O Casamento de Mamãe

Um conto erótico de MULTIFACE
Categoria: Homossexual
Contém 2258 palavras
Data: 28/01/2021 16:04:58
Última revisão: 12/03/2024 15:53:56

Esses fatos que vou relatar aqui são reais e aconteceram há 3 anos. Tudo começou assim...

Quando vi minha mãe se levantar, vir rapidinho na minha direção com passos largos e aquela cara de brava, pensei: o que será que fiz agora? Ela chegou perto ao mesmo tempo que ouvi uma voz atrás de mim:

- Moça, você deixou cair o dinheiro.

Estávamos em Ubatuba, na praia de Itamambuca, onde temos uma casa. Eu fui comprar um picolé e deixei cair o troco e o Rafael viu, pegou e veio me entregar. Minha mãe, que estava de olho como sempre, achou que ele estava me assediando, levantou da sua cadeira de praia e veio me defender.

Eu sou Laura, tenho 21 anos, 1,72m, loira natural, 65kg e minhas amigas dizem que sou bonitinha. Minha mãe é parecida fisicamente, apesar de seus 40 anos. Meu pai era piloto comercial desde jovem e morreu num acidente aéreo há 2 anos. Deixou uma boa grana e uma empresa de taxi aéreo bem montada e sólida, de modo que mamãe e eu vivemos muito bem. Rafael, até aquele momento era um total desconhecido.

Assim que minha mãe percebeu que o cara queria me devolver o dinheiro que eu havia deixado cair, mudou de postura totalmente. Agradeceu com educação e sinceridade. Ele, por sua vez, muito gentilmente disse que só fez sua obrigação e perguntou nossos nomes. Dai em diante parece que rolou um clima entre os dois. Ele é um coroa cinquentão, alto e forte, com físico bem cuidado, pele bronzeada, cabelos encaracolados e um sorriso cativante. Tem uma empresa gráfica muito conhecida e importante em São Paulo e, até então era viúvo. Como percebi que poderia dar um bom papo com mamãe, saí à francesa, dizendo que iria falar com uns amigos logo ali do outro lado do quiosque. Resumindo o caso, em menos de 6 meses os dois se casaram.

O casamento foi muito simples, num sábado pela manhã, com um almoço de comemoração somente para os mais chegados. Para que eu não ficasse sozinha no nosso apê durante a lua de mel dos noivinhos, resolvemos que deveria ficar na chácara em que mora Michelle, a irmã e sócia de Rafael. Durante o namoro dos dois ficamos bastante chegadas, mas essa seria a primeira vez que eu iria ficar tanto tempo com ela.

A chácara é simplesmente maravilhosa. Fica em Cotia, na Grande São Paulo. Chegamos por volta de 15 horas, muito alegres em função do acontecido e da promessa de um excelente final de semana prolongado, uma vez que segunda-feira seria feriado. O dia estava lindo e quente. Fazia um sol de lascar e Michelle disse que deveríamos colocar um biquini e ir pra piscina. Mais que depressa eu estava pronta na varanda, esperando por ela, que demorava um pouco. Fiquei na rede, bem preguiçosa, até que ela apareceu.

Michelle era uma deusa. Havia sido modelo quando mais nova. Depois que herdou a gráfica deixou a moda, mas ainda era linda. Uma morena de pele bronzeada, 1,80m, 70kg, pernas longas e um andar deslumbrante. Apesar da idade, 35 anos, uma garota top. Vestindo um biquini branco, veio até mim com uma garrafa de espumante num balde de gelo com duas taças. Colocou sobre a mesa da varanda e disse:

- Garota, esse final de semana será nosso e vou te ensinar uma porção de coisas. Nos nossos papos você tem reclamado das práticas evangélicas da sua mãe e já tá na hora de aprender mais um pouco da vida.

Minha mãe teve uma educação evangélica muito rígida e tem enormes dificuldades em aceitar algumas coisas da vida. Bebida alcoólica, cigarro, namorinhos de adolescência. Até aquele momento eu nunca tinha nem namorado, nem beijado um garoto. Sabia que Michelle fumava eventualmente e curtia vinhos. Então, ela encheu uma taça e me ofereceu.

- Vamos brindar: a uma nova Laurinha.

Depois do timtim eu provei o vinho que estava gelado e delicioso. Ela sentou-se na rede ao meu lado e, depois de alguns comentários sobre aprender novas emoções, ficamos conversando algumas coisas sem importância. No meio do papo ela acendeu um cigarro e me ofereceu. Provei, não gostei, mas não disse isso a Michelle, porque queria aprender como era. Quando percebemos a garrafa tinha acabado e a tarde já estava mostrando sinais de estar no fim. Como eu não tinha nenhuma experiência com bebidas, meia garrafa de espumante me deixou um pouco zonza. Meu corpo parecia flutuar naquela rede e o tempo parece que custava a passar. Nesse momento minha amiga levantou-se da rede, estendeu me os braços e disse:

- Vem, vamos pra piscina.

