Meu aluno e eu parte III

Um conto erótico de Let Contadora
Categoria: Heterossexual
Contém 8742 palavras
Data: 28/01/2021 13:14:05

Pessoal, espero que estejam todos bem. Para quem caiu neste conto de paraquedas, sugiro que leia Meu aluno e eu. Estive sumida mas pretendo continuar escrevendo. Sempre que quiserem, podem comentar. Eu leio todos. Beijos e boa leitura.

-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII...FILHO DA PUTA!

Alexandre recuou seu corpo, tirando seu pau de vez do meu bumbum.

Delicia..tia...ai…..

Falou, tomando assento ao meu lado.

Me solta, ale...

Ele se levantou ainda ofegante e, uma algema por vez com uma calma absurda, foi me libertando.Lembro que assim que minhas mão ficaram soltas, toquei meu bumbum com a palma esquerda. Senti toda aquela gosma e, o simples movimento de me virar um pouco de lado, trouxe uma dor forte.

aiiiiinnnnn….

Ergui meu corpo devagar e , com uma careta fixa no rosto, vi meu reflexo bagunçado. Levemente debruçada ainda, via uma loira de meia idade com cabelos desarrumados e maquiagem borrada, vestindo uma cinta liga preta. Era difícil me por de pé. Confesso que sempre fui manhosa para dor e aquele ardor incessante fez o ato de sair da cama demorar bem mais que o comum.

aiinnn… porra…

Caminhei errando os passos até o banheiro. Mal me sentei na privada e despejei todo aquele líquido. O ardor era absurdo.

-PORRAAAA!!! (gritei)

- Que foi, tia?

Perguntou Alexandre em um tom debochado. QUE GAROTO IMBECIL. Pensei.

MEU NOME É RAQUEL, PORRA!

Escutava ele rindo enquanto eu me desfazia em dores naquele assento frio.

PORRA ,ALÊ…. EU DISSE PARA TER CUIDADO..

Mais risos. QUE IMBECIL.

Lembro de me preocupar com o horário. Consultei meu relógio girando o pulso um pouco de lado, relógio este que fora presente de aniversário dado a mim por Marcio. Mais uma vez o peso da culpa caiu sobre mim , não com uma, mas sim com todas as toneladas possíveis. Já eram quase quatro horas.

SE VESTE , ALE… A GENTE TEM QUE IR!

Gritei do banheiro.

Ele entrou no banheiro com a toalha contra o rosto, como se enxugasse a face.

Olhei aquele moleque magro , com as costelas levemente saltadas e mais uma vez me indaguei: Como pode? Seu pau mole era ainda enorme, grosso e estava sujo com as marcas da nossa trepada. Alexandre ligou o chuveiro e lavou apenas a parte da frente do seu corpo, dando ênfase ao cacete.

Mó fome , tia. A gente vai comer aonde?

Que comer o que, moleque. Ta louco? tenho que ir pra casa. E eu já disse, meu nome é raquel. Ra...Quel…

Vacilo, tia...

Eu olhava para aquele moleque sob a água e a vontade que tinha era bater nele até meus pulsos doerem. Eu iria me vestir e, independente de sua vontade,sairia daquele motel com ou sem ele. FODA-SE ESTE IMBECIL.

Passaram-se não mais que 10 minutos e eu estava de quatro com os joelhos no chão, enquanto alexandre se deliciava com sua última fatia de pizza de calabresa. Ele tomava devagar seu refrigerante, pensativo, enquanto eu caprichava no que seria o último boquete daquela tarde.

Tia... A … SÊNHOURAAA:.. FICA um tesão de salto...

Falou com boca cheia um pouco antes de dar mais uma golada no refrigerante.

Abre.. Abre o cusinho para eu ver como ele tá..

ô Alê, por favor. Termina logo para a gente ir...

Olhei para ele com um olhar de súplica com seu cacete entre os dedos da mão direita. Dei mais uma lambida naquela cabeça escura e me inclinei com a cabeça em direção ao seu joelho direito, abrindo com ambas as mãos minhas nádegas.

-ainnnnn...

PORRA, tia… hehehehehehe; Fiz um estrago ai..( Mais uma golada no refri) Teu marido não faz nem cócegas mais hehehehe;

Falou ele olhando o espelho.

Volta ao normal, idiota.

Mas ele é meu, você só vai dar ele para mim. Ouviu piranha?

Falou Alexandre em um tom mais firme, sem gritar.

Tá bem… Posso soltar?

Vai cadela, me chupa logo…

Alexandre terminou seu lanche e eu o chupei, pelo o que acho que foram mais uns 5 minutos até ele gozar em minha boca. Chupar aquele pau depois da foda que tivemos, foi de longe o oral mais estranho. Ele ainda não estava totalmente limpo, sentia o contraste de um amargo com um leve adocicado do lubrificante. Mas eu caprichei, chupei igual a uma vadia e engoli cada gota que ele me deu.

Após eu me ajeitar como deu, tentando disfarçar o máximo meu semblante bagunçado de quem passou uma tarde fudendo, fui com Ale em direção a saída. Ele parecia que se transformava, agora seu rosto estava calmo, destraído, enquanto ele comia um chocolate. QUE GAROTO ESTRANHO! PUTA QUE PARIU!

Com a cara mais lavada do mundo, esperei eles checarem o quarto. Eu observava o desenho “PARE” estampado no portão e viajava sobre tudo o que ocorrera, enquanto despercebidamente batia levemente com os punhos contra a direção.

R$ 231, moça.

Desculpe...

Falei sem entender ao que ela se referia.

A conta moça, foi R$ 231.

Falou e me entregou a nota com todos os valores discriminados( hora extra, cerveja, pizza, chocolate, travesseiro…). PUTA QUE PARIU. Demorei um pouquinho com a nota em mãos.

Algum problema, Senhora?

Não nenhum. Abri minha bolsa e peguei meu porta documentos e cartões. Passei rápido por eles e escolhi o único que eu não recebia a fatura em casa. PUTA QUE PARIU! QUE TRANSA CARA. Pensei enquanto digitava a senha.

A próxima é por minha conta, meu amor.

Falou alexandre, afagando meu cabelo.

Olhei para a moça e sorri levemente enquanto esperava a aprovação do cartão.

Aqui está sua nota, volte sempre!

Amassei o papel entre os dedos e mal o carro se moveu, atirei longe. O céu já começava a mudar de cor, o calor da tarde já era ameno , dando abertura para o friozinho que se instaura a noite. Dirigi apressada sentindo meu bumbum arder.

Nos dias que seguiram, vi minha vida mudar de um jeito que jamais pensaria ocorrer. Se me perguntassem a alguns meses o que imaginava estar fazendo no momento, diria lecionando, comprando algo novo para a casa e talvez, se minha vida pacata se convertesse em uma extremamente ousada e agitada, estaria no máximo viajando pelos estados do Brasil. Nunca, jamais, em hipótese alguma, imaginaria que estaria alimentando um caso e ainda mais com um aluno. Verdade que depois dessa foda no motel, evitei o máximo me encontrar com Alexandre. Mas quando a carne fraquejou e o desejo foi mais forte que a razão, saímos algumas vezes. Lembro de ter dado para ele em mais dois motéis diferentes daquele e, não raras vezes, mamar aquele moleque em dias mais calmos no colégio. Meu cuzinho nem sempre estava em jogo, e bem no começo, relutei muito em voltar a dá-lo. Mas vocês sabem como são os jovens e Alexandre era irredutível, insistia, me perturbava então, sem muita escolha, tive que aguentar aquela tora algumas vezes.

