Dana é obrigada à virar putinha da cidade

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 1881 palavras
Data: 09/01/2021 03:23:16

Dana havia ido para a cidade natal para ficar longe de Victor, o dominador com quem ela tinha um caso. Só que depois de 6 meses de sexo baunilha, ela liga de volta pedindo para voltar com ele, mas Victor decide que ela tinha que provar que era capaz de se submeter às ordens dele antes de ser aceita. Para ter certeza de que ela estava preparada para o que ele ia mandar, Victor havia contado que ia obriga-la a arruinar a própria reputação na cidade, antes de voltar para ele, Dana ia ter que virar a putinha da cidade.

Victor começa passando uma lista de regras para Dana:

1. Ela tinha que obedecer toadas as ordens dele.

2. Ele ia escolher as roupas dele todos os dias. Lingerie, Calças e meias-calças também proibidas, ela só podia usar saias e vestidos.

3. Todos os dias ela tinha que se masturbar de manhã e de novo de noite, mas tinha que parar antes de atingir o orgasmo. Victor queria Dana sempre molhada e pronta para o sexo.

4. Ela só podia transar depois que Victor autorizasse.

Ela aceita as regras, ele então manda ela tirar todas as roupas na frente do câmera do computador, depois, ainda na chamada de vídeo com ele, ela tinha que tirar todas as roupas do guarda-roupa e mostrar para ele aprovar peça por peça. No final sobra só uma pequena pilha de saias e vestidos que ele aceitou.

-- Por enquanto você pode usar isso que está ai. Eu vou te mandar novas roupas, mais adequadas para a sua situação de putinha -- Diz Victor.

Depois disso ela tem que sentar na cadeira e com as pernas abertas ele tem que se masturbar para ele assistir. Ela sente o orgasmo chegando, todo o corpo dela quer continuar, mas ele manda ela parar. Ela vai dormir sexualmente frustrada e sonha que estava sendo fodida de quatro por Victor. De manhã ela liga para Victor já toda melada e ele manda ela se masturbar de novo até quase chegar no orgasmo. De novo ela tem que parar, ele então manda ela pegar uma saia jeans, uma blusinha de algodão branca e ir tomar um banho frio para esfriar a boceta.

Ela se veste e os mamilos duros pelo banho frio ficam completamente visíveis na camisetinha branca. Quando Dana vivia na cidade grande não me importava de usar roupas mais ousadas, a sensação de fazer isso na minha cidade dela era completamente diferente, ela sentia muito mais vergonha, ainda mais depois de sair na rua e sentir o ar frio da manhã nos lábios da boceta raspada. Mas o pior é quando ela chega no trabalho, ela percebe o olhar de desejo dos homens e de inveja das mulheres. Dana sabia a reputação dela já tinha começado à ser destruída.

Victor havia passado mais ordens para ela. Com um enorme frio na barriga, Dana senta atrás da mesa dela com as pernas um pouco abertas e chama a maior fofoqueira do escritório. Quando a mulher chega, Dana gira a cadeira e fica de frente para ela. Ela percebe os olhos da outra abrirem e por isso tem certeza de que ela estava tendo uma boa visão da boceta raspada dela. Dana pede algumas informações para a mulher e logo ela sai. A ordem estava cumprida, antes do fim do dia todos no trabalho iam saber que ela não usava calcinha.

De noite ela tinha um encontro com Diego, um antigo namorado de escola que ela estava saindo desde tinha voltado para a cidade. Victor mandou ela continuar com ele, mas para tonar as coisas mais apimentadas. Ela teve que colocar um dos vestidos aprovados por ele, um tubinho preto justíssimo, decotado e com uma grande abertura na perna direita.

Diego a pega em casa e eles vão para o clube. No caminho inteiro ela toma cuidado para não mostrar que estava sem calcinha, mas ao chegar lá não tem jeito, ao sair do carro ela mostra a boceta toda arreganhada para o manobrista que abre a porta, Diego não percebe nada. Eles jantam no restaurante do clube e depois vão para o bar que ficava entre a piscina e o bosque. Era um lugar bem legal, com sofás em um patio de pedra e iluminado somente algumas lâmpadas entre os sofás . Dana decide que aquele era o lugar perfeito para cumprir a segunda ordem de Victor.

Ela senta em uma poltrona e fala para Diego ficar na poltrona na frente dela. Eles pedem uma garrafa de vinho que é colocada na mesinha entre as poltronas. Depois do primeiro gole, Dana olha para Diego e cruza as pernas como Sharon Stone no Basic Instinct. Diego não acredita no que ele havia visto, mas Dana faz uma segunda vez para ter certeza de que ele viu que ela estava sem calcinha. Por fim, ela pega de novo o vinho e sem olhar para ele diz:

-- Aproveita que estou sem calcinha, me leva até o bosque e me fode aqui no clube.

Diego estava louco de tesão e aceita a proposta. Eles caminham até o bosque e ele a coloca de costas para uma árvore e a mete o pau na boceta desimpedida. A sensação é fantástica e Dana começa a gemer e para o azar dela, eles são interrompidos por um guarda do clube antes dela gozar.

Diego fica super-envergonhado e eles vão embora. Ela conta tudo para Victor que adora o resultado, ele até deixa ela se masturbar até chegar no começo do orgasmo, mas manda ela interromper imediatamente, interrompendo o gozo antes de fica completo.

