Capítulo 1 - O Nome dela é Jeniffer [Trabalho Comissionado]

Um conto erótico de Bruna Camila
Categoria: Heterossexual
Contém 3685 palavras
Data: 29/01/2021 23:19:42
Última revisão: 29/03/2023 18:44:16

Capítulo 1 – O Nome dela é Jeniffer

Eu nem estava acreditando que namorava novamente.

Eu me chamo Rick e tinha me mudado de São Paulo para o Rio de Janeiro recentemente. E nesse tempo havia conhecido uma menina linda, bronzeada e até cavaludinha.

O nome dela é Jeniffer.

Jeniffer tinha longos cabelos castanhos escuros, se você se distraísse em suas memórias poderia até dizer que eram pretos, mas na verdade eles eram daquele marrom forte como chocolate 80% cacau.

Eu a conheci em Barra de Guaratiba. Eu havia me mudado para uma filial da minha empresa no Rio e essa região era a melhor pra praias, futebol e distrações de final de semana.

E também para trilhas.

E a conheci como um guria local de trilhas, ela era tão incrível e conhecia tão bem todos os meandros da selva que me parecia que era quase uma índia e habitante da mata de verdade.

(Como eu a via na minha cabeça para justificar a expertise dela de trilhas)

- Rick, é que eu moro aqui mesmo. Por isso conheço todos os caminhos. Eles são como ruas e avenidas do meu bairro de nascença.

- Sério? Como isso é possível?

- Tem uma casa. Ela era da minha família e eu a herdei.

Jeniffer parecia constrangida. A fala natural dela perde a desenvoltura e agora parecia só uma fala não decorada em um ensaio de peça teatral.

- No meio dessa reserva? Eu vi no Google e isso aqui era tudo reserva ambiental.

- Sim. Minha casa foi mantida. Uma burocracia antiga e chata e outro dia posso te contar em detalhes melhor.

- Nunca vi ou ouvi falar disso. Mas se você está falando eu acredito.

O que eu não acreditava era como que do nada a gente bateu uns papos e em pouco tempo ela estava namorando comigo. Um paulista perdido no Rio de Janeiro, será que foi algum charme oculto meu que eu desconhecia?

- Trocando de assunto. E a sua irmã? Aquela que você disse que ficou na Vila Mariana em SP, ela vem?

- Atah. Nossa, você parece que gostou dela. Toda vez que nos encontramos você fala dela.

- É que você me parece sozinho sem a sua família. Ela tem quantos anos?

- Ela é minha única irmã, ela tem só 14. E eu já te disse isso também.

- Tudo bem. Eu esqueço.

- Posso conhecer a sua casa?

- E você também sempre fala nisso – Jeniffer rebate.

- E você sempre nega, Jeniffer.

A minha namorada olha para o celular e depois passa a mão em um tronco (estávamos na trilha) como se o caule contasse uma história particular em sua superfície viva e madeirada.

E então ela termina a conversa.

- Vou te levar para a praia como eu acordei contigo hoje. Mas que tal assim: Quando a sua irmã chegar eu os levo a minha casa. Você e ela poderão conhecer meu lar de uma vez só. Dois coelhos com uma cajadada só.

Era estranho a maneira misteriosa com que ela falava, mas eu não vejo problema nessas condições dela.

- Tudo bem. Mês que vem ela vem me visitar e eu te apresento a ela.

- E você traz ela na minha casa.

Não sei porque eu engulo em seco com essa complementação premonitória e boba dela.

- Sim. E trago ela (e eu) pra sua casa.

- Combinado, mozinho.

🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃

- Vai ficar um pouco na praia?

Jeniffer olha de volta pro morro e a relva verde como se um demônio antigo tivesse feito um contrato e ela estava atrasada pra cumpri-lo.

- Não vai dar. Eu tenho outros grupos de trilha agendados hoje. Beijos e tchau.

E a Jeniffer desaparece pelo mesmo caminho de onde viemos.

E eu fico ali sozinho e meio desanimado.