Nosso caso seguia as escuras e em momento algum dei meu número de telefone. Nos falávamos sempre por aplicativos. Eu e ele sabíamos que era um caso e cedo ou tarde terminaria, mas confesso que sofri quando ele me deixou de lado por uma coleguinha. Eles começaram ficando e em pouco tempo passaram a namorar. Eu fiquei carente, muito triste de verdade. Briguei com ele , nos xingamos, concordamos em não mais nos falar mas, uma vez mais eu me flagrava mandando mensagem. Eu não conseguia mais ficar sem transar e por mais que procurasse Marcio, nosso relacionamento não andava. Como podia ele não me procurar mais? Transavamos tão pouco que tinha a impressão que não fazíamos mais do 5 vezes amor em um ano. Era uma situação insustentável, ele só podia estar me traindo. Isso tudo eu pensava na solidão da minha casa, quase sempre com uma bebida nas mãos. Queria confrontá-lo e ver uma solução ou ponto final para esse casamento afundado. Pensei em procurar um amante, alguém com pelo menos minha idade mas, e a coragem? Para mim, naquele momento, não me parecia uma coisa simples.

Alê, to com saudades.

Mandei em uma sexta a tarde logo depois do almoço, enquanto recordava das chupadas que dava nele como em forma de despedida de fim de semana. Era até engraçado, no auge da nossa loucura, eu subia com ele para o último banheiro e mamava-o até ele gemer, jorrando leite em minha boca. Eu me recompunha e nos despediamos: Ótimo final de semana, Alê.

Caralho, tia. Eu namoro, tu sabe disso?

E eu sou casada, seu idiota. Vamos Alê, eu faço bem gostosinho e te levo para lanchar depois.

Porra, tia. Tu é foda. Gosto de fazer isso com Cinthya não.

QUE FILHO DA PUTA. Metido a malandrão do jeito que era, duvido que não comesse outras por aí. Ele só mantinha o namoro com essa guria porque ela era mais novinha, magrinha, com tudo em cima. Eu , já quase quarentona, não agradava tanto. Tenho certeza.FILHO DA PUTA. Pensava , perdida em minhas amarguras.

A não ser que fizéssemos a 3.( Emoji de um capetinha)

Ta maluco, moleque? Me respeita. Não sou sapatão.

Enviei e larguei o celular longe na mesa. ESCROTO. Pensei enquanto me dirigi a cozinha. Procurei rapidamente com a visão e tomando em mãos o vinho já aberto, arremessei a cortiça na pia e dei uma golada naquele líquido escuro.FILHA DA PUTA, TA PENSANDO O QUE?

Peguei o celular e ignorei sua última mensagem. Abri seu perfil e, delizando o dedo,deixava escorrer diante dos meus olhos todas as fotos que ele postara. Um monte literalmente, todas curtidas por mim. Subi novamente e a primeira era com sua namorada no pátio do colégio. Eles faziam uma pose estranha com a língua para fora. Cliquei na imagem e apareceu a marcação. PERFIL ABERTO.

Cinthya era uma garota baixinha , magra, e sinceramente, linda. Seu tipo físico remetia a uma menina mais nova com seios pequenos, bunda redondinha mas não tão saliente. De fato o que mais chamava atenção era o rosto. Cabelo curto, liso tipo chanel com franja, olhos bem claros cor de mel, nariz fininho arrebitado e uma boca carnuda. VADIA LINDA! Uma coisa que não entendi era como uma menina tão bonita se passava a colocar tantos piercings. Ela tinha um na sobrancelha parecendo uma taxinha(não sei o nome rs), as orelhas totalmente furadas com pelo menos 3 brincos em cada, e o mais horrível, uma argolinha pequena na narina esquerda.

Abri a mensagem:

Cê que sabe, mas eu ia te fazer gozar muito, putinha.

Embaixo se seguia uma foto. CLIQUEI.

Foi inevitável lamber os lábios. Que cacete bonito, grosso, veiudo e cabeçudo. Abri as pernas e, após colocar os pés apoiados na cadeira, afastei para o lado o meu short folgado. Meus dedos adentraram e eu já estava molhada. Com o olhar vidrado na imagem, conduzi uma penetração gostosa me recordando de todos o momentos que tive com Alexandre. Nossa vida amorosa passava como que em flashback e não demorei a sentir minha bucetinha contrair me fazendo gemer alto e solitária na sala de minha própria casa. Eu era maluca, traidora e talvez até puta, mas lésbica não era. Terminei de dar as últimas “goladas “ e abandonando a garrafa de lado, me dirigi ao banheiro com o pensamento firme que não sairia mais com Alexandre.

Juro que tentei.. Tentei com todas as forças abandonar aquele moleque mas eu não conseguia. Não sabia o que acontecia comigo, que tipo de prisão era aquela, que tipo de feitiço aquele moleque franzino me lançara. Apaguei os aplicativos, parei de beber, comecei a cultivar uma horta suspensa nos fundos da casa e até me voluntariei a trabalhar na igreja. Mas nada funcionou, eu me sentia solitária, enciumada e enfurecida, principalmente quando flagrava os dois de “namoricos” pelos corredores. Alexandre me olhava debochado e , vez ou outra, cinthya me encarava com um sorriso estranho. Eu tinha certeza que Ale ja havia falado com ela e , sem sombras de dúvidas, ela queria isso também.

Era uma quarta , quando após o banho, me deitei apenas de calcinha sobre a cama. Eu havia perdido um pouco de peso, talvez dois quilos, e minha cintura mais fina valorizava ainda mais bem bumbum avantajado. Eu usava na ocasião uma calcinha rosa, rendada, grandinha, daquelas mais confortáveis que cobrem o bumbum inteiro. Eu adorava.

Como seria , Alê?

Mandei, enlouquecida de desejo.

Como assim, tia?

COmo seria a três? e para de me chamar de tia. Me chama de Raquel, vadia, puta, qualquer coisa, menos tia. Não sou tua tia.

COMO EU TINHA RAIVA DESSE, MOLEQUE.

(EMOJI DO CAPETINHA) A gente vai brincar juntos. Vocês duas vão me dar gostoso.

E eu tenho que ficar com ela?

Claro, cadelinha.

Não, Alê. Não sou lésbica.

Porra! Só de brincadeira. Beijinho, nada sério...

Quando ele me falou isso, me veio a cabeça as incontáveis vezes que vi meninas trocando selinhos pelos corredores do colégio ou nos bancos da quadra. Como essa geração é diferente da minha, na minha época de adolescente, era inacreditável ver pessoas do mesmo gênero de mãos dadas, quem dirá a trocar beijinhos.

Tua namorada já sabe disso, Alê?

Sabe, cadelinha… E ela não acreditou que a professora dela fosse tão vadia assim...

Respirei fundo sozinha naquele meu quarto quente…

Eae, putinha? Fechou ou não..

Certo, seu fdp!

Respondia ainda descrente do que eu estava fazendo comigo.