Demos um belo e refrescante mergulho. Apesar do calor, a água me pareceu um pouco fria e me deu uma reanimada do foguinho que estava. Como não gosto de água fria, logo saí e sentei-me na beirada da piscina, com as pernas dentro d'água. Michelle veio nadando por debaixo d'água e surgiu à minha frente como uma sereia. Levantou-se ficando em pé e se achegou a mim, frente a frente, de dentro da piscina. Ficamos na mesma altura e, olhando fixamente nos meus olhos, disse:

- Garota, eu custo a acreditar que você não tem namorado e que nunca beijou nenhum carinha. Sua mãe não deveria fazer isso com uma lindeza como você. Me conta a verdade, vai. Você já ficou com algum colega da escola, não?

- Claro que não Michelle. Aliás eu morro de vergonha. Se ficasse não saberia o que fazer. Não sei nem como beijar.

Com muita calma ela colocou as mãos sobre meus joelhos, afastou minhas pernas e veio se chegando até se encostar na beirada da piscina. Em seguida colocou as mãos na minha cintura e disse, quase sussurrando:

- Então relaxa, garota. Vou te ensinar uma coisa.

Foi aproximando lentamente nossos lábios e me deu um selinho delicado, suave e curto. Afastou um pouco seu rosto do meu e disse:

- É assim que tudo começa e depois fica ainda mais gostoso. Relaxa mesmo, que vai ficar delicioso.

Aquilo foi como um choque. Senti algo esquentando dentro de mim, que subiu direto dos pés à cabeça. Voltando a aproximar nossos lábios, ela beijou meus lábios com mais intensidade. Senti sua língua me lambendo o que me assustou e na tentativa de dizer algo eu abri a boca que foi imediatamente penetrada por ela. Nesse momento seus braços fortes me agarraram as costas e aprendi o que é um beijo de língua. O álcool tinha despertado em mim uma coisa chamada tesão, que eu sentia de forma reprimida e foi muito fácil me entregar àquelas carícias. O tesão percorreu meu corpo e se instalou entre minhas pernas. Eu estava sentindo algo novo e deliciosamente intrigante. Quando me dei conta, estava com Michelle em meus braços, agarrando-a e retribuindo o beijo. Foi um longo beijo. Não sei precisar quanto tempo durou, mas ele começou a terminar quando senti que ela estava desamarrando a parte de cima do meu sutiã. Com certeza ela percebeu que eu estranhei, ou assustei, sei lá. Calmamente ela me olhou, sorriu com carinho e disse:

- Relaxa amiga. Eu disse que vou te ensinar algumas coisas nesse final de semana e quero que seja uma boa aluna. Então, desamarre o meu biquini também.

Sem saber muito bem como agir, eu obedeci. Ao mesmo tempo em que ela deixou cair meu sutiã, eu deixei cair o dela. Seus seios eram maravilhosos. Tamanho médio, com mamilos pequenos e delicados e uma marquinha de sol que os deixava muito sensuais. Enquanto eu os observava, Michelle pegou minha mão e dirigiu a eles. Eu os segurei de forma espalmada sem saber como agir. Ela também colocou as mãos sobre os meus seios e começou a massagear, me dizendo pra fazer o mesmo com os dela. Aquilo me deu um prazer enorme. Quando ela colocou meus mamilos entre os dedos e brincou delicadamente como eles, senti minha buceta pulsar. Comecei a suspirar fundo e percebi que ela também estava sentindo o mesmo. Nos beijamos de novo. Agora com mais intensidade. Nossas línguas se enrolavam e não demorou eu tive espasmos violentos de prazer. Era a minha primeira gozada nas mãos de outra pessoa. Aliás, eu nem tinha experiência em me masturbar, cheia de culpas. Mas naquele momento gozei muito e gemi alto. Perdi o controle e me contorci como uma cobra, enquanto as carícias de Michelle se concentraram nos meus seios.

Minutos depois, ao me refazer daquele transe, eu percebi que estava abraçada à minha amiga. Calmamente ela desfez nosso abraço e me disse:

- Boa menina, me diz como foi?

- Michelle, eu nunca senti nada igual. Foi maravilhoso, uma sensação de paz e de desespero ao mesmo tempo. Acho que desmaiei. Obrigada amiga.

- Não agradeça ainda. Você foi ótima, minha querida, mas agora temos muito mais o que aprender. Vem comigo, vamos pra dentro.

Ela saiu da piscina, estendeu a mão e me ajudou a levantar. Me pegou pela mão e me levou pro quarto dela. Entramos e ela veio me acariciar os cabelos, meio que ajeitando porque estavam molhados.

