Comecei o ano levando rola na bunda

Um conto erótico de Carol da Bunda Grande
Categoria: Heterossexual
Contém 3335 palavras
Data: 06/01/2021 15:22:54
Última revisão: 13/12/2023 08:41:08

Estava em dúvida se ia ou não na casa do meu primo no primeiro sábado de 2021 mas como tive muitos comentários me incentivando, resolvi ir.

Vou colocar minhas características aqui novamente para o caso de alguém não querer ler o conto anterior, mas eu recomendaria que lessem para entender melhor essa segunda parte. Sou Carol, tenho olhos castanhos, sou moreninha de cabelos pretos, com um peitos médios, bumbum avantajado e durinho, coxas e pernas torneadas. Agora que sabem como sou, vamos voltar ao conto.

Para quem leu o conto anterior, sabe como eu me fudi para conseguir 200 reais e gastar quase tudo em uma única visita ao shopping e ainda por cima usar o vestido em casa só para meus pais e meu avô verem, sem contar que tive que explicar de onde tinha tirado dinheiro para comprar o vestido e ter que inventar uma história de que eu vinha economizando há tempos. Meu pai e meu avô falam mais que qualquer coisa no mundo e ficaram me dando milhões de conselhos sobre economizar e não gastar com besteira. Para mim um vestido novo não é besteira, mas enfim, eles acabaram acreditando.

O duro era ficar lembrando que já tinha acabado o dinheiro e que a solução seria muito, mas muito dolorosa. Depois da quarta taça de champanhe, e umas caipirinhas deliciosas que minha mãe faz, mandei uma mensagem para o Heitor falando que sábado iria passar em sua casa para resolvermos nossas pendências.

Ele limitou-se a responder com uma mãozinha de ok, sabem aquela que junta o indicador e o polegar, e uma outra mãozinha apontando para essa primeira. Se vocês entendem um pouco de emoticons vão saber exatamente o que ele queria dizer.

Usei a mesma desculpa para sair de casa, mas dessa vez coloquei uma calça leggings e uma blusa normal, já que não precisaria seduzir mais meu primo. Cheguei na porta da casa e bati na porta. Quando ela abriu, que surpresa eu tive. Não foi Heitor quem me atendeu e sim Eduardo, ou Dudu para os íntimos, que já foi soltando a frase mais chula que eu poderia ouvir no segundo dia do ano, "Tava achando que o Heitor tava de caô quando falou que tinha enrabado a prima mais cavala que a gente mas nunca mais vou duvidar do nosso priminho não!". Encarei-o incrédula e ele me tomou pela mão e foi me puxando para dentro da casa, "Vamos entrando, Carolzinha. Onde come um comem dois!", e deu um tapão estalado na minha bunda. Que ele iria contar eu tinha certeza, mas não que iria trazer um outro primo para garantir que estava contando a verdade, ou pior, para participar também.

Eduardo tinha a mesma idade de Heitor e depois da surpresa que meu priminho carregava entre as pernas, fiquei com o pé atrás sobre a ferramenta do Dudu, que seguia falando besteira, sem soltar minha bunda um segundo sequer. Quando Heitor chegou na sala, fui dando logo uma bronca pela palhaçada, o que gerou uma discussão entre nós três. Já fui logo perguntando para quem mais ele tinha contado mas ele jurou que apenas Eduardo sabia. Ele insistia que como era ele quem estava com o dinheiro, poderia fazer como quisesse e eu retrucava que o combinado era para apenas nós dois. O bate-boca só foi apaziguado quando ele foi até a porta e a abriu dizendo que se o Dudu não fosse participar, eu poderia ir embora sem o dinheiro.

Respirei fundo e fiz minha última contraproposta, os últimos 100 reais que ele tinha guardado e os dois poderiam me comer. Para minha surpresa, Eduardo levou a mão do bolso e tirou duas notas de 50, falando que tinha ganho de presente e já que eu era tão barata assim, ele iria querer serviço completo. Mesmo sendo da mesma idade, ele era bem mais safado que o primo. "É pegar ou largar!" falou balançando o dinheiro.