Era uma terça, quando mais uma vez me vi a esperar ao lado da padaria em meu carro. Pouco mais de 13:00 e eu cozinhava sob aquele sol escaldante. Uma maquiagem forte e um óculos escuro grande disfarçavam o semblante de uma professora pacata que em poucos minutos faria a maior putaria da sua vida. A pedidos de Alexandre, usava uma mini saia preta que comprei um dia antes e uma blusinha rosa de alças. Por baixo do tecido fino da saia, uma tanguinha rosa aberta na frente. Com aquela lingerie eu me sentia mais vulgar ainda e, a minha bucetinha depilada nua exposta daquela forma, me trazia um certo incômodo. Eu olhava no relógio e não acreditava como Alexandre podia ser tão irresponsável. Quero dizer, eu fazia sempre o meu melhor para tudo dar certo e ele parecia sempre fazer o oposto disso. Naquela manhã eu saí apressada do colégio para casa, comi muito mal para ganhar tempo de me produzir toda para aquele filho da puta e, em recompensa a todo o meu empenho, o degraçado se atrasa.

13:17, o número me vem nítido na mente pois acabara de olhar no mostrador do relógio quando vejo os dois pombinhos virando a esquina. De mãos dadas, Alè com aquela mesma calça velha e larga, tem Cynthia apoiada contra seu braço, enquanto caminham sorridentes. Com a farda amarrada na cintura, de top preto aquela menina exibe uma barriga sequinha e definida com um piercing reluzente no umbigo. Alexandre aponta para o carro, indicando a sua namorada onde eu estava. Com muita vergonha, espero pelo o que me parece uma eternidade até eles chegarem a lateral do meu veículo. Cynthia abre a porta do passageiro.

Boa tarde , tia…

Fala e já vai entrando com um sorriso largo no rosto, sem cerimônia alguma. Alexandre abre a porta de trás e faz o mesmo.

Oi, putinha...

Fala ele, meio que buscando se mostrar diante de sua namorada que de pronto, solta um sorrisinho.

VoCês demoraram, ALê...

Falei dando partida no carro.

Tinha que comer, porra!(respondeu ele)

NOSSA! ESSE ERA UM DOS MOMENTOS QUE EU MAIS ME ARREPENDIA DE TER CONHECIDO AQUELE MOLEQUE IDIOTA! COMO ERA IRRESPONSÁVEL E EGOÍSTA.

Tia, a Senhora tá linda com essa sainha.

Falou Cynthia, não sei se por inocência dela ou porque era tão filha da puta quanto o namorado.

Eu permaneci em silêncio enquanto percebia Alexandre se levantando do banco atrás da gente, e projetando seu corpo por entre nós duas, conferia como eu estava vestida.

Delicia demais essa minha putinha de batom vermelho e mini saia.

Falou e estendeu a mão direita alisando minha coxa.

Aqui não, já te falei….

Disse, pegando sua mão e afastando-a de mim.

Eu percebia de canto de olho Cynthia sorridente..

hahahaha adoro essa marrinha dela antes de ser fudida. Gatinha, tu tem que ver ela de quatro com esse rabão empinado. Já imaginou tua professora assim?

Falou o IMBECIL do Alexandre, olhando para a sua namorada que de imediato soltou uma risadinha alta.( Que por sinal era horrível de tão aguda, devia ser a única coisa feia naquela menina).

Porra, é um puta rabão mesmo..

Respondeu Cynthia.

Eu nunca me senti tão constrangida em toda a minha vida. Enquanto eles falavam de mim daquela forma, minha vontade era esconder o rosto em um saco de papel. Seguia séria, fingindo concentração na rua, enquanto já me arrependia um pouco de ter aceitado tudo aquilo. Eu não gostava muito de saia, ainda mais curtinha assim, minhas coxas pareciam ainda mais evidentes e eu me sentia nua diante de dois alunos meus que em hipótese alguma, deveriam me ver sobre outra ótica que não a de professora.

Se ir para o motel pela primeira vez com Alexandre foi constrangedor, estar indo agora com duas pessoas no carro era muito mais. Sem falar que ao meu lado estava uma menina o que me dava uma conotação de lésbica, o que eu detestava. Maquiada, de mini saia, com duas pessoas como passageiros, me senti diminuída enquanto apressadamente fazia aquele mesmo ritual da escolha da suíte. Eu notava o olhar recriminador da atendente testemunhando dois jovens, aparentemente recém saídos do colégio, adentrando com uma mulher com o dobro da idade deles toda produzida naquele recinto de luxúria.

Parei o carro naquela garagem grande e, mais uma vez submissa por completo a Alexandre, me vi a calçar o salto enquanto eles saiam do meu carro. Escutava eles conversando alto enquanto, muito provavelmente devido ao nervosismo, eu errava a fivelinha lateral do salto. Quando finalmente o calcei, levantei a visão e me vi toda maquiada com o cabelo preso. Realmente impecável, do jeito que Alexandre queria. Era impossível não se sentir estranha junto aqueles dois que, com suas roupas cotidianas, me faziam parecer ainda mais produzida. Se é que isso é possível.

Parada em frente aquela porta de madeira escura, desci a visão mais uma vez buscando tomar coragem para o que viria, mas já começando a me excitar com a ideia de dar para aquele cacete descomunal. Dei uma última ajeitadinha na saia e abri a porta. Na frente dos meus olhos estava uma suite linda enorme, toda decoradinha com detalhes em vermelho. Até um pouco romântica se parasemos para pensar. A cama não era redonda, mas sim estilo aquelas kingsize acolchoadas nas laterais. Havia um televisor enorme em cima de uma hack cheia de acessórios eróticos ao lado. Mais a frente, um pouco a direita uma cabine de vidro com uma hydro dentro. Aquela era de longe a suite mais comportada e aconchegante que entrei com Alexandre.

Meus pensamentos foram interrompidos com a visão daqueles dois sentados na cama a me encarar. Ambos sorriam, mas o sorriso de Cynthia era maior. Parecia que ela não acreditava em me ver daquele jeito, em frente a ela. Eu me sentia ridícula e , com toda a certeza, não aguentaria que mais ninguém me visse daquela forma.

Alexandre olhou para sua namorada e ela, ainda a encarar meu corpo, demorou a perceber-lo. Acho que foram uns 10 segundos até ela se virar em sua direção e eles começarem a se beijar. Ainda parada em frente a porta vi Alexandre em um beijo longo amassar o seio direito daquela menina com vontade com sua mão esquerda.Cynthia retribuia o beijo mas permanecia com suas mãos baixas. Eles se beijando daquela forma era até excitante. Cynthia era muito linda e eu me lembro de ter pensado no que os pais dela diriam se presenciassem uma cena daquela. Toda delicadinha, evidentemente bem cuidada, se entregando daquela forma a um moleque safado daqueles.

EIIIIII CADELINHA…. VAI FICAR PARADA AI? VEM ME CHUPAR LOGO..

Gritou Alexandre me interrompendo os pensamentos.

Acho que não cheguei a dar dois passos quando ouvi.

PEGA UMA CERVEJA PRA MIM...

Eu não falava nada e acho que nem precisava. Àquela altura, todos já sabiam quem mandava naquela situação. Eu apenas obedecia , me vi caminhando devagar frente ao olhar dos dois. Percebia eles ora a se beijarem e ora a acompanharem meus movimentos. A saia curtinha exibia minhas coxas grossas e aquele salto com certeza enaltecia ainda mais minha bunda.

Isso, vadia… Ajoelha e me mama gostoso.

