Primo no quartinho - Parte 4 - Final (?)

Um conto erótico de Nilomoreno
Categoria: Gay
Contém 1410 palavras
Data: 31/01/2021 03:43:52
Última revisão: 24/04/2023 23:17:09

Tudo que tinha concluído sobre mim e meu primo estavam caindo por terra naquela madrugada. A distância que havia entre nós durante o tempo que dividimos o meu quarto parecia nunca ter existido e agora, neste momento, ele estava completamente nu em cima de mim, suado e me beijando.

Não era um beijo apaixonado e dócil. Era selvagem, brutal, feroz. Ele parecia faminto, devoraria minha boca e minha alma com aquele beijo. Era um tanto assustador mas a forma com que ele me tocava estava tremendamente hipnotizante, envolvente e sensual na sua forma selvagem e máscula de me pegar.

Ela só parou para tirar minha samba canção e partiu novamente pra cima de mim. Uma das suas mãos apertava meu pescoço pela lateral de forma que seu polegar por pouco não me sufocava. A outra mão deslizava pelo meu corpo me apertando em alguns lugares. Apertou meu peito, minha cintura, minha coxa, minha bunda… e, chegando neste ponto, ele pegou o próprio pau e começou a tentar forçar a entrada em mim. Tão grosso e cabeçudo que não obteve sucesso. Ficou brincando deslizando a cabeça babada na entrada e forçando um pouco.

Gustavo pingava suor em cima de mim, seus pêlos grudavam molhados no meu corpo e seu peso me esmagava contra minha cama. Ele levantou meus braços acima da minha cabeça e os segurou juntos apenas com uma mão nessa posição. A outra mão ele usou pra levantar minha perna, fazendo um movimento forte de estocadas mesmo ainda não tendo penetrado. Sua boca beijava e mordiscava meu pescoço com a mesma ferocidade que fizéra antes na minha boca. Eu já previa até ver as possíveis marcas que aquele animal deixaria no meu corpo, mas estava bom demais para negar. Meu corpo sofria alguns espasmos com os estímulos ques ele estava causando, porém eu mal me mexia. Meu primo estava né imobilizando pressionando meu pulsos contra a cabeceira da cama, as unhas cravadas na minha coxa levantada e seu peso sobre o resto do meu corpo.

Num movimento feroz, ele se levantou ofegante, olhou pra mim por um instante e foi caçar alguma coisa em sua gaveta. Eu fiquei admirando o rabão redondo e peludo do meu macho. Queria cair de boca nele de novo, apertar e abrir aquele rabo, meter meu pau inteiro dentro e socar fazendo ele gemer. Meter fundo até o pau dele pulsar e gozar litros sob sua barriga peluda... Era apenas um devaneio, mas seria ótimo também.

Tendo encontrado o que queria na gaveta ele voltou pra cama me mandando chupar seu pau enquanto abria um pacote que eu pensei ser camisinha. Segurei aquele mastro com uma das mãos me admirei novamente por não conseguir fecha-la no corpo daquele pauzão moreno e cheio de veias. Brinquei com o prepúcio sobre a glande redonda e enorme enquanto a lambia e chupava. O pouco que eu conseguia colocar pra dentro da minha boca já me sufocava. As proporções eram muito grandes, tomavam conta de todo o espaço da minha boca. Delicioso!

Enquanto eu apreciava aquela tora de carne ele abriu o pacotinho, um sachê de lubrificante, e com o dedo foi lubrificando a entrada na minha bunda. O contato do meu corpo quente com o líquido frio me fez arrepiar todo, isso o divertiu e o fez brincar mais intensamente com os dedos.

Colocou um pouco mais de lubrificante no dedo e foi forçando a entrada deles um de cada vez. Era gostoso na mesma medida que machucava um pouco. Assim como o resto do corpo, suas mãos eram fortes e os dedos grossos, talvez resultado dos anos de academia e trabalho pesado.

Sem dizer uma palavra ele me pegou pela cintura e me posicionou de quatro, levantando meu corpo sem esforço algum. Fiquei como corpo apoiado na cama e os joelhos no colchão dele. Fechei os olhos esperando a dor quando ele posicionou o pau lubrificado na porta do meu ânus. Senti a ponta da cabeça enorme abrindo caminho em mim na mesma medida que a dor aumentava. Ele não parou mesmo com minhas reclamações. Uma mão segurando minha cintura e a outra ajudando na entrada. Com muito esforço parte da cabeça entrou então ele tirou tudo e fez o movimento de entrada de novo dessa vez conseguindo ir um pouco mais fundo e me fazendo sentir ainda mais dor.

