Parte 1 - GORDO PASSIVO SOB O DOMÍNIO DO JOVEM NEGRO

Um conto erótico de GordoPassivo
Categoria: Gay
Contém 847 palavras
Data: 08/01/2021 22:55:24

Hoje eu estou com 50 e uns anos, sou branco, gordo com peitinhos salientes, bundudo, dono de um piruzinho broxa, passivo e submisso. Eu sempre fui viado, mas nunca sai do armário, pelo menos até agora. O meu primeiro beijo na boca, a primeira vez que chupei um pau e que dei o cu, foi em meados dos anos 70, quando eu tinha 12 anos. Meu primeiro homem tinha a idade do meu pai, imigrante alemão, forte, viúvo, nosso vizinho e amigo dos meus pais. Durante 2 anos eu fui viado do ‘Gringo’, todos os dias depois da escola, com a permissão dos meus pais, eu ia para a casa dele, a pretexto dele me ajudar com os meus deveres da escola, mas assim que eu chegava lá já era recebido por seu pau germânico e de joelhos eu o chupava até receber os jatos de esperma na minha boca.

Meus pais que tinham grande consideração e confiança nele, assim como os demais vizinhos, mas que ficariam horrorizados e revoltados se soubessem como todas as tardes ele me sodomizava vigorosamente me deixando cada vez mais viadinho e o quanto ele desprezava os brasileiros e todos os latino-americanos. Mas o ‘Gringo’, mesmo sendo um nazista racista sádico e dominador, foi o meu primeiro homem e o meu primeiro amor e ‘amor de pica não se esquece’, eu nunca o esqueci. Também é preciso deixar claro que naquele tempo do Regime Militar no Brasil, não havia ‘estatuto de defesa do menor e do adolescente’, ‘bullying’ era só ‘coisa de criança’ e se fosse o caso de reclamar ou denunciar o que me acontecia entre eu e o ‘Gringo’ seria admitir publicamente ser viado, isso faria de mim o ‘sodomita depravado’, o ‘corruptor degenerado’ e para os meus pais e familiares uma absoluta vergonha. O resultado seria acabar sendo mandado para o hospício, o que era bastante comum nos casos tanto de homossexualismo masculino como feminino.

Depois do ‘Gringo’, que um dia foi embora do país, por um tempo eu fiquei sem chão, essa desorientação me fez virar a chupada e a enrabada fácil dos garotos mais velhos da escola e também foi nessa época que eu tive meus primeiros contatos orais e anais com paus pretos e me tornei viciado neles, eu fiquei tão viciado no pau dos meninos negros que os outros meninos e meninas da escola que me chamavam de ‘putinha dos pretos’ por eu sempre estar de joelhos ou de quatro para um ou mais deles usarem seus paus em mim.

Hoje chamariam essa reação dos meninos e meninas ao meu vicio nos paus pretos de ‘racismo estrutural’, naquela época por ser viado e gosta de negro, eu merecia todo o desprezo e agressões. Mas, apesar disso, os meninos da escola não deixavam de queres que eu chupasse seus paus e nem deixavam de comer meu cu. Eles não eram os únicos, alguns homens do bairro, quase todos casados, pais de ‘colegas’ da escola e comerciantes me comiam em seus carros ou deposito de mercadorias. Dessas relações com adultos a que mais me marcou foi eu ter sido viado do velho padre, que uma vez por mês visitava a paróquia local, a quem eu ingenuamente havia confessado os meus ‘pecados’.

Ele me rotulou de ‘pederasta passivo irrecuperável', por conta disso durante um tempo ele passou a me penitenciar. Para que ele não contasse aos meus pais que tinham um acolito do demônio debaixo do seu teto, eu tinha que estar na paróquia sempre que ele a estivesse visitando. Depois da missa ele pedia a minha mãe para que eu ficasse para ajudá-lo a arrumar a paróquia, minha mãe uma católica praticante ficava toda orgulhosa, na sacristia ele me amarrava, amordaçava e surrava a minha bunda carnuda com seu cinto e depois me fodia. O velho padre além de pedófilo era um sádico religioso, ele me colocava nu de quatro, por trás ele pegava, apertava e puxava os meus mamilos com força e me enrabava com seu santo pau vigorosamente até derramar todo seu esperma bento dentro do meu cu.

Eu cresci; formei-me; tornei-me um cidadão responsável e um profissional reconhecido no meu campo de trabalho; relacionai-me com mulheres, mas só fui fazer sexo com uma aos 22 anos na ocasião descobri que o meu diminuto membro não sustentava uma verdadeira ereção, o que com o passar do tempo só foi se acentuando até chegar à completa inércia que tem hoje. Mas mesmo assim eu casei; descasei e quando podia, discretamente, eu era o viado que nunca deixei de ser e a ‘puta dos pretos’. Então, há cerca de 10 meses, já tendo passado dos 50 anos e vivendo um relacionamento sério, infeliz, com uma mulher, mas conveniente para ambos social e profissionalmente, foi que aconteceu de ela precisar fazer uma viagem, ela ficou uns dias fora da cidade e foi quando aconteceu... Eu conheci o jovem negro que tem mudado a minha vida. Nós nos conhecemos em um botequim desorganizado, sujo e claustrofóbico, situado na entrada da favela, que fica próxima de onde eu morava.

Continua...

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