Foi brochante porque eu paguei esse passeio exatamente porque imaginei que ela tiraria um intervalo para descansar e sentar na areia comigo.

- Tudo bem. Eu sento sozinho.

E sentado olhando o mar eu fico contemplando aquela vista maravilhosa.

(A natureza é algo realmente incrível)

- Opa, beleza? Você é o Rick?

Assim do nada, out of the blue, um rapaz negro senta do meu lado.

- Pera, como você sabe o meu nome?

- Eu me chamo Gabriel, pode me chamar de Biel. Eu sou um dos clientes da Jeniffer. Por isso sei o seu nome. Ela me disse que estava namorando.

Era bem pouco isso para que eu aceitasse conversar com um desconhecido. Mas mesmo assim eu sou educado e me submeto a conversar com esse negro que eu não conhecia.

- Entendi. Daora. E você já é cliente dela a muito tempo?

- Sim, pego trilha todo dia e ela conhece isso aqui como ninguém. Ela é muito bem treinada.

Por algum motivo eu vejo que ao falar a palavra ‘’treinada’’ ele tinha um pouco até de excitação e animação velada.

- Atah. Show. – Eu nem sabia mais o que me sobrava falar.

- Aí, quer jogar uma bola? Uma pelada?

E só agora eu vejo que esse negão que sentou do meu lado tinha uma bola de futebol do lado dele.

- Vamos, por que não?

Eu e ele colocamos os nossos chinelos em cada lado como traves e gols e a gente parte para um jogo de um versus um.

- Opa. Faz tempo que não tenho com quem jogar bola. Basicamente eu me exercitava de outra maneira. Gol! Foi mal.

Eu fiquei confuso com essa parada que ele disse e acabei vacilando e ele marcou 1 x 0.

- Que outro exercício?

- Nada demais. Algo mais com a cintura. Kkkkkk. Relaxa mano, vamos jogar.

E a partida continua.

Jeniffer, por favor volta e me tira desse jogo com esse doido aqui e vamos conhecer a sua casa logo!

🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳

- Letícia, o que está achando do Rio?

- Calor, suor. Calor de mais.

Eu tinha ido buscar a minha irmã na rodoviária Novo Rio e agora trazia ela para a minha casa e dormir lá por hora.

- E a sua namorada? Essa tal de Jeniffer? Irei visitar ela hoje?

- Calma, você é quase uma criança. Vai dormir quando chegar. Eu te levo a amanhã na casa dela.

- Eu já sou bem grandinha e posso fazer muita coisa de gente grande. Para de me tratar como se eu tivesse 10 anos!

Essa fase de adolescência era foda. Mas como ela era a única parente minha próxima que sobrou eu não podia ser tão chato com ela.

- Tudo bem, Lê. Amanhã você irá conhecer a minha namorada, a minha Jeniffer. Algo me diz que vocês serão grandes amigas uma da outra.

🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃

- Vagabunda, falou com ele?

- Sim, Mestre.

- E ele vai trazer a irmã dele?

- Vai sim. Em breve.

- E ela é virgem? Essa caçula dele?

- O nome dela é Letícia. Ela tem só quatorze aninhos. Então com certeza ela é virgem.

- Perfeito. E laços?

- Ainda não sei. Ele se mudou e parece frágil. Descobrirei mais in loco.

- Ótimo. Agora vem trabalhar pra gente. Vai ficar só faltando o Gabriel. De joelhos, vadia.

- Sim. Gloh.

Gloh.

🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳

14 x 0.

Caralho.

Eu perdi de lavada.

Esse Gabriel era maior, mais forte e mais rápido que eu. Tudo que eu tentei fazer no jogo ele fez melhor e ainda com mais competência.

- Que isso, tem que melhorar. Imagina se a Jeniffer visse você jogando assim. Ela ia ficar meio decepcionada.

Eu fico sem graça só ao imaginar o que a minha namorada pensaria de mim se me visse perdendo e sendo tão inferior esportivamente se comparando a esse preto.