Falou Alexandre logo após pegar a cerveja da minha mão.

A vergonha não me permitia encará-lo e, a poucos centímetros, presenciava os beijos e carícias dos dois. Cynthia gemia baixinho ao lado de Alê, enquanto eu com certa dificuldade tentava despir sua calça. Abri o sinto, desfiz o ziper e puxando aos poucos fui descendo aquela calça surrada.

Eu não acredito nisso… hahahaha

Falou Cynthia interrompendo os beijos do namorado.

Alexandre apenas sorria enquanto eu tirava aquele cacete monstruoso de sua cueca fina. Sentia ambos a me olhar enquanto, com aquele pau envolvido entre os dedos da mão direita, dei o primeiro beijo carinhoso naquela cabeça inchada.

que safadinha… hahahaha. Me beija, seu puto.

Completou Cynthia, exigindo um beijo do seu namorado.

Quando seus labios se torcaram com tesão, senti que aquela era minha deixa para liberar o fogo que me consumia a tempos e, sem me demorar, abocanhei aquele cacete. Estranhamente eu estava muito excitada e até hoje não sei se pelo boquete, se por sentir aqueles dois se pegando ao meu lado, ou se por um pouco dos dois.

Senti a mão de Alexandre envolver meu rabo de cavalo e, como conduzindo um animalzinho treinado, ele movimentava minha cabeça. Minha boca envolvia aquela carne quente enquanto eu subia e descia, arrancando leves gemidos dele.

Caralhooo… que boquinha gulosa.. tinha até esquecido já….

Falou isso e abandonou a namorada por um tempinho. Agora com as duas mãos ele conduzia meu boquete. Me sentia engasgar a cada descida mais profunda e, querendo me exibir para a Cynthia, ele alternava o ritimo da chupada ora rápido ora lento. Sentia aquela cabeça esticar as laterais da minha boxexa a medida que ele proferia palavrões….

Isso cadelinhaaa…. tomaaaa… é assim que tu gosta né?

Falou e tirou o pau da minha boca, arrancando um pouco de saliva que caiu sobre suas pernas e colchão da cama. Com força ele esfregava aquele membro duro e viril contra minha face, me melando toda com minha própria saliva.

caralhooooo…. hahahahah.

Exclamou Cynthia, presenciando toda aquela cena.

É assimm…. que.., eu gosto…..

Falava e batia com o cacete contra minha face, arrancando gargalhadas de sua namorada.

Vem aqui…..

Me tomando pelo rabo de cavalo com a mão direita, fez com que eu erguesse um pouco o corpo, até ele ter espaço suficiente para se levantar. Sem soltar meu cabelo ele subiu na cama me obrigando a sigui-lo.

aiinnn , alê… Devagar...

Reclamei sentindo os puxões do cabelo contra meu couro cabeludo. Eu engatinhava pelo macio da cama sentindo a saia subir expondo minha bunda. Alexandre me conduzindo, deu a entender o que queria e de joelhos, retomei o boquete.

Fica só de calcinha, gatinha. E vem me mamar também.

Falou ele seco em tom firme. Nesse momento comecei a me sentir igual a Cynthia e percebi que ela era de certa forma, tão submissa quanto eu naquela relação. A realidade era que naquela tarde existiam apenas duas vadias obedecendo o seu senhor, muito embora Cynthia talvez não soubesse disso.

Aquela menina ainda conseguia ser mais baixinha do que eu. Lembro de ter pensado isso quando ela se colocou de joelhos ao meu lado esquerdo.

ISsso.. amor… me chupa...

Igual como fizera comigo, ele segurava Cynthia pelos cabelos, entretanto, havia uma diferença nítida no tratamento. Ela o banqueteava com bem mais delicadeza do que eu e, sua boca pequenina, não permitia aquelas extravagâncias que Alexandre me submetia. Era contrastante a delicadeza daquele rosto branco contra aquele pau enorme escuro. Ela beijava, lambia e engolia o pouco que podia.

Issoo…. agora minha cadelinha...

Ouvindo aquilo Cynthia se afastou um pouco e, direcionando o cacete contra meu rosto, Alê mal esperou eu abrir a boca e…

-GRLUPPPPPPPPPPP….

Atolou fundo aquele cacete contra a minha garganta. Meu corpo se contorcia preso sob as mãos dele, enquanto desesperadamente eu apertava suas coxas.

KOFFF! KOF!!! KOF!!!!!

Cai em uma tosse alta, soltando saliva contra os pés de Alê.

Tadinha, amor…

Ela gosta. HAHAHAHA… vemmmm...

Enquanto eu tossia prostrada, percebia Cynthia recomeçar o boquete de onde parara.

-Vem você também….

Falou e me pegou mais uma vez pelo cabelo, conduzindo-me àquela estaca rígida. Cynthia beijava, lambia e chupava o lado direito de Alexandre enquanto eu o esquerdo. Mamar daquele jeito, dando beijinhos e lambidas era muito excitante. Foram poucos segundos de mamada até eu me sentir quente novamente.

Deliciaaaa…. dua putinhasss…. issoo….

Eu disputava, literalmente, aquele cacete com uma menina bem mais nova do que eu. Eu sabia que ela não dava conta daquele pau e bem no fundo, eu me sentia naquele momento mais gostosa do que ela. Íamos beijando, chupando , engolindo a cabeça e, vez ou outra, nossos lábios se tocavam. Era tudo novidade para mim e, toda aquela excitação da descoberta, me deixava mais safada ainda. Não percebi quando mas, em dado momento o cacete virou coadjuvante e nossas bocas ganharam o papel principal. Quando dei por mim, sob a iniciativa de Cynthia, trocavamos beijos quentes na profanidade daquele quarto de motel. Nossa línguas se degladiavam entre nossas bocas, sendo interrompidas apenas pelo cacete ciumento de Alexandre.

De olhos fechados senti o corpo de Cynthia se virar em minha direção e sua mão abraçar meu seio direito. Alexandre já não mais fazia parte daquilo e um pouco distante de nós, ainda em cima da cama, assistia sua namorada me conduzir aquela luxúria sem precedentes. Ela me beijava com carinho e seu hálito quente era bem mais gostoso do que o de Alê. Eu nunca fantasiei com mulheres e, com toda a certeza, adorava homens mas meu corpo me traiu naquele momento e, sem perceber, me entreguei ao prazer da situação. Aquela garota com certeza sabia o que fazia e, o jeito que me tomava, evidenciava que eu não era sua primeira. Senti suas mãos pequenas a priori me abraçarem a cintura, para depois descerem devagar até minha bunda. Seus dedos delicados apenas repousavam sobre minhas carnes volumosas e, de longe, em nada se parecia com as carícias de Alexandre.

Vem cá….

Falou me puxando pelo cabelo mais uma vez, interrompendo aquele momento, fazendo-me arquear a face até nossos olhos se encontrarem.

De quatro putinhaaa…

Assim?

Mais uma vez apenas obedecia. Conforme me mandou, me afastei até a lateral da cama e com as mãos contra o colchão, me empinei o máximo que pude.

-Tira a calcinha e fica igual a ela.

Cynthia de pronto se pôs de pé obedecendo.Percebi ela descer da cama e se livrar da calcinha para logo após caminhar em direção a Alexandre.

Ó , se liga… cusão do carai….

Nossa! É uma senhora bunda… Parabéns , tia.

