A Dama do Ônibus (Zeca)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 2010 palavras
Data: 08/01/2021 21:57:19
Última revisão: 13/09/2021 08:52:35

Boa tarde, meu nome é Luciene, tenho 45 (anos) casada mãe de 1 casal, tenho 1,67 sou branca, cabelos com tonalidades de loiro, tenho prótese de silicone 150 ml em cada seio, pernas torneadas, faço academia 3 vezes por semana e voltei a sair por aí conhecendo homens não escolho se é preto ou branco, gordo ou magro, novo ou velho, apenas sento ao seu lado entrega o bilhete e se aceitar, transo aonde me levar.

Voltei a praticar essas aventuras em setembro de 2020, depois de 9 anos, moro nas proximidades do Bairro de Santana, Zona Norte de SP.

Até eu voltar aqui e recomeçar a escrever os encontros foram ao todo 16, não guardei data de todos apenas com quantos transei.

Vale lembrar, só transo se for de camisinha, sem jamais, eu as compro porque sei dos riscos de pegar doenças, apesar de ter essa ‘’tara” sou exigente com limpeza.

Este encontro foi dia 18 de dezembro, quando resolvo sair para esse tipo de “caçada” nos coletivos, espero meu marido sair para trabalhar.

Tomo banho demorado, faço maquiagem leve, não costumo usar muito perfume apenas para deixar meu corpo cheiroso, escovo os dentes, visto roupas discretas, pego a chave do meu carro e saio sempre sentido ao Centro de São Paulo, nesse dia não foi diferente.

Minhas saídas sempre no início da tarde, deixo o carro no mesmo estacionamento e vou para a parada de ônibus e escolho os de cor vermelha que seguem para a Zona Sul.

Para facilitar o encontro, porque não sei aonde vão me levar visto sempre roupas fáceis de serem despidas, vestido ou saia longa.

Dei sinal, e entrei, olhei para ver quantos estavam sozinhos, dei alguns passos e sentei ao lado pedindo licença.

Era um homem preto, mais ou menos da minha altura, 1,67 trajado de terno cinza, em suas mãos uma pasta de documentos azul, com idade de vareia 50, 55 anos, vale lembrar, não escolho apenas sentado ao lado do primeiro que estiver sozinho.

Comecei minha “caçada”, tirei o bilhete da bolsa, ele com o rosto virado para o vidro, toquei no seu braço, ele me olhou entregando o papel dobrado escrito assim. Você chamou minha atenção, aceita transar comigo? Sempre mudo os recadinhos escritos sempre com o mesmo propósito, o Homem desdobrou o papel e leu, olhei para frente para não chamar atenção dos outros passageiros, então respondeu: está brincando, sério, senhora? Eu falei: sim, escolhe o lugar, o Senhor sem reação não estava acreditando, e perguntou se era verdade, eu tensa e nervosa, voltei a responder: -Sim, escolhe o lugar!

O Senhor sem reação não estava acreditando, e perguntou se era verdade, eu tensa e nervosa, voltei a responder:

— Sim, escolhe o lugar.

Peguei na sua mão esquerda áspera, mão de quem trabalhou ou ainda trabalha muito na vida, ainda estávamos no Centro, ele convencido do inusitado convite e falou que descíamos na próxima parada, perto do Terminal Bandeira.

Segui na frente até a porta de desembarque, sabendo que olhava para meu corpo, descemos e perguntei.

-Aonde vamos?

O cara estava perdido, então veio a famosa pergunta: você é mulher da vida?

Eu cansada das suas desconfianças, perguntei qual era seu nome, ele respondeu:

-José Carlos, mas eu poderia o chamar de Zeca, perguntou meu nome eu claro, falei: Vanessa e não sou puta, apenas saio com homens que conheço por aí, ficamos conversando, sempre a mesma baboseira perguntou se era casada, eu dando respostas falsas, depois do susto de mãos dadas e convencido fui parar num Motel/Hotel, esses que tem aos montes no Centro de São Paulo, assim que entramos senti um forte cheiro de cigarro o quarto, custou 63 reais, vocês acham que tive nojo? Pelo contrário, aguçou ainda mais minha vontade de transar com ele, o moço jovem que estava atendendo não acreditou que eu estava subindo transar com aquele homem, isso ficou bem claro, nem precisou dizer nada, é, à vida nos traz surpresas, subi as escadas com ele beijando minha bochecha, tenho que confessar, minha boceta estava úmida, o (tesão) e nervosismo do momento, meu rosto suado, ansiosa para ver o que ia acontecer, caminhando no corredor até o quarto, ele pegava em meus seios eu passando a mão sobre sua calças sentindo excitado, chegamos, ao lado da porta, jogou a pasta tinha em mãos, encostou-me na parede me beijou, colocando a mão dentro da minha saia e penetrou o dedo do meio áspero em minha boceta, quase desmaiei de prazer, toda vez que saio com esses homens, lembro do filme “A dama do (Lotação)” filme que me inspirou a fazer isso há 9 anos e agora voltei, quando Zeca tirou o dedo de dentro e da sua voz ouve falando:

-Caralho!