O boato de alguém transando dentro do clube se espalha e a fama de Dana piora mais um pouco. Diego acaba se afastando dela depois disso. Depois de uma semana se masturbando duas vezes por dia sem poder gozar ela estava subindo nas paredes de tesão. E era isso que Victor queria, quando mais frustrada, mais obediente ela ficava.

No fim de semana chega uma remessa de roupas que Victor havia mandado para Dana. A primeira coisa que ela tem que vestir é uma saia de corrida muito curta e solta, do tipo que vem com um shorts por dentro, mas nesse caso ele havia removido o shorts e quando Dana corria, o movimento da saia expunha a bunda dela de relance.

As instruções eram para ela correr pelo menos um quilometro, parar em um banco e ficar sentada com as pernas abertas por 20 minutos, não importa quem passasse e viesse a boceta exposta dela. Dana faz a corrida pelo bairro até chegar em uma pracinha. Estava perfeita, completamente vazia e ela senta no banco. O problema é que não dá 5 minutos e chegam um moleques para jogar futebol. No começo eles não percebem, mas quando estava quase dando o tempo para ela ir embora um grupo se aproxima. Dana fica cercada e um deles diz:

-- Tia, porque você está assim mostrando a boceta no meio da praça.

-- Não é da sua conta.

-- É sim. Você está assim, mostrando tudo para a gente, agora a gente tá com tesão.

Dana entra em pânico. Ela não queria ser estuprada, mas viu que teria que dar algo para os moleques. A melhor coisa que ela pensa é oferecer uma punheta para cada um. Ela cospe nas mãos e começa a fazer o trabalho, masturbando cada um deles até gozar. É inevitável evitar, mas pelos menos três derramam a porra na roupa dela. Dana tem então que voltar para casa com porra no top de ginástica e na saia. Enquanto ela estava fazendo isso, um dos moleques tira algumas fotos, que logo começam a se espalhar pela cidade.

No trabalho ela continua indo vestida como puta e Victor havia mandado ela mostrar que estava sem calcinha para pelo menos uma pessoa por dia. Além disso ela tinha que ser extremamente simpática e aceitar qualquer cantada que recebesse, não importa quão tosca e de quem ela fosse.

Não demora muito até ela começar a dormir com os colegas, o que é um alívio pois ela não aguentava mais ficar sem gozar. Em dois meses ela dá para doze caras diferentes, não só colegas de trabalho, mas outras pessoas, como um carinha que a paquerou no super-mercado e terminou comendo-a no estacionamento atrás do prédio.

Mas o pior é quando ela encontra uma antiga colega de escola. Assim que a vê, Dana percebe que ela era sapatona. Elas marcam de se encontrar em um barzinho. Dana até escreve para Victor para confirmar se a regra valia também para mulheres, ele dá uma imensa bronca nela por questionar as ordens dele e como castigo ela é obrigada à ir no encontro só com uma batinha bem fina, dessas de usar por cima da calça, mas claro que sem nada por baixo. A garota fica louca de tesão e elas terminam no apartamento da garota onde Dana recebe uma aula de sexo lésbico. Ela não só é chupada e fodida com os dedos, como a garota a cavalga, esfregando o grelo dela no de Dana. Rola até sexo com um consolo preso em um cinto. Dana goza como louca e acaba dormindo na casa da garota.

No dia seguinte ela acorda cedo e sai do apartamento da garota de fininho. O problema é que ela morava em cima de uma loja e durante o dia a rua estava cheia de gente. Dana tem que caminhar pela rua com aquela roupa completamente indecente, que não só era curta como parecia que ela simplesmente tinha esquecido de colocar calças. Ainda bem que era só um quarteirão até ela chegar no carro.

Tudo isso estava gerando efeito. Com os boatos a mãe de Dana resolve ir na casa dela. Dana tinha que ficar sempre nua em casa e em caso de uma visita ela podia vestir somente um shortinhos e um top brancos. O shorts era tão fino que dava para ver que ela não tinha nada por baixo. Dana sente que ia morrer de vergonha de estar assim na frente da mãe, que a estava dando bronca por causa do seu comportamento:

-- Veja bem minha filha, as pessoas estão falando de você na cidade, estão comentando o seu comportamento.

-- Deixa elas falarem mão, ninguém paga as minha contas.

-- Mas é uma cidade pequena, isso pode te dar problemas. Veja as roupas que você está agora, isso é jeito de uma moça se vestir?

-- Eu me visto como eu quero, mãe.

Apesar de ter cortado a bronca da mãe, Dana estava arrasada de ter ouvido tudo aquilo. Depois disso não dá nem um mês e ela é demitida. Aparentemente o fato dela estar dando para todo mundo no escritório estava atrapalhando a produtividade.

Desesperada ela liga para Victor e pede para ir embora da cidade pois ela não tinha mais coragem de encarar as pessoas na rua.

-- Victor, me deixa ir para São Paulo com você.

-- Não vai dar putinha.

-- Por favor, eu estou implorando.

-- Não vai dar porque eu não estou em São Paulo. Eu estou em São Francisco -- por um momento ela sente que o chão estava se abrindo sob os pés dela, mas ele termina a frase: -- Estou te mandando um email com a passagem para você vir aqui.

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