Falou Cynthia concordando com o namorado.

Vai, fica igual a ela, gatinha.

Em poucos segundos seu corpo me fez companhia naquela cama, lado a lado, imitando perfeitamente a posição que eu fazia. Sentia seu corpo bem menos volumoso do que o meu, pelado ao meu lado enquanto Alexandre parecia se deliciar em silêncio com a visão. Eu ainda vestida, tinha minha saia naquele momento totalmente levantada expondo minha bunda em uma tanguinha rosa e minha buceta molhada totalmente exposta( a calcinha como disse antes era aberta na frente.)

Senti aquele moleque safado se posicionar atrás de mim e instintivamente já me preparei para receber aquela rola grossa. Ele me tocou a bunda com ambas as mãos forçando minhas nádegas a abrirem. Sentia meu cuzinho exposto , protegido unicamente por aquele tecido pequeno da calcinha.

Delicia de rabo…

SPLASHHHHHHHH

ainmnnnnnnn….

SPLASHHHHHH….

Né todo rabo que me aguenta não...

Falou e abandonou o toque do meu bumbum, deixando-me frustrada do seu cacete por enquanto.

ai, amor… devagarzinho ….

Falou Cynthia, quase gemendo, após Alexandre cuspir contra sua bocetinha. Alexandre apesar de toda a marra, me parecia um pouco perdido. Nossas transas apesar de tudo, sempre tinham mais carinhos, chupadas… Eu me sentia ainda mais usada daquela forma, toda empinada, esperando ele decidir me comer. Sem um beijo e nenhum carinho na minha bocetinha.

aiiiiiii,,,, caralhooooo...devagarzinho, amorrrr….

Foi inevitável para mim olhar para o lado e testemunhar as caras e bocas que aquela menina franzina fazia. Realmente, devia ser uma missão e tanto para alguém tão novinha acomodar dentro de si um cacete tão volumoso. Empinadinha daquele jeito, o corpo de Cynthia parecia esculpido. Branquinha, sequinha, de seios pequenos, sua bunda empinada parecia ainda mais durinha e volumosa.

Alexandre segurava com ambas as mãos aquelas carnes durinhas da bunda da sua namorada, enquanto iniciava um vai e vem lento. Ele não entrava completo, chegava até metade do seu cacete e voltava com a mesma velocidade que foi. Eu olhava a feição daquela menina se acabando em caretinhas e só conseguia pensar: Conheço bem essa sensação. Aos poucos o ritmo da foda foi aumentando e, bem mais a vontade, Cynthia agora mordia os lábios enquanto seu namorado ia e vinha fundo, mas ainda devagar.Eu aguardava minha vez ainda empinada, enquanto assistia com o rosto virado de lado aquela foda que se dava a menos de 20 centimetros de mim.

Que contraste de personalidades era ver aqueles dois fudendo. Cynthia mais parecia uma namoradinha entregue a fazer amor. Seus gemidos eram suaves e o tempo todo ela tratava aquele moleque idiota com fofura, chamando-o de amor. Alexandre parecia contido ao fuder sua namorada mas, depois de tantas vezes naquela posição, eu sabia bem do que ele era capaz. Sabia como ele gostava de subjugar e arrebentar sua parceira e, se não o fazia, talvez fosse mais por carinho. Afinal, naquela relação, ele tinha uma namorada para comer gostoso e uma cadela para usar como bem entendesse. Foi isso que pensei enquanto aguardava ansiosa pela minha vez.

Pelo reflexo do espelho a minha frente, vi Alexandre dar a ultima estocada antes de abandonar aquela bundinha empinada. Dando dois passos para o lado, segurou minha bunda pela lateral esquerda, enquanto com sua mão direita ajeitava seu pau contra a entradinha da minha boceta. Sentia aquela cabeça grossa pincelar, subindo e descendo e quando achava que ia entrar, ela deslizava novamente para fora.

Me come, ALê….. (supliquei).

Vadia…. Quer me dar.. então pede direito….

Falava enquanto continuava aquele joguinho na entradinha da minha boceta molhadinha.

Fode tua putinha, vai… Me comee….

Falei e joguei o corpo para trás forçando seu pau contra minha entrada.

Senti meus lábios externos abraçarem aquela glande excitada que, sem mais demora, foi empurrada devagar por Alexandre até seu corpo colar ao meu. Me contorci naquela cama e por muito pouco, não deixei meu corpo cair sobre o colchão,

-Vadiaa…. issoo…

Ele falava enquanto me penetrava devagar mas com muito mais vigor do que comera sua namorada a pouco. Sentia aquele cacete grosso entrar e sair centímetro a centímetro e eu gemia alto combinando meus sons aos palavrões que Alexandre proferia contra mim.

Respirei fundo quando seu cacete abandonou meu corpo e entrou mais uma vez no de Cynthia. Acho que foram mais ou menos dez minutos nessa brincadeira e a cada saída, ele voltava com mais vontade. Aquela pausa nas metidas só excitava a Alexandre, eu odiava ter que parar aquele ritmo gostosinho para ver ele entrar mais uma vez na namorada. Não sei se rolou uma comunicação não verbal entre a gente mas, em dado momento, Alexandre não voltou mais para mim e dedicou mais atenção a sua namoradinha. Metia devagar entrando e saindo dela

-aii, amor...devagar….

- Eu sei como vocé gosta…

Devagar ele deitou ela de lado, de rosto virado para mim. A menina sorria me encarando e, vez ou outra mordia o lábio inferior, enquanto seu namorado a ajeitava na cama. Sua feição meiga não combinava com todos aqueles piercings.

Porra, cadelinha… beija ela,

Exclamou Alexandre me tirando do transe dos meus pensamentos. Com a mão direita alisei o rostinho branquinho dela, afastando seus cabelos. Me pondo também de lado, me aproximei devagar e tomei-a em um beijo suave. Sentia a lingua dela com bem mais vontade que a minha e sua respiração lenta foi aos poucos mudando de ritmo. Sentia seu hálito entrar fundo na minha boca enquanto com sutis gemidos, seu corpo se movia naquela cama evidenciando que Alexandre já a comia novamente. Era gostoso ouvir os gemidos meigos daquela menina tão delicada à medida que minha bucetinha já toda encharcada, evidenciava minha ansiedade em ser a próxima. Na minha cabeça passava um flashback das nossas fodas e aquele era o real motivo de eu estar ali. O que eu queria era gozar novamente com um cacete duro dentro de mim.

ainnnn amorrr… issooo… gostosinho….

Os únicos momentos que a lingua de Cynthia abandonava a minha boca, eram nesses momentos quando ela mostrava para Alexandre o quanto ele estava mandando bem naquela tarde quente. Foram não mais que 15 minutos dessa meteção lenta para que aos berros, sua namorada anunciasse a quem pudesse ouvir que chegara ao clímax daquele coito.

ainnnnnnn…..ain……...ain…...

Tremelicando sob a cama ela se encolheu quase em posição fetal enquanto seus gemidos ficavam cada vez mais amenos.

Olhei ela deitada daquela forma por alguns segundos até que subindo a visão meu olhar cruzou com o de Alexandre. Sem que fosse necessário uma única palavra, seu sorriso malandro já me dizia tudo o que eu precisava ouvir. Segui ele com o olhar até o mesmo se deitar ao lado de sua namorada. Seu perfil suado e magro, ostentava aquele pedaço de carne rígido ainda mais. Como minha vida teria sido mais fácil se ele não tivesse aquela ferramenta deliciosa no meio das pernas, ou se por acaso, ele não soubesse como usá-la tão bem.

