meu nome aparecia na lista de demissões. Depois que a Malu saiu da empresa, ela se encantou com uma novata recém contratada para o departamento de Compras. Uma vez eu abordei-a no cafezinho e falei "você é a Y de compras..." Ela sorriu e me fez um sinal para ficar em silêncio, que só eu sei o que significa.

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