- Haha. – Eu rio sem graça. – Acho que vou lá.

- Não quer jogar mais não?

- Não, obrigado. Tô de boas.

- Certeza, lek? Se for embora então eu vou também contigo.

Ele pega a bola dele e o chinelo e me acompanha morro acima no sentido de onde eu tinha vindo na trilha.

Só que no meio do caminho (dentro da mata fechada mesmo) eu vejo que o Biel se despede ali do nada.

- Ué? Tem outro caminho?

- Sim. Mas é porque eu moro aqui perto.

E eu lembro que a Jeniffer falou que morava ali em uma casa dentro da reserva ambiental. Eu engulo ar e tento fazer um poker face para disfarçar o meu nervosismo.

- Show. Valeu, Gabriel.

- Até mais, Rick. Algo me diz que eu ainda vou te encontrar novamente.

E ele some.

🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃

No dia seguinte ao que eu cheguei de São Paulo eu acordo e depois de tomar meu cafezinho o meu irmão Rick me leva de carro para a casa da tal da Jeniffer, a namorada dele.

- Essa sua namorada parece quase uma índia. Vivendo na floresta direto. Ela até mora lá.

- Olha, ela é branca e clarinha como você. É só que ela ficou moreninha de tanta trilha que a bronzeou.

E eu só dou umas risadinhas e ele segue até aquela trilha no morro que meu maninho tanto pagou só para poder conversar e conquistar essa menina.

Ele estaciona num espaço de paralelepípedo e eu acompanho ele.

- Ainda bem que eu passei o meu protetor. Muito mosquito aqui.

Eu era tão magrinha que eu sentia que se aqueles mosquitos coletivamente me mordessem eles poderiam me levantar e alçar voo.

- Calma. Eu marquei com ela no meio do caminho. A Jeniffer vai estar nos esperando. Só mais um pouco.

E ali na frente eu vejo uma morena linda e com longos cabelos bem lisos nos esperando.

🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳

- Que bom que você a trouxe. Bom dia, Rick.

- Bom dia, Jeniffer.

Toda hora isso. Agora parecia que ela estava com mais preocupação com relação a minha irmã, do que comigo.

E a minha namorada nos acompanha e conversando conosco ela vai caminhando por uma trilha anexa pequena e que eu nem havia percebido que estava ali.

Não foi por esse caminho que o Gabriel passou?

Eu estava racionalmente confortável. Mas meu corpo estava temeroso com algum sexto sentido, algo me dizia que eu tinha que catar a minha irmã mais nova e meter o pé dali o quanto antes.

Só que eu não fujo.

- Aqui. Essa é a minha casa.

Era uma casa pequena no meio do mato. Não tinha muito o que falar.

A construção era tão isolada e eu só via um poste atravessando de trás e que puxava luz seja lá de onde. Era tão atípico que se me falassem que foi a selva que cresceu em volta da casa e não a casa que foi construída no mato, eu acreditaria mesmo.

- Vem. Vamos entrar, Letícia.

Eu passo o meu braço pelos ombros da minha irmã e animando ela (e a mim) eu entro com a minha irmãzinha na casa da Jeniffer.

- Gostaram? – A minha namorada pergunta.

- Eu não sei o que dizer.

Eu não sabia mesmo.

A sala não tinha móveis e nada. E paredes brancas recobriam tudo.

- Jeniffer. – Era a primeira vez da Letícia interpelando diretamente a minha namorada. – Porque a sua casa é assim?

Jeniffer olha em volta e parece que ela só nota agora como era a sua própria casa.

- Uau. Verdade. É que eu não paro muito na minha casa. Eu moro mais lá fora do que aqui. Essa casa tem atualmente outro propósito.

Parecia uma parede branca e gelada da insanidade ou uma casa recém pintada de mudança.

- E o que seria? Para que você usa essa casa? – Eu pergunto.

E ela fecha a porta e depois de se apoiar nela diz.