Engatinhei até no meu campo de visão aparecer aquelas coxas magras com poucos pelos. Com meus lábios sedentos, beijei carinhosamente sua pele e , bem lentamente, percorri a extensão de sua perna direita . Além do salgado do suor, sentia contra a língua resquícios do gozo de sua jovem namorada, à medida que me aproximava de sua genitália. Senti seu saco com alguns pelos contra a face esquerda e, ajeitando sutilmente seu mastro com a mão, tomei seus bagos na boca,arrancando um gemido alto dele.

Vadiaaa….

De quatro, com a maquiagem toda borrada daquela forma, eu sabia que agrava ele bem mais que sua namoradinha. E , para não deixar dúvidas a ninguém, decidi que naquela tarde iria dar a maior surra de buceta da vida naquele moleque atrevido. Eu chupava com vontade suas bolas e a base do pau enquanto, sentindo a saliva escorrer pelo canto da boca, rebolava minha bunda suavemente.

-Caralhooo, tiaaa….Porraaa…. monta nele…

Era só isso que eu queria ouvir. Subi meu corpo em sua direção até minha virilha ficar na mesma linha do seu mastro. Com o joelho esquerdo ainda dobrado, apoiei o pé direito no colchão subindo minha cintura até aquela cabeça quente encaixar na abertura da minha bucetinha. Lambi, literalmente, a palma da mão direita esfregando minha saliva contra a ponta do seu pau. Um sorriso meu foi a última expressão que Alexandre teve de mim antes que eu começasse a descer sobre seu cacete. Sentia cada centímetro me preenchendo e desta vez quem gemeu alto fui eu ao sentir-me totalmente preenchida por ele.

Ai, Alê… Que deliciaaa….

Exclamei enquanto me apoiava com ambas as mãos contra seu peito, dando inicio aquele rodeio safado. Lembro como era deliciosa a sensação daquele mastro quente a deslizar. Por mim, só aquele movimento estaria ótimo mas não, eu realmente queria me provar e, olhando seu rosto a delirar com minha sentada, iniciei um rebolado gostoso que a muito não fazia. Quando erguia a cintura, deslizava o bumbum para a esquerda e na volta, apontava ele para a direita. Revezava entre as direções, deixando Alexandre cada vez mais ofegante. A cena para quem via de longe era uma mulher da bunda grande a cavalgar um moleque franzino que parecia até desaparecer embaixo dela.

Me inclinei buscando a boca de Alexandre mas me surpreendi quando ele virou o rosto negando meu carinho. FODA-SE. Pensei.

Com o rosto ao lado do dele continuei a subir e descer, escutando ainda mais nítido os sons que saiam da sua boca.

Que pau gostoso… alee…

Vadiaaa…. mal… comida do caralhoo...putaaa….

SPLASHHHHH….SPLASSHHHHH...

Senti primeiro o tapa de cada uma de suas mãos contra meu bumbum e depois, o aperto forte dos seus dedos contra a minha pele branca. Eu detestava isso… Não que odiasse uns tapinhas, mas sabia como meu bumbum ficava depois daquelas ‘brincadeiras” de Alê e ,realmente era um saco os dias que se seguiam escondendo os vestígios do meu marido.

ainnnnnn……

Tava tão gostoso que até me esqueci de Cynthia. Se eu permanecesse mais alguns minutos daquele jeito, certeza que gozaria abundantemente sobre Alexandre.

Vira, vadia… Quero ver teu rabo.

Cochichou no meu ouvido. Levantei o rosto mais uma vez e tentei beija-lo novamente antes de mudar de posição. Mais uma vez fui rejeitada. Me ponto de contas pra ele, vi Cynthia passar na minha frente nua em pelo. Os bicos dos seus seios eram tão rosadinhos como os meus, muito embora fossem bem mais empinadinhos. Ela ia com uma toalha em direção a hidromassagem. ALê era todo meu… Levei minhas mãos a lateral da minha blusa e a retirei devagar enquanto ainda subia e descia sobre ele.

Senti ele empurrar minhas costas para frente e, entendendo o recado, fui caindo sobre a cama. Desci o máximo que pude sem que atrapalhasse a foda. Naquela posição ele tinha minha bunda empinada na sua direção e não tardou em aproveitar o presente. Ele apertava, batia e abria minhas nádegas. Eu estava tão exitada sentindo seu pau fazendo pressão dentro de mim que não me importei em nada com aquilo. Pelo contrário. Quando seus dedos tocaram o fino tecido da calcinha que cobria meu buraquinho rosado que, lentamente, foi puxada para o lado expondo o que Alê tanto adorava em mim, me senti tão dona da situação que ousei:

De quem é esse cusinho ?

É meu , vadia… Hoje eu arrombo até a última prega desse rabo.

PORRA RAQUEL!!! TA DOIDA? Pensei. Eu já tinha dado algumas vezes o cusinho para ele, mas não recordo de uma vez que tenha gostado. Alexandre além de muito bem dotado(como todos já sabem) era nada carinhoso.

Ele foi me deixando a vontade, talvez por cansaço(não sei), mas me deixou encarregada de me divertir sozinha naquele momento. Quando dei por mim, apoiando o salto sobre a cama como dava, me pus a praticamente pular sobre Alê. Ouvia seus gemidos e o som da água da hidro se tornarem cada vez menores conforme os meus sons tomavam conta do ambiente.

splashhhsss...splashhhhhh….splashh…..

FILHA DA PUTAAA….VOU…. GOSSSAA…..

Cai para frente arrancando aquela carne grossa de dentro de mim. Agora quem sobre a cama tremia era eu; A sensação de prazer contrastava com a de vazio da minha boceta, que depois de alargada, se encontrava a espasmos aberta a gosar..QUE DELICIAAA…..

Deitada sobre a cama eu respirava ofegante enquanto escutava Alexandre a se mover. Sentia o suor no colchão e minha entrecoxa toda molhada. Aquele orgarmo foi um dos mais intensos que tive.

Alexandre conversava algo com a namorada na hydro e eu, cansadinha, queria dormir ali mesmo.

O lubrificante, putinha.. ta aonde?

Falou interrompendo meus pensamentos.

Na bolsaa...

Sussurrei.

Fala auto, vadia.

Na bolsa, Alê...

Repeti em um tom mais alto.

Deixa que eu pego, tia.

Disse Cynthia, passando na minha frente em direção a porta. Vi aquele rabinho empinado coberto por uma calcinha pequena de oncinha. Só agora tive tempo de reparar na sua peça íntima.

Ó… falei que te arregaçava por trás e ela disse que tinha que ver isso..hahahah

Depois de ter gozado e com aquele tesão da foda já longe, me lembrei novamente o porquê de detestar tanto aquele moleque.

Alê.. com cuidado…

Chá comigo, putinha. hahahah...

Do jeito que ele gostava de aparecer, tava fudida se ele quisesse fazer um showzinho para a namorada.

Ó, tia...

Falou Cynthia me entregando o lubrificante.

Obrigada….

Acho que aquela foi a primeira vez que falei com ela em toda aquela tarde.