Devido meu (tesão) o dedo todo melado escorrendo a palma da mão.

Pedi para entrar no quarto, abriu a porta pegou sua pasta no chão e entramos, um quarto simples, cama vermelha, lençol branco, espelho no teto e o mau cheiro de cigarro, tudo que eu precisava no momento.

Ele me agarrou, por trás, senti sua respiração beijando minha nuca, depois passou a minha orelha esquerda, esfregando seu pau na minha bunda.

Para lo deixa mais afim, rebolava deixando curtir meu corpo, nesse dia estava com um vestido longo branco estampado com Flores com leve decote na frente e lingerie com bojo também branco da DeMillus, pedi que tirasse com cuidado porque já rasgaram minha (roupa) tão desesperados para me ver nua. Gentil, Zeca me soltou virei de frente para ele, com cuidado abaixou o vestido colocou sobre uma pequena mesa deixou-me apenas de calcinha e sutiã, posso ter certeza que nunca saiu como uma mulher igual a mim, acredito ser bonita e atraente, ainda mais uma desconhecida que o abordou dentro do ônibus com recado no papel pedindo para transar, isso que me motiva e dá prazer é a reação dos homens com que eu saio, assim que avista meu corpo, ouço de sua voz: Dona Vanessa, você é linda, imediatamente agradeci e respondi:

—Não sou Dona, sou sua e (sorrindo).

Ele sorriu , deixei o homem doido, se aproximou de novo pegou na minha nuca e segurou dando um beijo forte sentindo sua língua quase na garganta, minha boceta excitada querendo ser penetrada literalmente, cada passo mais próximo da cama, deitamos com ele quase engolindo minha língua, beijo bom, gostoso cheio de energia e tesão, então fui tirando sua roupa, paletó, gravata, calças, meias e sapatos, ficou peladão, seu pau duro feito pedra, esperando que ficasse por muito tempo, ele deu conta do recado, e para começar a festa, tirou meu sutiã e calcinha, deixou nuazinha, recebia a todo instante, elogios dizendo que era bonita, cheirosa e gostosa.

Ele me agarrou, por trás, senti sua respiração beijando minha nuca depois passou a minha orelha esquerda, esfregando seu pau na minha bunda, para

para deixa-lo mais afim, rebolava deixando curtir meu corpo, nesse dia estava com um vestido longo branco estampado com Flores com leve decote na frente e lingerie com bojo também branco da DeMillus, pedi que tirasse com cuidado porque já rasgaram minha roupa tão desesperados para me ver nua. Gentil, Zeca me soltou virei de frente para ele, com cuidado abaixou o vestido colocou sobre uma pequena mesa deixou-me apenas de calcinha e sutiã, posso ter certeza que nunca saiu como uma mulher igual a mim, acredito ser bonita e atraente, ainda mais uma desconhecida que o abordou dentro do ônibus com recado no papel pedindo para transar, isso que me motiva e dá prazer é a reação dos homens com que eu saio, assim que avista meu corpo.

Sem rodeios, bem íntimos até aquele momento, pediu que eu fizesse um oral, mordisquei os lábios foram satisfaze-lo, deitado, segurei forte seu pau com a mão direita e à esquerda nos testículos massageando, seu pênis deveria ter aproximadamente 16 a 18 cm dei uma lambida para sentir o gosto, ouvindo seu gemer aprofundando totalmente até que tirasse alguns engasgos, chupei lentamente saboreando seu sexo, ele lá feito um “Rei” olhando apreciando sua sorte, não tirei os olhos dele, gosto de ver a expressão e reação dos meus amantes quando estou com seus “cacetes” na boca, ele resistente e não gozou, o que me surpreendeu, em seguida, quis me agradar, ele deitado, eu por cima, agachei até que minha buceta estive ao alcance de sua boca, detalhe, costumo deixar lisa sem pelos, gemi alto, quando sua língua tocou meu clitóris como estava toda molhada deslizou para o fundo da vagina, penetrada bem profundamente, só pensava no prazer, aquele senhor chupou-me tanto enquanto se masturbava, não aguentei pressionei as coxas à sua cabeça, tivestes um orgasmo forte, parece que um homem tinha ejaculado na sua boca, GENTE DO CÉU, foi um dos momentos mais gostoso do encontro.