- Ela serve pra vocês. Para o Rick e a Letícia. Alias, qual o elo de vocês com o mundo lá fora? Com vocês aqui dentro, o que não entrou e sabe do paradeiro de vocês?

Minha irmã se afasta e cola em uma outra parede e responde.

- Somos órfãos paulistas. Criados em orfanato. Meu irmão conseguiu estudar bem e se formou e agora trabalha no setor financeiro de uma empresa.

- Hum... Entendo. E você ficou sozinha? Antes de seu irmão te buscar?

- Sim. É que eu ainda estava empacotando as minhas coisas. E São Paulo anda mais fresco do que o Rio de Janeiro.

E eu estava suando em bicas naquela casa abafada. O branco facilitava a reflexão do sol, mas esse 2021 estava abafado demais. Eu estava todo encharcado e eu via que a minha irmã também.

- Incrível. Então se vocês sumirem aqui? Ninguém virá atrás de vocês?

Se todos os sinais de antes não foram claros, esse foi aquele apito seco e agudo de cachorro e me faz levantar as orelhas.

- Jeniffer, cunhada, do que você está falando? – Minha irmã gaguejava e ela se solta da parede onde estava (colada de suor nela) e vem pra perto de mim.

- Vocês entenderam. Se vocês nunca mais saírem daqui, alguém viria atrás dos dois? E conseguiria chegar até esse local e endereço?

Fomos sequestrados!

- Letícia, corre!

A minha irmã viu a Jeniffer ali na porta e ela sai correndo para o fundo da casa.

- E como dois ratinhos vocês correm direto e caem nas ratoeiras. Achou mesmo que nós não estaríamos preparados pra você enviar a sua irmãzinha tão desesperadamente rumo ao desconhecido?

Nós?

- Me solta! Rick!! Irmãozinho!! Me ajuda!!

Um negão sem camisa aparece com a minha irmã no meu ombro como se ela fosse uma saca de ciumento.

- Gabriel?

E era o Biel, aquele que eu joguei bola.

- Opa, Rick. Beleza? Eu não disse que nós nos veríamos de novo em breve?

Minha irmã esperneava e ele a tinha sendo transportada como se a minha irmã fosse um objeto qualquer.

- Solta ela. É a minha irmã.

- Uau, Sherlock Holmes. Você não é só inferior no futebol, mas em raciocínio lógico igualmente. A branquitude dando todos os dias sinais claros de como são inferiores em todos os sentidos. Eu sei que ela é sua irmã. Porque você acha que está aqui? Foi só pra trazer a Letícia pra nós.

E de trás dele aparece agora um monte (não sei, mais de 6) de outros rapazes negros.

- Não, minha irmã...

A Jeniffer me abraça e me imobiliza. Eu não sabia se a minha fraqueza e derrota era só moral ou física. Mas se eu conseguisse me desvencilhar da minha namorada fake eu não impediria esses 6 ou 7 pretos de possuir a minha namorada.

- Calma, Rick. Enquanto a gente não sabe o que faz com você porque não escuta do lado de fora a sua irmã mais nova? Valeu, ruim de bola.

- Não!! Rick!! Maninho!! Não!! – Letícia grita e até arranha a parede e até descasca parte da tinta da soleira tentando não ser puxada pra dentro.

Mas invariavelmente ela é tragada pelo quarto e aquele batalhão africano entra depois dela e a porta é fechada.

🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃

- Nossa, você é pequenina demais. Vamos acabar te quebrando no meio como um palito fino.

Os pretos que eu não conhecia começam a me beijar e a arrancar a minha roupa com força e a rasgar ela toda.

- Parem! Vocês estão rasgando minha roupa toda! Como que eu vou voltar pra casa assim!? Socorro!

Eles começam a rir muito. Como se eu tivesse contado a piada mais hilariante do universo.

- Voltar pra casa? Kkkkkkk. Você não precisará mais de roupa já que não sairá dessa casa nunca mais.

Depois de me despirem, são eles que se despem também.

Eu nunca havia feito amor e nunca vi homem nu na vida. Então meu susto foi gigantesco ao ver aqueles negões e seus membros eretos enormes.