Demorou uns segundos até o tico e o teco na minha cabeça fazerem a conta de que eu tinha dado o rabo para um por 200 até agora e que receberia o dobro para dar para dois. O valor era justo. Concordei mas não queria essa história de serviço completo e começamos uma nova negociação que terminou quando chegamos ao seguinte acordo. Os dois iriam esvaziar as bolas na minha bunda, essa expressão era deles mesmo, não sei por que gostam de falar assim, mas antes eu teria que pagar um boquete pros dois. Ah, e iríamos usar ky dessa vez, algo que eu mesma tinha comprado e levado escondido na calça para não sofrer tanto dessa vez.

Dudu sempre foi um dos meus priminhos mais atirados, tipo assim, se os outros aproveitavam alguma brincadeira para passar a mão na minha bunda, ele já me cumprimentava apertando o rabo e sempre que estávamos a sós ele dava uns tapões na minha bunda. Isso sem contar que ele cresceu em uma fazenda então era um rapaz bem chucro. Mal terminamos nosso novo acordo e Eduardo foi tirando a camiseta, mas Heitor reclamou e disse para irmos para seu quarto pois se sua mãe aparecesse, ela não veria nada.

"Pode ir na frente, gostosa!" foi Eduardo mostrando a direção do quarto, como ele já na porta e, assim que eu passei, levei mais um tapão, mas agora ele realmente encheu a mão no meu rabo tão forte que me fez dar um pulinho. "Carol Potranca!". Virei e perguntei se era assim que eles me chamavam, sua resposta foi mais sacana ainda, "Você nem imagina o que a gente fala de você, Carolzinha! Mas de uma coisa eu tenho certeza, vou fazer com você tudo o que eu sempre quis cada vez que eu bati punheta pensando nessa sua rabeta!".

Fiquei realmente perplexa com essa resposta. Tá, ele não falou exatamente assim, mas escrevi aqui o melhor que consegui lembrar, e olha que essas palavras e o olhar do meu primo ficaram impregnadas no meu cérebro por um bom tempo.

Chegamos, enfim, ao quarto, dessa vez com lençol e travesseiro e tudo mais que um quarto tem de ter. Dudu tirou a bermuda e a cueca e sentou-se na cama me mandando tirar a roupa chamando pra mamar. Fiquei feliz em ver que seu pau era de tamanho normal. Heitor logo tirou a roupa também e sentou ao lado do primo o que fez com que Eduardo soltasse um "Caralho, HP, que tamanho de pinto é esse!", depois virou para mim e falou "E você aguentou tudo isso na bunda? Mas é uma cavala mesmo!". Fiquei até sem graça mas mesmo assim tirei a roupa. Foi a vez dos elogios. Dudu não parava de falar em como eu era mais gostosa pelada do que de roupa e que eu devia ficar pelada mais vezes e coisas assim. Até lembrou uma vez que ficamos em um sítio com piscina e eu estava usando um biquíni fio dental bem pequeno, lógico, e que ele bateu uma punheta pra mim na água mesmo. Heitor reclamou na hora e eu apenas ri. Novamente ele mandou eu me apressar e chupar seu pau e assim o fiz.

Quando ajoelhei entre suas pernas e vi o olhar de admiração dos meus primos, percebi que tinha duas opções. Ou fazer aquilo rápido para acabar logo e receber meu dinheiro ou aproveitar o momento e receber meu dinheiro do mesmo jeito. Vou confessar. Doeu a enrabada da semana anterior. Doeu muito. Mas foi gostoso pra caramba. Passei a semana lembrando de cada momento que passamos juntos, da discussão à esporrada. Tudo me deixava excitada, e foi por isso que escrevi o conto, para tirar isso do peito. Mesmo sem as respostas no site eu já estava certa de que iria lá novamente. Pois bem, escolhi a segunda opção. Resolvi aproveitar meus priminhos ao máximo, ou melhor, deixá-los se aproveitarem da prima gostosa que eles tinham.

Segurei a rola do Dudu e comecei a chupar como nunca tinha chupado em minha vida. Como não era muito grande, consegui até colocar tudo na boca e sentí-lo cutucando minha garganta. Me deu umas ânsias mas deu para superar. Heitor, então, falou que era sua vez. Sai do meio das pernas de Dudu e fui engatinhando até Heitor (putz, nem eu acredito que fiz isso, kkk) e comecei a chupar sua imensa piroca, colocando tudo quanto consegui em minha boquinha, o que não foi muito, e fiquei me lambuzando tanto quanto dava. Ele gemia e respirava rápido enquanto Eduardo ficava incentivando e fazendo piadinhas.