Mana, sei como tu aguenta não… Krai, ainda bem que sou cabaço do cu. hahaha…

Sérioo, tia… nossaa.. Deve ser horrível….BLA BLA BLA BLAAA….

Aquela menina ia falando e eu, com o olhar distante, pensava como aquela situação toda era horrível e o que eu estava fazendo com aqueles dois idiotas em um motel.

Sentia Alexandre me despir. Primeiro puxou a saia e depois a calcinha, para por fim, me mandar tomar posição. Por conta própria coloquei os travesseiros na cama e fui me ajeitando com a pélvis por cima deles. Essa era nossa posição favorita para anal. Quer dizer, era a que menos me incomodava nas primeiras penetrações. Com a bunda empinada, sentia o friozinho proveniente dos nossos fluidos me tocar o anelzinho…

Por favor, ALÊ… Faz muito tempo que você não me come assim..

Caralho, tia… Quando ALê me contou eu pensei que era Kaô… Porra, a Senhora super séria, cheia de marra e...porraa…. toda empinada ai …. hahahahaha.

NOSSA. EU JÁ DETESTAVA ESSA MENINA TANTO QUANTO DETESTAVA ALEXANDRE…

Agora não, Cynthia...

Falei.

Alexandre riu alto, contagiando sua namorada que também caiu em uma risada descompassada. As atitudes deles só evidenciavam a idade.

SPLAHSSHSHHS…

AI! CARALHO….

Senti o tapa forte de Alexandre contra minha nádega esquerda. Era chato, ainda mais sem clima, mas preferia isso bem mais do que aquela conversa fiada.

screshhhhh...screshhhhh...

Senti o líquido quase que gelado cair sobre meu coxis e escorrer pelo bumbum, tocando meu anelzinho e boceta. Com plateia, estar empinada daquele jeito, pronta para o “abate” ,era ainda pior.

-ainnnnnnnnnnnnnn…

O primeiro dedo entrou rompendo a primeira resistência. O entra e sai lento não era tão gostoso como nas primeiras vezes. Levei minha mão direita por entre os travesseiros e meu corpo e comecei uma siririca leve. De olhos fechados tentava lembrar do gostoso de nossas fodas. Lembrei das vezes que dei pra ele e como em todas as nossas transas eu gozava gostoso. Como era bom de quatro sentir aquele pau abrindo espaço pelas minhas carnes apertadas. Era a esse tipo de pensamento que eu tentava me prender e aquilo começou a funcionar. Esqueci um pouco da namorada dele e meus primeiros gemidos de excitação começaram a surgir no ambiente.

Com dois dedos no bumbum eu rebolava devagar.

-Isso putinhaaa…. vai dormir hoje ao lado do corninho toda arrombada.

Nas primeiras vezes era horrível ouvir aquilo mas, depois de tantas saídas com Alexandre, me habituei a aquele comportamento dele. Parecia que ele ficava mais empolgado em se afirmar sobre meu marido, principalmente quando me comia o rabo.

Senti o colchão mover ao meu lado esquerdo e já sabia o que aquele movimento prescindia. Abri os olhos e erguendo a visão tomei coragem para aguentar o que viria.

Ale… com cuidado… por favor...

Supliquei enquanto continuava com minha siririca lenta. Senti ele montar sobre mim, passando sua perna por sobre minha bunda e repousando-a ao meu lado direito. Olhei para o espelho ao lado e o vi, segurando a base daquele mastro, direcionando-o ao meu anelzinho. Com a mão esquerda ele abriu o máximo do meu bumbum que pode e começou a descer seu corpo. Fechei os olhos novamente e esperei pelo o que já conhecia que viria dali para frente. Podendo estar errada, aquela deveria ser a sétima vez que Alexandre me comia o rabinho. Porra! Me teve assim mais que Márcio já!

Senti a cabeça se acomodar no vãozinho do meu bumbum e , com leves estocadas, ele tentava romper aquela resistência natural. Pelo menos no início ele estava sendo cuidadoso.

De quem é esse rabo, vadia?

Ainnnnnnn…. é teu , Alê...

Escutava Cynthia rindo baixinho ao meu lado direito.

Delicia de rabo...delici..vou.. estouraarr...ele….todo...

Falou e forcou com vontade aquele mastro contra meu anel.

-AIIIIII…..Devagar…..FILHA DA PUTAAAA…..

Seu cacete ainda não entrara, mas eu sentia meu cuzinho começar a abrir.

-Devaga….o..ca.ceeteeee….

Mais uma forçada descomunal, mas desta vez ele abandonou seu peso sobre mim, me abraçando a cintura com a mão esquerda enquanto com a direita devia ainda estar segurando a base do cacete. Aquele gesto foi o derradeiro para romper o que tinha de ser rompido e, sentia aquela carne quente me rasgar até não conseguir descer mais. Ele não estava totalmente dentro de mim mas havia descido um bocado.

-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…………………

O ardor seguido daquela dor lacerante que eu já conhecia surgiu forte naquela tarde e, tentando escapar do jeito que podia, tentei subir meu corpo jogando o de Alexandre para o lado. Mas sem sucesso.

FILHO DA PUTA….MEU CU….

Eu gemia, reclamava e movia meu bumbum para a direita e esquerda tentando amenizar o desconforto. Alexandre tal qual um peão em cima de um touro bravo, se equilibrava sobre mim sem deixar seu cacete escapar um centímetro que fosse.

-Tadinha, amor. Vai devagar. Teu pau é muito grande.

Falou Cynthia se compadecendo da minha situação. Se tinha alguém que chegaria perto de entender como eu me sentia naquele momento, com certeza seria ela.

Tadinha um caralho… Ela me implorou pra levar atrás…

Meu cabelo preso no rabo de cavalo caía sobre o rosto me fazendo engasgar um pouco à medida que tentava tomar fôlego. Alexandre, impiedoso como sempre, me segurava a cintura com ambas as mãos à medida que começava um vai e vem lento.

FILHO DA PUTAA….AIIII...AIIIIII….TIRA UM POUQUINHOOOO….TA DOENDO MUITO...

Eu gritava como podia, enquanto desesperada cospia o cabelo que insistia em me entrar a boca. Ele continuou naquele movimento lento, me fudendo literalmente o rabo, até perceber que eu não mais iria me opor. Acatando mais uma vez aquele destino, tentei argumentar com a dor aceitando que meu rabinho já não mais me pertencia.

Aiiii..Ai…..Ai….

Eu sei...quee.voce...adoraaa...putinha….. podiaaa...darr...pra qualquer outro...mas me chama...porque só eu te deixooo...larga assim…. Aonde tá meu pau?

NO MEU CU….

De quem é esse rabo?

Falou e aumentou o ritimo.

-AIIIIII...CARALHO….É TEU...AIIII...AIIIIII.

- isssooo…. isso…

Metia lento, parecendo se deliciar com minha agonia. Não sei quanto tempo dei daquele jeito.

quero te fuder de quatro...

Sussurrou em meu ouvido.

Antes mesmo que pudesse falar qualquer coisa, Alexandre subiu sua cintura arrancando aquela carne de vez de dentro de mim.

-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII……

Cai para o meu lado direito, levando instintivamente a mão ao meio do meu bumbum.

-aiii...ai..sciiiiiiii….

Eu permanecia deitada, lamentando o dia em que conheci aquele idiota.

-Bora, porra. Fica logo de quatro..

