Promotora casada pulou a cerca

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 1102 palavras
Data: 12/01/2021 19:17:11

Sonia é uma mulher que conheci na faculdade de direito anos atrás. Ela é loira, baixinha, peituda e com uma bunda generosa. Chegamos a transar uma vez, na época da faculdade, depois de uma daquelas cervejadas.

Mas nunca tivemos nada sério. Depois da faculdade, cada um seguiu seu rumo, Sonia casou e teve filhos, passou em um concurso do Ministério Público e se tornou promotora. Ela era uma profissional séria e dedicada.

Certa vez, eu estava próximo ao centro de São Paulo e parei para almoçar em um restaurante que fica próximo a um dos prédios do Ministério Público. Já eram quase 3 da tarde, então o local estava meio vazio. Sentei em uma das mesas e fiz o pedido. De repente, ao meu lado, ouço uma voz familiar chamar pelo meu nome. Era Sonia. Ela estava também almoçando e me convidou para sentar com ela. Aceitei o convite e passamos a conversar. Ela falou sobre sua vida profissional após a faculdade, além do casamento e filhos. Ela usava roupas sóbrias, comuns em ambiente forense.

Ela me contou sobre sua vida pessoal, casamento e filhos pequenos, de como não tinha mais tempo para nada. Comentou que iria, à noite à solenidade de posse do novo procurador-geral. Curiosamente, eu também havia sido convidado à mesma solenidade, e comentei, por alguns colegas advogados:

- Poxa, vai ser a primeira vez que bebemos juntos depois de muito tempo - comentei.

- É verdade, ultimamente não tenho tempo para mais nada, as crianças tomam todo o tempo livre que eu tenho.

- E você arranjou alguém para ficar de babá, hoje?

- Sim, meu marido vai cuidar deles hoje à noite.

- Poxa, que bom. Se essa esta noite acabar como da última vez que bebemos juntos, é melhor mesmo não ter crianças por perto.

Sonia enrubesceu com o comentário e me dei conta de que provavelmente avancei demais o sinal:

- Hoje eu sou casada e estou bem com o meu marido - disse ela, asperamente.

Após o constrangimento, nos despedimos e fomos cada um para o seu lado.

À noite, me arrumei e fui para o evento, uma solenidade com várias autoridades, parlamentares e membros do Judiciário e do Ministério Público. Circulei bastante, conversei com amigos e conhecidos e encontrei, novamente, a promotora Sonia. Ela estava mais descontraída, talvez pelas caipirinhas que já havia consumido. Conversamos rapidamente sobre o evento e então me desculpei com ela sobre o incidente ocorrido mais cedo:

- Desculpe se eu exagerei mais cedo com você, eu não quis te constranger.

- Está tudo bem, não tem problema.

Passados alguns minutos, Sonia se afastou para falar ao telefone. Ela voltou incomodada, disse que o marido pediu que ela fosse à reunião de pais e mestres na escola dos filhos no dia seguinte. Ela disse que não poderia porque iria chegar tarde e discutiram:

- Agora vou ter que ficar mais tempo aqui, mas já está acabando o evento - disse ela.

- Se você quiser, na minha casa não tem crianças ... - disse eu, me arriscando mais uma vez.

- Hahahahahaha você é muito cara-de-pau - disse ela, rindo divertidamente desta vez.

- Você pode dizer que a festa acabou mais tarde.

- Ah, mas o que você vai pensar se eu for para a sua casa em uma situação dessas?

- Vou pensar que você é uma mulher adulta, independente e que faz o que quer sem medo do que os outros vão pensar.

Ela pareceu impressionada com a resposta;

- Poxa, é uma boa resposta. Você tem razão.

E, surpreendentemente, ela concordou em me acompanhar ao meu apartamento.

Chegando lá, abri uma garrafa de vinho e peguei duas taças para nos servirmos. Coloquei um Marvin Gaye na caixa de som e começamos a conversar, próximos um do outro. Não demorou e nos beijamos lentamente. Eu lambia todo o seu rosto, pescoço e orelhas, ela soltava leves gemidos. Minhas mãos passeavam por seu corpo, principalmente por sua bunda generosa. Seus braços entrelaçavam meu pescoço.

Sonia então se sentou no meu colo, de frente para mim. Ela rebolava freneticamente, buscando contato de sua xota com o meu pau, ainda que por cima das roupas. Ela soltava leves gemidos.

Tirei seu vestido comportado e lambi seu corpo inteiro, seus peitos generosos enquanto apalpava sua bunda não menos generosa.

Levei a mão a sua buceta e ela já estava bem úmida.

Passei então a masturbá-la e ela rapidamente molhou minha mão, gemia com mais fervor.

Tirei seu sutiã e lambi demoradamente seus seios, ainda com o dedo na buceta. Ela já pedia pelo meu pau, mas eu ainda queria lhe dar um banho de língua.

Caí de boca em sua vulva. Lambi vigorosamente sua xota, que rapidamente molhou todo o meu rosto. Ela gemia e apertava meus braços cada vez com mais força. Suas unhas perfuravam minha carne. Não demorou e ela gozou e molhou o meu sofá. Me afastou, delicadamente, com as mãos, enquanto se recuperava do orgasmo intenso.

Na sequência, ela me aproximou de seu rosto e me beijou novamente. Estava muito excitada. Ela mesma introduziu meu pau em sua xota e gemia deliciosamente. Eu deslizava com facilidade em virtude de sua lubrificação.

Sonia falava putarias que não são comuns de ouvir na boca de uma promotora:

- Vai me fode! Olha como eu to molhada pra voce! Que pau gostoso, eu estava com saudades dele.

Com os calcanhares sobre os meus ombros, eu forçava meu pau contra o útero dela e ela pedia mais e mais rápido e mais forte.

De repente, seu celular começa a tocar. Era seu marido:

- Eu preciso ir embora - disse ela, alarmada, sem atender o telefone.

- Só mais cinco minutinhos ... - respondi.

- Ta bom ... - disse ela, convencida com o meu pedido, embora não tenha apresentado grande resistência.

Trocamos de posição e ela veio por cima, sentada no meu pau, cavalgando, enquanto eu estava sentado no sofá. O marido já havia ligado havia uns 20 minutos e ela retrucou novamente:

- Preciso ir embora ...

- É, mas eu acho que voce nao quer ir embora ... - respondi...

Ela deu uma risadinha e continuou cavalgando de olhos fechados, gemendo, enquanto seguia ignorando o marido.

Cerca de meia hora depois que o marido ligou, ela finalmente pediu:

- Goza pra mim.

- Onde voce quer que eu goze? - perguntei.

- Na minha cara.

- Safadinha, pode deixar.

- Você vai me melecar todinhas?

- Só se você quiser

- Eu quero - disse ela, com voz dengosa.

Eu me masturbava olhando para ela enquanto ela acariciava o meu saco. Meu jato atingiu os peitos, o rosto e o cabelo da promotora. Ela limpou com o dedo e levou à boca alguns restos que estavam em seu rosto e seios.

Sonia então se recompôs e nos despedimos.

felipemeto88@outlook.com

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Comentários

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Delicia de historia, a promotora sabe o que é bom rs

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