o segurança do shopping goza na cara da minha mulher

Um conto erótico de Julio Grosso
Categoria: Heterossexual
Contém 1007 palavras
Data: 27/12/2020 12:39:50

O que chama atenção na minha mulher? A boca e a boceta de lábios grandes e carnudos; o cuzinho redondo e apertado; ou a tara que ela tem por pica grande e grossa? Desde que a conheci sei que é tarada e ela me confessou logo que gostava de foder e não se contentava com um macho só. Aceitei, sou apaixonado por ela. Ela tem olhos miudinhos e amendoados, peitos médios bem durinhos e lindos, uma bunda não muito grande, mas muito gostosa, coxas grossas lindas, bem torneadas. É mulata clara de cabelos encaracolados que caem nos ombros. E desperta desejos por onde passa. Com tudo isso, vocês acham que eu não ia ser corno? Sou e gosto de curtir. Temos muito cuidado com os parceiros e envolvimento emocional está fora de cogitação. Então vamos pra última, nessa pandemia. Frequentamos um shopping grande para tomar cerveja, cafezinho, assistir filmes e encontrar gente. Tem um segurança muito educado, que sempre nos tratou muito bem e chamou nossa atenção. É alto, magro, musculoso, bonito e mulato. Um dia estávamos no shopping à noite, tomamos umas cervejas e ficamos animados. Vanessa estava com um vestido muito provocante e eu sugeri que ela fosse ao banheiro, tirasse toda a roupa de baixo e ficasse nua por baixo do vestido. Nada aconteceu e então resolvemos zoar: fomos pegar o carro no estacionamento, não havia praticamente ninguém àquela hora – nem chegava mais gente e os que haviam chegado ainda não tinham saído. Então, encostei Vanessa no carro e tirei a roupa dela. Era pra ser uma coisa rápida, pois queríamos apenas sentir a sensação do perigo. De repente, o segurança nosso conhecido chegou perto de nós, educado como sempre; “desculpe senhor, mas vocês estão sendo filmados por nossas câmeras de segurança”. Ficamos assustados, mas ele nos tranquilizou: “se querem brincar, tem um local ali embaixo da marquise, que as câmeras não acessam; vocês só precisam ter cuidado com os outros clientes”. E nos guiou até lá. E se despediu dizendo: “sua mulher é muito bonita, senhor, é linda mesmo, cuide dela”. E saiu. Ficamos tão desconcertados que não continuamos a brincadeira. Umas 3 semanas depois íamos saindo do mesmo shopping e deparamos com ele que já ia saindo do seu expediente. Oferecemos carona e ele aceitou que o deixássemos no seu ponto de ônibus. Aproveitamos pra conversar. Ele contou um pouco da sua vida. O pai é pedreiro e ele se esforçou muito pra estudar. Fez o curso de administração numa faculdade e depois tentou o mestrado, mas tinha que ganhar na vida. Não surgiu oportunidades em sua área, que é muito fechada. Então aceitou esse emprego de segurança no shopping que lhe permite sobreviver. E confirmou o que já tínhamos percebido: simpático, educado e com bom nível cultural. Voltou a elogiar Vanessa, dizendo que ela era uma mulher que qualquer homem gostaria de ter... Quando o deixamos eu comentei: ele está interessado por você. E ela: é interessante, ele é gente boa, muito bonito e parece que tem um pau grande. Já na outra semana voltamos ao shopping e na saída fomos ao cantinho que Wolf havia indicado. Ele estava na entrada do shopping e fizemos questão que ele nos visse indo lá para o cantinho. Tirei logo a roupa de Vanessa e ela ficou nua com o seu corpo maravilhoso. Em pouco tempo Wolf estava lá. Tinha pedido que um colega ficasse em seu posto alguns minutos. Reagimos com naturalidade e Vanessa o puxou pra si e o beijou na boca, um beijo demorado, molhado. O pau de Wolf levantou. Ele tirou a roupa rapidamente e apareceu um corpo musculoso, bem feito e um pau mulato escuro, enorme, grosso e com uma glande poderosa. Vanessa abaixou-se e Wolf esfregou o cacetão na cara dela. Chamou ela de puta e vagabunda e deu dois tapas fortes em sua cara. Vanessa ficou ainda mais excitadas e botou a pica dele na boca. Ela sabe fazer um boquete como ninguém. E resolveu caprichar só com a ponta da língua. Antes chupou as bolas de Wolf. Depois passou a ponta da língua no rombo da glande do pênis do macho ansioso. E continuou com a ponta língua lambendo toda a extensão daquela praitivara pulsante. Ia com a língua até a base do caralho e subia devagar, cuspindo na rolona, e espalhando com a língua, chegando na dobra entre a glande e o corpo do cacete. Caprichou bem na glande. Ele estava louco Implorou: “deixe eu foder sua boceta, dona?” E ela: “não é todo macho que come minha buceta; tem que ralar antes, comer na minha mão, pedir, se humilhar”. E o pobre: “Dona, a senhora é muito gostosa, eu tô louco pela senhora, faço qualquer que a senhora queira, deixe eu lhe foder?” Ela ordenou: chupa minha buceta e ofereceu a bucetona carnuda. Wolf atacou a cona de Vanessa com sua língua enorme e ágil; chupou a buceta de minha mulher com avidez. Ela ficou tão excitada que gozou, se contorcendo, gemendo, tendo espasmos, falando palavrões, “vai seu escroto, chupa minha buceta, tu é meu escravo, filho da puta, lambe minha buceta, lambe um cu também” e virou a bunda pra ele que meteu a ponta da língua no anel apertado e lindo de Vanessa. Ela gozou com a língua do mulato enfiada em seu cu redondinho e tesudo. Quando ele já estava louco de tesão, ela virou-se e voltou a boquetear a ferramenta dele com a ponta de língua, deixando o cara quase louco, quase chorando. E caprichou na glande enorme, mulata, o cacetão todo vibrando até que ele esporrou e inundou a cara da minha mulher de leite espesso... Vanessa engoliu o que pode, fez uma faxina naquele caralho negro, grosso, rebelde, engoliu o que pode, dizendo que o leite dele era gostoso... Depois o despediu e voltamos pra casa. Naquela noite eu a fodi em todos os buracos e ela falava o tempo todo de como Wolf era tesudo e queria a jeba dela na boca, na buceta e no cuzinho...

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