Fui puxada pelos cabelos e levantei, só para ficar de frente com a rola de Eduardo que estava atrás de mim. Nem pensei, só comecei a chupar. "Se a boquinha é assim, imagino esse cuzão de vagabunda como não deve ser gostoso pra caralho!". Acho que deu pra perceber que Eduardo não é do tipo que fica quieto, não é? Sem demoras ele agarrou-me pelos cabelos e passou a foder minha boca. Eu apenas apoiei-me em suas coxas e deixei ele aproveitar-se da minha boca do jeito que sabia que faria na minha bunda em seguida. Com um empurrão, ele afastou-me e mandou eu chupar o primo. Virei-me para Heitor mas ele estava deitado no meio da cama. Subi e fui engatinhando até ele mas Eduardo, esperto, segurou-me pela cintura e me puxou de volta. Com um tapa na minha bunda ele anunciou em alto e bom som que era "Hora de comer um cuzinho!".

Dei apenas uma olhadinha para trás e o vi passando o ky no pau e se posicionando atrás de mim. Virei para Heitor e sorri enquanto seu primo encaixava a cabeça no meu cuzinho e ia me penetrando. Conforme eu ia cedendo, a rola ia entrando. Não estava nem perto da dor que senti uma semana antes, mas doeu ser enrabada novamente.

Com a rola todinha na minha bundona, ele falou, "Putaqueopariu! Como eu sonhei com isso, Carol!" depois olhou para o primo, estendeu o punho fechado e falou, "Fico te devendo uma, HP. O que quer que você precise de agora em diante é só falar que faço na hora pra você!". Eles deram um soquinho nas mãos e Dudu começou a meter. Como era fácil aguentar aquele pau normal, fiquei até com um pouco de vergonha, hehehe. Sem parar de falar, e me dar tapas na bunda, ele falou que não era para eu deixar seu brother na mão e mandou eu ficar chupando Heitor enquanto ele comia meu rabo.

Heitor ajeitou-se na minha frente, com seu mastro encostando em meu rosto, e eu abocanhei-o novamente. Mas não era nada fácil chupar uma rola enquanto levava outra por trás, e na bunda ainda por cima. Heitor percebeu minha dificuldade e resolveu-se. Ele levantou-se e ficou de joelhos sobre a cama, com a rola balançando na minha frente, em seguida segurou em minha cabeça, enrolando as mãos em meus cabelos, assim como seu primo tinha feito antes e começou a foder minha boquinha.

Foi uma coisa muito louca. Eu ia para frente e para trás, ao sabor dos movimentos dos meus priminhos, e fiz a única coisa que me restava naquela situação, comecei a tocar uma siririca, o que foi um prato cheio para Heitor tornar a fazer piadinhas.

O que eu não contava era o que aconteceu em seguida.

Eu estava tão entretida sendo dividida entre os primos que nem me dei conta quando Heitor acelerou seus movimentos e começou a gozar em minha boca, enchendo tudo com seu leitinho morno ao ponto de me fazer engasgar. Mas o filho da mãe não parou. Não. Ele seguia metendo em minha boca, enquanto o outro me comia o cu e gargalhava da situação toda. Era deliciosamente humilhante sentir a porra vazar pelos meus lábios. Foi uma sensação tão doida que gozei naquela mesma hora.

Heitor jogou-se na cama e eu tentei ir para a frente, para deitar, mas Eduardo me segurou pelas ancas e falou para eu não fugir. Tombei com o rosto no lençol emporcalhado de porra enquanto meu primo seguia me currando. De tempos em tempos ele parava para me dar tapas e admirar minha bunda, elogiando o tamanho, a forma, "A perfeição desse cu de égua no cio", ele sabe como elogiar. Mas acabei por me recompor depois de um tempo e levantei o tronco outra vez, dando uma olhadinha pra trás. Ganhei outro tapa e uma nova ordem, para rebolar na pica. Já tava doida mesmo, comecei a rebolar. Qual não foi minha surpresa quando ele cravou os dedos na minha bunda e ficou falando para eu continuar, para não parar. Puta que o pariu, fiquei doida sabendo que ia fazer ele gozar rebolando. Acelerei meu quadril até o safado voltar a bombar na minha bunda e gozar como um louco sobre mim, tombando em minhas costas e me dando uma mordida firme perto do pescoço.