- Olha o tamanho desse pau.

(Como algo tão colossal por ser a rola de alguém? Omg!)

Eu seguro um deles e vejo que era do tamanho do meu antebraço. E não só isso, a grossura da rola preta era maior que a do meu pulso.

- Curtiu? Acredite, isso vai entrar dentro de você.

Aquele dono do pauzão deita em uma cama e eu sou abraçada por baixo dos ombros por trás e suspendida no ar até ficar em cima daquele pirocão em riste deitado.

- Para! Não vai caber! Para!

E quem me suspendia por trás começa a me descer no tronco vertical preto que ele chamava de pênis.

- Calma, eu joguei bola com o seu irmão mais velho. Isso faz você se sentir melhor? Agora sente a cabeça.

Não!! Não faz eu me sentir melhor!!

E a glande daquele pênis colossal começa a entrar na minha buceta e eu sinto o meu hímen ser rompido. A dor nem foi tanta mais eu evito olhar pra baixo porque eu sabia que haveria sangue.

- Oh!! Tá doendo muito!! Ai!! Ah!!

A dor de verdade surge desse ponto em diante. Eu sentia como se meu útero estivesse trocando de lugar com o fígado e esse movimento fosse copiado órgãos restantes. Era uma dor excruciante e eu não parava de urrar de dor.

- Isso. Pode gritar a vontade. Não tem uma viva alma morando perto. E a cada hora que passa nem mesmo as trilhas terão alguém as atravessando tarde do dia.

Sendo abraçado pela barriga eu era suspendida e abaixada na rola do negão deitado como se eu fosse uma espécie de camisinha de tecido vivo. Meu choro e grito ao invés de fazê-los se sentirem mal ou constrangidos na realidade os deixavam excitados, mais ferozes e famintos ainda.

- HÁ!!!!

Por mais que eu gritasse ninguém me escutou. Nem mesmo o meu irmão entrou ou interveio naquele estupro que eu estava sofrendo.

- Já se acostumou com uma? Com essa pica?

- Não!! Ainda tá ardendo e doendo horrores!!

- Que pena. Porque eu vou entrar no campo de jogo também.

O outro negro puxa meu braço pra trás e me empina.

E depois disso começa a comer meu cu.

- NÃO!! VOCÊS ESTÃO ME RASGANDO!!

Agora eram duas rolas enormes que me rasgavam e me partiam ao meio. Tanta dor que eu nem mais conseguia gritar e saía só um som raso e roucamente esganiçado. Era uma súplica vazia de tom, timbre e de capacidade e vontade lutar. Eu estaca completamente aniquilada.

- Oh. Delícia de cuzinho. Calma que ainda vem mais gente além de nós 2. Vai acostumando seus buraquinhos que eles serão bem arrombados. Eu me chamo Gabriel, se isso te fizer se sentir melhor. Agora toma e toma e toma!

- RICK!! IRMÃOZINHO!!! SOCORRO!! NÃO!!

🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳🌳

Não.

Eu escutava a minha irmã chorando e gritando enquanto ela era fodida por esses pretos cruéis.

- Letícia... Minha Letícia...

Eu chorava quem nem ela, só que ajoelhado do lado de fora com a minha testa encostando na porta fechada e trancada.

- Own. Fica assim não. Ela irá se acostumar a essa vida. Se eu me acostumei ela consegue.

E a Jeniffer se ajoelha atrás de mim e começa a me acariciar e a me beijar.

- Para, sua filha da puta. Você que nos atraiu para essa armadilha. Se tem agora 5 caras cOi?

- São 7 com ela.

Aquela correção textual do quantitativo de negões na suruba com a minha imã só me quebra mais ainda.

- Se tem 7 caras comendo a minha irmã é culpa sua. Você que armou pra gente. Maldita!

E eu tento pelo menos me vingar naquela minha namorada pelo menos.

E a Jeniffer me abraça com as pernas e braços e eu sou imobilizado.