Seguimos para o (rala e rola), peguei minha bolsa, tirei uma camisinha, ele agradeceu e disse que no momento estava com nada, ele tirou da embalagem e colocou, deitei na cama de pernas abertas, Zeca foi cuspiu na camisinha, no estilo “papai e mamãe” penetrou forte, no fundo, nos arrumamos confortavelmente com as mãos nos ombros do amante, ele começou a fazer sua parte, metidas profundas e prazerosas, nossas bocas aos beijos e olhares atenciosos, apesar de ser um homem feio, Zeca coloca muito menino-bonito e jovem no chinelo, me fez gozar 2 vezes e também gozou dentro da camisinha penetrada em mim.

Paramos para beber água, conversamos um pouco, ele queria saber mais de mim, claro pediu meu telefone, dei o do outro chip, tadinho não sabendo que era somente aquela vez.

Há todo tempo tocava no meu corpo e beijava, parecia não estar acreditando, poucas vezes eu peço que penetrem em certas posições deixam que tomem a iniciativa. E como todo homem gosta de sexo anal, perguntou ansioso: posso meter no cuzinho? A resposta foi: sim, mas coloca a camisinha, tirei outra camisinha da bolsa abri a embalagem eu mesma com as mãos colocaram e joguei cuspe, fiquei de quatro na cama, Zeca demorou minutos para penetrar, curtiu chupar meu cu apreciou minha bunda beijando dando leves mordiscadas, com dedo penetrado na boceta, havia encontrado um amante sem frescuras, homem (raiz) das antigas, feio e bom de cama.

Depois de apreciar meu reto e tudo que tinha direito, eu cuspi nos dedos e passei no cu ele também contribuiu com a saliva, bem lubrificado a todo momento me chamando de linda e gostosa, enfiou aquele pau-preto todinho com espelho no teto acompanhei a cena cinematográfica sentindo a mulher mais puta do mundo, meteu, meteu sem parar segurando no meu ombro para não deixar escapar o pau enterrado em mim, nesse momento, meu pensamento estava longe, : Como posso deixar um homem desconhecido entrar tão fundo em minha intimidade?

o passar do tempo senti desconfortável, já não tinha mais saliva, mas deixei ele terminar finalizou com alto som de quem está gozando, segurando forte na cintura, eu caí deitado na cama olhando a quantidade de esperma dentro da camisinha, mais um encontro realizado com sucesso.

Zeca sentou na cama com a camisinha ainda no pênis, cansado, esgotado olhando-me não tinha a menor dúvida, se apaixonou por mim.

Esperei alguns minutos para me recuperar olhei no relógio já eram 16:15 horas, levantei e fui limpar meu corpo ele todo peladão se juntou e tomamos banho a todo momento querendo saber quando seria o próximo encontro, claro marquei um dia falso para 3 dias depois no mesmo local, não sabendo que nunca mais voltaria a encontrar-lo ou naquele Hotel/Motel.

Saímos aos beijos do local, ele queria me levar para casa dei mil desculpas, dizendo que ia de Uber, e realmente fui, Zeca ficou comigo abraçando me beijando no meio da rua torcia para nenhum conhecido me ver com aquele homem, aproximadamente 8 minutos, chega o Uber, me despedido com um beijo rápido na boca entrei no carro e fui embora, chegando no centro, retirei meu carro do estacionamento e voltei para casa satisfeita sexualmente.

Tem mais!!!!

E mail: lucienebarbosanovais@gmail.com

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 65Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Uma pena que ela parou. Daria tudo pra sair com essa mulher, nem que fosse uma vez!!!!

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Adorei, muita adrenalina, Adoraria casar ou morar junto com uma mulher vadia, puta chegar em casa e encontrar ela dando pra outro, e até participar. Eu gosto de casadas e casais, mas adoraria ser corno. Caso encontre alguém aqui que queira viver isso me chama. robertosilva16@gmail.com Grande Vitória.

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Muito bom, excitante,... Também quero te encontrar em um ônibus....

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Muito bom vou pra São Paulo ficar andando de ônibus vai que levo a sorte de vc me encontrar.

Esperando os próximo bjs

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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Como sempre, maravilhoso seu conto, como vc consegue se expressar de maneira clara, e excitante. Sempre aguardando as próximas aventuras, torcendo para que vc publique o quanto antes. Parabéns!! ksado44sp@bol.com.br

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