- Aqui Caralho.. Sim , assim…. porraa…

Mais uma vez ele ia me guiando e quando, por fim, estava conforme ele queria. Me vi com o peito colado ao tecido da cama com a bunda empinada na direção dele e da namorada.

Abre esse cu pra mim, vadia…

O Alê...por favor….

Tentei argumentar um pouco antes de levar um tapa contra a nádega direita que já ardia um bocado. Submissa como sempre fora diante dele, me flagrei mais uma vez a obedecer. Sentindo a umidade do lençol contra o rosto, levei minhas mãos a cada banda do meu bumbum e o abri.

Puta que pariu, mano… Caralho….

Exclamou Cynthia diante do que via.

Te falei, porra. Fica arregaçado…

Caralho…

Eu escutava aqueles dois a debater diante do meu rabo dilacerado e eu só queria terminar logo isso tudo.

Porra, Alexandre. Tu veio pra me fuder ou ficar de conversinha?

Ambos riram do meu comentário. Aparentemente aquilo tudo era muito engraçado, a única que parecia não se divertir era eu.

Mais uma vez aquele liquido gelado do lubrificante me tocou a bunda, desta vez arrancando um gemidinho meu, evidenciando que meu anelzinho já estava bem machucado.

Alexandre em pé, atrás de mim, puxava minha cintura me ajeitando pela última vez antes de voltar a entrar em mim. Não me dei ao trabalho de pedir cuidado desta vez, apenas mordi o lençol e fechei os olhos. Em pouco menos de um minuto meu corpo já se movia conforme o embalo da foda de Alexandre, enquanto meu grito abafado ecoava pelo quarto.

Caralhooo… que delicia fuder asssim….

Falou Alexandre.

Aquela estaca martelando fundo só me fazia lembrar de como o anal com Marcio era bem mais gostoso. Se tinha um momento que sentia falta do pau do meu marido, era nessas fodas anais com Alexandre.

- Aiiiiiiii...

Um puxão forte no meu cabelo me fez erguer o rosto e, por meio do reflexo, encarar a face sorridente e safada de Alexandre a me fuder. Desci os olhos até enxergar minha face e, mais uma vez, um fim de foda comum. Eu toda empinada, com a maquiagem borrada, fazendo mil e uma caretas enquanto aquele idiota se divertia. Bom...quase comum… A silhueta magra e sorridente de Cynthia era nova naquele ambiente. Ela assistia sua professora de longa data ser fudida em tempo real, como se acompanhasse um reality show na televisão de sua sala. Meu rabo fodido era a atração bizarra daquela tarde incomum.

Puta… Safada…..

Em meio a xingamentos e obscenidades, senti o ritmo da foda mudar por diversas vezes. Naquela cama dei de ladinho, de bruços e até em pé apoiada contra o vidro. Era quase uma tortura. Eu gritava alucinada a cada estocada que aquele moleque cacetudo me dava.

-AIIII...CARALHO…

Seu pau saiu com rapidez e força de dentro de mim, fazendo um barulho que pareceu ecoar naquela suite. Mal pude me acostumar com a sensação bizarra do meu cu aberto quando com força fui obrigada a me inclinar para a direita. Mais uma vez ele me tomava pelo cabelo e sem dizer uma única palavra, me puxou obrigando-me a descer da cama. De lado, me equilibrando sobre o salto, fui obrigada a o seguir até que passando pela porta principal, saíssemos do quarto.

QUE ISSO , ALÊ???

Gritei euforica sem entender qual sua pretenção. Com força ele me jogou de costas contra o capô do meu carro. Tentei virar o corpo em sua direção me erguendo mas, um empurrão forte no ombro me fez colocar o rosto ao aço do veículo.

Que isso , Alê?

Ele não me respondia. O senti abrir novamente a minha bunda com uma mão e, sem cerimonias ou piedade…

-AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII…..

Aquele pau entrou mais uma vez até o talo em meu rabo. Minha luta era para erguer o corpo mas, depois de umas tres tentativas e várias metidas dele. Me entreguei.

Já chega...Alê… por favor...eu não aguento mais...

Sentia o frio do aço contra meu corpo nu, a média que Alexandre me amassava contra o meu veículo. A cada entrada que o seu pau me dava, um gemido meu se misturava ao rangido suave do automóvel.

Goza logo...por favor….eu não...aguento….mais…..

Quer leitinho é vadia? Pede direito…

Aiiiiiiii...Alê….Ta doendo…. goza na tua puta…

Na minha putinhaa largaaa…

AIIIIII….Issso...na tua puta arrombada...largaaaa….

Mais uma vez, tomando meu cabelo com a mão direita e me segurando a cintura com a esquerda, fez com que eu erguesse a face. Entre meus olhos marejados eu via aquele portão de ferro já um pouco gasto enquanto sentia a rapidez da foda aumentar.

AIIIII..AIIIII.AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII….

Gritava como jamais fizera antes, enquanto toda empinada sentia a respiração ofegante de Alexandre nas minhas costas. Poucos minutos que pareceram uma eternidade. O pau dele deslizava como se meu rabo fosse feito de manteiga e seu cacete estivesse em brasa. Sem resistência alguma, senti meu cu largo como jamais estivera na vida.

ARRRRRRRR,,,, CARALHOOOOOOOOO!

Seu grito alto se misturou aos meus e, por fim, sentia aquele pau viril dentro de mim se desfazer em semem. Ele tremia à medida que me enchia. Alexandre soltou aos poucos meu cabelo e, como que em um final de uma peça de teatro, descemos juntos sobre meu carro anunciando o fim daquele espetáculo de luxúria. Nossas respirações alteradas se descompassavam enquanto buscavamos nos recuperar. Alexandre sentia o corpo cansado em um orgasmo e eu, sentia-me destruída em algo que só poderia descrever como a maior loucura da minha vida...Até então….

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Comentários

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muito bom tomara que tenha continuacao

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Olá. Eu não sou de comentar contos (reconheço que deveria). Acontece q essa trilogia muito bem escrita e detalhada.. chamou minha atenção, e não pude deixar comentar. Parabéns pela sua história, e principalmente, pela capacidade de escrevê-la em detalhes e remete-la ao escrutínio e opiniões variadas do público leitor da casa dos contos. Vou deixar meu e-mail, pela ausência do seu, e gostaria que me contatasse. romulonjb@gmail.com

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adorei seus contos.. se quiser trocar relatos.. sandro_soft@hotmail.com

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Nossa seus conto achei interessante só não gostei dele tratar você assim pós tenho um grande carinho pelas professoras e desejo tá bem travassosanderson288@gmail.com meu e-mail podemos convera por lá

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Nossa seus conto achei interessante só não gostei dele tratar você assim pós tenho um grande carinho pelas professoras e desejo tá bem travassosanderson288@gmail.com meu e-mail podemos convera por lá

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Que delicia, muito bom

felipemeto88@outlook.com

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Muito bem detalhado prende mesmo a atenção nota máxima sertaoeventos@gmail gostaria de receber fotos suas manda um video aqui sertaoeventos@gmail. com

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Que conto delicioso! Mas a namorada provavelmente participará mais futuramente.

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|Adorei o conto. teria fotos suas e do seu bumbum? dsolon4k@outlook.com

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Olá Raquel, seria possível me enviar uma foto sua ?

amrct1960@gmail.com

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