- Achou que era mais forte que eu? Esses pretos são os meus Deuses. E eles me treinaram e me foderam nas trilhas nas mais diversas posições. Enquanto você ficou no ar-condicionado e sedentário cuidando de investimentos financeiros, eu fui calejada e fortificada por meses morando aqui e servindo aos Mestres.

E ela começa a abrir o zíper da minha calça.

- O que você está fazendo?

- Nada demais. Eu só quero aliviar a sua dor. Já que a sua irmã vai ser montada pelos Mestres, o que custa você curtir um pouco? Olha, ele está até duro!

E enquanto eu estava ajoelhado e do lado de fora escutando as estocadas na minha irmã e ela gritando, a Jeniffer pega o meu pau e ele estava ereto.

- Não pode ser. Eu não acredito que estou excitado... Eu sou um merda. Não...

Agora a minha namorada (ou ex) começa a me masturbar enquanto eu chorava e batia a cabeça inutilmente na porta.

- Isso. Oh. Ouça a sua irmãzinha sendo fodida por tantos pretos e fique de pau duro. Qual o problema? Se você não pode lutar contra o inevitável, porque não se juntar? Pra que sofrer com o que não pode impedir? Aproveite e goze um pouquinho para aliviar a sua tristeza.

E ela me trata como se fôssemos amantes mesmo. A minha namorada agora me masturbava com mãos habilidosas e meu choro se transformava em gemidos de prazer.

- Não. Eu não posso! Letícia! Oh!

E eu gozo na porta enquanto escutava o som abafado de várias metidas fortes e da minha irmã engasgando na rola deles.

- Bom menino. Isso. Assim que um branquinho tem que fazer, tocar punheta e gozar enquanto as mulheres da sua família são tornadas escravas sexuais de negros e negras.

- Vocês vão nos matar depois de hoje, não é? Eu vi isso em um filme de investigação. Vocês nos sequestram, roubam nossas contas em banco e nos matam. Sequestro relâmpago.

E a Jeniffer desata a gargalhar, e eu não sabia se era da minha frase ou do meu visual patético no chão melado de sêmen e com os olhos inchados de chorar.

- Você acha que será só um dia? Que você vai ouvir as sua irmã gritar em desespero transando com vários negros poderosos e cheios de fome e acabou? Será assim amanhã. Depois de amanhã. Mês que vem. Ano que vem. Sua irmã nunca mais sairá daqui. Só você que ainda não está certo o que eles farão contigo.

Meu Deus!

Letícia, me desculpa!

Não!

🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃🍃

♥️ https://www.patreon.com/BrunaCamila

Nesse Patreon acima eu escrevo em PDF com fotos e ilustrações; faço trabalhos encomendados; converso com meus leitores; aceito ideias e sugestões de temas por votações; traduzo quadrinhos diversos; e até mesmo estou agora gravando alguns áudios de prévia dos capítulos (https://www.4shared.com/music/EmQG4VLAiq/O_Banho_da_Satisfao.html?)

♦️ camilaotome123@hotmail.com (Meu e-mail, para quem quiser tirar dúvidas, dar sugestões ou simplesmente conversar)

Queria agradecer aos meus Patrões do Patreon:

✨ Jessie, a Desenhista Talentosa;

✨ Larissa, a Comentarista Assídua;

✨ Elder, o Fã Ancião;

✨ Felipe Alves, The Cuck Master;

✨ Deckhard, O Mestre Jedi;

✨ Frost, O Geladinho;

✨ Marcelo;

✨ Vini, the White Worm;

✨ Pig;

✨ NDSalamder;

✨ Gregory.

Muito obrigada mesmo (^-^)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Camila Bruna a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Camila Bruna

Almafer, é um trabalho encomendado. Mas espero que tenha gostado da leitura! Bjsss!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Camila Bruna

Meu primeiro trabalho encomendado (Comissionado)!! Espero que tenham gostado!! Publiquei aqui porque tem relação ao Conto da Ramona. Espero que tenham gostado. Bjsss

0 0