- Laurinha, você está radiante, seu rosto está lindo, cheio de felicidade. É assim que eu queria te ver.

Sem mais conversa me beijou delicadamente os lábios, me abraçou e disse baixinho no meu ouvido:

- Agora nós vamos fazer as coisas como duas mulheres de verdade.

Eu ainda estava muito excitada e essas palavras me deixaram curiosa. Estávamos abraçadas e senti que ela estava abaixando a calcinha do meu biquini, que logo caiu no chão. Suavemente ela me pegou pela cintura e levou pra cama. Tirou sua calcinha e veio se deitar ao meu lado. Novo beijo rolou entre nós, mas agora um beijo demorado e sensual. Eu estava nas nuvens com esses carinhos. Nunca sentira nada parecido. Ela passava delicadamente as unhas no meu corpo subindo e descendo devagar, o que me deixava cada vez mais excitada. Brincava ao redor dos meus mamilos e descia passando pelo umbigo, indo até o ventre. Quando o beijo parou a língua dela desceu pelo meu pescoço e foi diretamente aos mamilos. Senti a saliva quente lambendo cada um deles, delicadamente. Depois um chupão gostoso e forte. Ela soprava suavemente a saliva que ficou nos mamilos, o que deu uma sensação de friozinho deliciosa. Isso durou alguns instantes e meu tesão foi a mil. Instintivamente afastei as pernas e foi o sinal para que ela levasse sua mão por entre minhas coxas. Minha buceta estava encharcada e os dedos de minha professora, muito bem treinados, foram direto ao meu grelo. Começou a fazer movimentos lentos, suaves e rodados, o que me levou instantaneamente ao êxtase. Gozei como uma louca. Não queria que aquilo acabasse mais. O tesão era tanto, que gritei e chorei. Não sei quanto tempo aquilo durou, mas foi maravilhoso. Michelle me olhou com carinho e sorriu de forma apaixonada.

- Meu anjo, como você é linda. Vamos ser muito felizes hoje. Agora vem a parte mais gostosa e está chegando a hora de você entrar em ação.

Delicadamente me beijou de novo, desta vez mais rápido e se foi, com a língua passando por meu corpo, lentamente. Novamente lambeu meus mamilos, desceu pelo umbigo, beijou meu ventre e chegou na virilha. Eu estava de olhos fechados sentindo aquelas carícias me levarem às nuvens. O tesão era imenso e esperava o comando dela para entrar em ação. Foi exatamente isso que aconteceu. Ela disse:

- Agora, amiga, quero que você faça comigo a mesma coisa que eu vou fazer com você.

Neste momento ela dobrou os meus joelhos e afastou minhas coxas, passou uma das pernas por cima de mim e começou a me chupar, ao mesmo tempo que abaixou o quadril colocando sua buceta na minha cara.

- Vai amiga, me chupa também. Quero gozar com você.

Dá pra entender que eu não sabia muito bem como fazer, mas sentia a língua dela e tentava repetir o que ela fazia. Comecei a chupar aquela buceta maravilhosa que estava na minha cara e foi a primeira vez que senti o gosto de uma mulher. Que coisa maravilhosa estava acontecendo. Minha buceta parece que estava crescendo, inchando. Sentia um formigamento delicioso enquanto a língua de Michelle me lambia e os lábios me chupavam com carinho. O sabor da sua buceta na minha boca, o cheiro dela e os gemidos que comecei a escutar me deixaram maluca. Minha amiga começou a rebolar na minha cara e a suspirar alto.

- Vai Laurinha, não para, coloca o dedão em mim, agora, vou gozar.

Ao escutar isso, sem pensar coloquei os dedos nela, enquanto ela rebolava como louca. Não demorou e entrou em transe. Seus gemidos de prazer se tornaram gritos. Ao mesmo tempo ela massageava minha buceta com a boca e eu também gozei, pela terceira vez. Mas agora a coisa foi realmente um delírio. Gozar junto com a amiga é a coisa mais sublime de uma foda bem dada. O orgasmo se prolongou por longo tempo. Quando terminou eu estava acabada. Michelle se sentou ao meu lado e disse:

- Laurinha, que tesão que você é. Você promete garota. Esse final de semana vai ser marcante. Acho que vamos nos divertir muito. Pena que você é virgem. Se não fosse eu te mostraria umas coisas deliciosas. Vamos pro banho.

Aquela frase sobre a virgindade me deixou intrigada. Fiquei pensando: 'se é tão bom fazer sexo, por que tenho que ser virgem'. Quem sabe ainda discuta isso com Michelle e possa experimentar essas coisas deliciosas que ela tem pra mim.

Mas isso fica pra uma outra história.

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Comentários

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Poxa, lindo. Poderiam falar com minha esposa kkk

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