Gritei e girei, fazendo ele sair de minhas costas e até cair no chão, rindo como um maluco. "Caralho, Carolzinha! Acabei de realizar meu sonho! Isso é melhor que ganhar na mega da virada".Fui levantando e virando para o Heitor, pedindo meu dinheiro. Ele me olhou como se não entendesse, então insisti, "Meu dinheiro, esqueceu?". Ele então falou que era eu a esquecida e que o combinado era gozar na minha bunda, não na boca. Putz. Me senti a mulher mais idiota do mundo.

Ele foi ficando de pé, punhetando a rola já dura outra vez, e foi passando o KY por todo seu mastro monumental. Eduardo já tinha se levantado e deu um tapão na minha bunda, "Levanta, potranca, quero ver sua cara quando esse pintão do meu primo entrar no seu cu!". Mandei ele se fuder mas me posicionei na beirada da cama, com os pezinhos dependurados outra vez. Tive uma sensação de déjà vu quando a cabeçorra encostou no meu anelzinho que me fez engolir seco. Ele começou a empurrar e eu abaixei a cabeça e cerrei os dentes. Eduardo me segurou pelo queixo e levantou meu rosto mandando eu olhar para ele. A cada careta que eu fazia ele me zuava, "Aguenta, vagabunda! É uma rola que vale quatrocentão entrando no teu rabo, Carolzinha! Aguenta que vale a pena!".

Eu queria responder para ele tomar meu lugar, mas eu não conseguia nem abrir a boca.

E isso tudo só por conta da cabeça. Virei e implorei para ele esperar um pouco, o que ele aceitou e ficou parado, alisando meu rabo bem devagar. Eduardo aproveitou-se e começou a punhetar-se na minha frente, falando que já estava pronto para mais uma e que depois era ele. Aproveitei a calmaria e mandei ele tomar no cu e que ele já tinha tido a parte dele. Ele então sentou-se na minha frente e falou que iria curtir minha boquinha pelo menos. Quando fui reclamar, Heitor começou a empurrar o resto da rola pra dentro do meu rabo e eu abri a boca para soltar um grito, já que não esperava por aquilo naquele momento em que discutia com Eduardo. Ele aproveitou-se de meu descuido e enfiou a piroca na minha boca e, tendo a rola pequena, foi até o fundo da minha garganta. Engasguei mas não tive como reagir visto que Heitor enterrou seu monstro no meu cuzinho de uma vez também que, estando meu cuzinho alargado da curra anterior, foi bem mais fácil para ele se acomodar em mim e impossível para eu impor qualquer resistência. E mais impossível ainda para eu chupar Eduardo que, assim como seu primo fizera antes, fodia minha boca ao mesmo tempo que Heitor fodia meu cu.

Eu nada fazia, apenas balançava para frente e para trás, com meu cuzinho sendo arrombado outra vez e a boca preenchida pelo outro safado. "Que boquinha gulosa, Carolzinha!", Eduardo não parava de falar.

O lençol abaixo estava encharcado com suor, principalmente o meu, que estava de quatro e deitada e sendo enrabada. Heitor respirava rápido, na mesma cadência de suas bombadas.

Dudu largou minha cabeça e sacou a piroca de minha boca. Nem tive tempo de entender o que acontecia e meu rosto foi lambuzado de sua porra espessa e viscosa. Ele gozava e xingava e me segurava pelos cabelos, girando meu pescoço ao ponto de quase machucar, me prendendo enquanto esporrava em minha cara. Me senti menos que uma prostituta. Era uma humilhação sem tamanho e como eu adorei aquilo. Ele esporrava em meu rosto e eu gozava levando rola na bunda. Foi o orgasmo mais intenso que tive em toda minha vida. E acho que para Heitor, me ver sendo subjugada daquela forma, também empolgou-se e, acelerando o quadril, metia ainda mais rápido e com mais força no meu bumbum tão castigado.

Eu não tinha nem ao menos me recuperado do meu orgasmo anterior e um segundo veio em sequência, tão ou mais intenso que o primeiro. "A Carolzinha tá se tremendo toda, coitadinha!", falou Eduardo me puxando pelos cabelos, me puxando para cima e girando meu rosto para ele poder ver minha expressão de gozo, "Tá até virando os olhinhos!", não sei dizer se eu estava ou não, mas se ele falou , devia haver alguma verdade naquilo.

Meu corpo insistia em tombar para frente, mas Heitor, ensandecido como estava, não me deixava sair do lugar. Suas mãos, ou garras melhor dizer, pareciam querer furar minha carne na altura da cintura, bufando cada vez mais enérgico enchendo meu cuzinho de porra pela segunda vez, agora, porém, ele parecia mais louco que na semana anterior e, mesmo depois de várias cravadas pós gozo, ele seguia bombando, metendo fundo, sem parar. Dava para ouvir o som líquido que o semen fazia ao ser expulso do meu anelzinho justo no caralho gigante do meu priminho mais novo. Puta que o pariu, como aquele garoto tinha pique.

Eu me contorci com o pouco de energia que me restava para olhar para meu algoz em seu momento mais sublime, e pude vê-lo cerrar os dentes, apertar os olhos e levantar a cabeça. "CARALHO!!!" foi o berro que ele soltou quando desengatou de trás de mim e, cambaleante, atirou-se na beirada da cama.

Livre, finalmente consegui ir para frente, colocando a cabeça no colo de Eduardo enquanto Heitor deixava-se cair ao meu lado, quase me derrubando da pequena cama.

Eduardo fazia um cafuné em minha cabeça e, olhando em meus olhos, falou, "Essa foi a melhor foda da minha vida", eu sorri por um segundo antes de mudar para uma expressão séria e responder "Vai se fuder!" fazendo-o rir e falar que sabia que eu também tinha gostado. Em seguida ele disse que só ia se recuperar um pouco e já estaria pronto para outra. Ao ouvir aquilo me bateu um leve desespero. Me levantei apressadamente e fui pegando minhas roupas e me vestindo. Com a calça vestida, pedi o dinheiro que eles me deviam. Eduardo apontou para o guarda-roupas e falou que estava no fundo da segunda gaveta e ele não mentiu. Tomei os 400 reais e fui vestir a camiseta quando me dei conta de que o combinado era outro. Abaixei-me e peguei a bermuda de Dudu de onde tirei as duas notas de 50, depois peguei 100 do Heitor e joguei sobre ele. "Agora estamos quites!", falei antes de calçar o tênis e sair da casa dos meus primos, andando meio torta e com a bunda assada.

Já em casa, meus pais perguntaram como tinha sido a caminhada. Respondi que boa, no que meu pai, ao me ver suada, começou seu falatório de como exercícios fazem bem para a saúde. Se não tivesse cortado ele falaria por horas a fio. Tomei um banho demorado e fui dormir acordando no começo da tarde. Como o ano já virou, não tenho que comprar mais roupa para passar o réveillon, então ainda não sei o que fazer com esse dinheiro. Talvez colocar na poupança, já que foi minha poupança quem me rendeu essa grana toda? Brincadeira besta, mas não resisti.

caroldabundagrande@gmail.com

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Comentários

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Muito excitante... maratonei todos os seus contos aqui! rs Beijos e leia os meus tb

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Carol meu amor, fêmea assim tem que ser sempre valorizada..sede é pra se matar deliciosa..show!Bjo..10!

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Pra ficar perfeito faltou só uma bela chupada no cuzinho e línguada rs

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Muito bem escrito e muito bem currada. Curioso pelas novas historias da Carolzinha

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Caroolzinhaaa que deelicia de conto... tesão demaais!! Fiquei cheio de tesão em ser seu primo tbm rsrs Parabens!! Se quiser dar uma passadinha nos meus contos vou adorar!! Beeijos!!

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Seu conto e vc estão de parabéns pois é preciso atitude de uma verdadeira mulher realizada. pra narra com maestria essa experiência. Gostaria que você fosse de Pernambuco pra gente se conhecer melhor bjs

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Uua!!!! Que delícia foi ler seu conto vc foi muito puta e gozou como nunca tinha gozado um dos melhores contos que já lê aqui parabéns

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Ótimo relato gata, até acho q vc vai querer se encontrar com seu primo Heitor outras vezes,acho q vai nascer uma paixão entre vcs 2,mais isso veremos mais pra frente se vc se encontrar com ele mesmo,vc deu sorte q ele não descobriu q vc é uma putinha submissa

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Ótima história. Vc escrebe mt bem. Parabéns.

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Delicia de conto, parabéns carolzinha, nos envie algumas fotos suas para podermos apreciarmos tbm essa sua beleza

grosso18x6@hotmail.com

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