Na terceira vez que ele repetiu o processo senti a cabeça inteira tomando o espaço dentro de mim e uma dor excruciante me rasgando por inteiro. Como reflexo meu corpo se curvou pra cima e, neste momento ele aproveitou a situação, tapou minha boca com as duas mãos e empurrou o pau mais fundo ainda.

Eu soltei um urro abafado pelas mãos enormes dele e ele uma risada safada. Ele estava gostando de me ver naquela situação. Devo confessar que, mesmo doendo, estava bom. Ele se acomodou todo dentro de mim e começou a dar estocadas lentas e curtas. A dor foi dando espaço a um prazer que eu nunca tinha sentido. Cada estocada gerava uma bola de energia em meu abdômen que tomava conta do meu corpo se espalhando até os membros. Eu só conseguia gemer largado aos desejos deles sob meu corpo.

Ele segurou minha cintura com as duas mãos e apoiou uma das pernas na minha cama intensificado dessa forma as estocadas que agora foram ficando mais rápidas e fundas. Eu só ouvia sua respiração e o som da sua pélvis batendo contra meu corpo. Parecia um delírio de puro prazer e meu pau, prensado entre minha barriga e o colchão, estava todo melado e pulsando. Não me admiraria se gozasse a qualquer momento.

Sem tirar o pau de dentro ele me puxou pro seu colchão onde fiquei deitado de bruços e ele em cima de mim metendo cada vez mais fundo. Seu corpo pesado todo sobre mim e ele mexendo apenas a cintura no vai e vem selvagem. Em alguns momentos ele parecia pular em cima de mim. Tirava o pau quase todo só pra enfiar de uma vez só rápido dentro de mim. As pernas grossas de Gustavo amassavam as minhas debaixo do seu corpo e seus braços me abraçavam de forma que me imoblizava deixando as mão na minha nuca forçando minha cabeça contra o travesseiro abafando meus gemidos e me deixando ainda mais sem ar.

Ele beijava meu pescoço e mordiscada. Metia rápido e freneticamente como um animal no cio e, em alguns momentos diminuía o ritmo e forçava o pau enorme fundo dentro de mim, eu praticamente sentia a cutucada no meu abdômen.

Seu corpo molhado grudando de suor no meu e ele metendo com fome, sede, tesão, necessidade. Eu não estava aguentando mas queria me entregar e aproveitar este momento.

Meu primo me fodeu por bem mais que meia hora e então aumentou a velocidade e começou a urrar em cima de mim. Alguns segundos depois ele enfiou tão fundo que não aguentei e levantei a cabeça do travesseiro que, se não fosse por sua agilidade em tampar minha boca novamente, teria, com certeza, acordado meus pais. Senti ele pulsando dentro de mim e seu corpo quente se contraindo em cima do meu. Ele morava dentro de mim e continuava metendo, urrando de prazer próximo ao meu ouvido.

Largou o corpo sobre o meu e lá ficou alguns minutos. Então tirou o pau de dentro de mim quase mole, me deu um tapinha sacana na bunda, entrou no banheiro e fechou a porta. O som do chuveiro novamente… Dessa vez ele saiu rápido. E eu aproveitei pra entrar. Foi difícil conseguir andar pois minhas pernas estavam fracas e meu corpo muito cansado, porém meu pau continuava duro como pedra.

Entrei no box, liguei o chuveiro e senti a porra escorrendo pelas minhas coxas. Enquanto me lavava senti que estava realmente muito aberto e dolorido, mas completamente satisfeito. Mal toquei no pau e gozei. Foram litros de jatos grosso que lavaram o vidro do box tamanho era o meu tesão. Terminei o banho e sai pro quarto onde Gustavo já estava dormindo. Deitado com a barriga pra cima pelado e o pau enorme e grosso mesmo mole largado de lado em cima de sua coxa. Que visão divina!

Deitei na cama preservando aquela cena na mente e adormeci rápido.

Nem lembro de ter sonhado naquela noite… talvez a situação surreal tivesse sido o sonho. Só sabia de uma coisa. Agora que eu queria mais! Se possível, todo dia!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 52 estrelas.
Incentive Nilomoreno a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nem vou mentir, gozei mesmo e confesso que estou morrendo de inveja. Como adoraria estar no seu lugar.

1 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente