DE GATA BORRALHEIRA A NINFETA SEDUTORA

Um conto erótico de Sedutor
Categoria: Heterossexual
Contém 4859 palavras
Data: 21/12/2020 18:32:26

Nesse meu primeiro relato quero falar como conheci minha prima, como começou nossa amizade e as primeiras lapidadas que dei para mudar seu jeitinho caipira no nordeste e a transformar em uma ninfeta sedutora.

Olá leitores desse site!

Me chamo Gabriel e tenho vinte quatro anos. Moro em Campinas SP, mas as famílias de meus pais são do Maranhão. Como muitos vieram tentar a sorte em uma cidade grande e no começo passaram por dificuldades além de terem que cuidar de meus irmãos João hoje com trinta e cinco anos e Amélia com trinta e três. E depois de conseguirem superar os obstáculos e darem aquela ajeitada em suas vidas minha mãe ficou grávida e eu vim a nascer. E de ouvir eles me contando como foi essa luta prometi que faria de tudo para poder ajuda-los a ter uma vida melhor. Como todos nordestino tinham vontade de visitar sua terra natal onde deixaram pais e irmãos para trás em busca de sonhos.

Hoje tenho vinte quatro anos quase vinte e cinco e vivo com uma prima minha que trouxe do Maranhão. Mas como assim! Moro em Campinas, tenho vinte quatro anos e trouxe uma prima do Maranhão! É isso mesmo!

Como disse queria crescer e ser alguém importante como diziam na época. Então me dediquei aos estudos e conforme fui conhecendo os produtos eletrônicos fui me apaixonando e sempre procurava quardar um dinheiro para poder ter meus aparelhos nem que fossem usados. Ajudava meus pais e ainda gardava um dinheiro. E informática passou a ser meu foco. Fiz cursos e através de um PC que consegui adquirir comecei a usá-lo para aprimorar meus conhecimentos. Minha irmã já havia se casado e meu irmão também. Assim era eu e meus pais. Já com dezessete anos comecei a dar manutenção em computadores de amigos e de algumas indicações fazendo um dinheiro extra. E graças ao celular mantínhamos contatos com nossa família e sem querer fiz uma grande amizade com um tio, irmão do meu pai que veio a falecer antes de eu conhecê-lo pessoalmente. Ele era pai da Jô ( Joaquina ) com quem vivo hoje.

Mas vamos aos fatos pra não enrolar muito. Diante do que expliquei com dezenove anos eu comecei um comércio na minha casa mesmo, e diante do aumento de clientes e por prestar um serviço bom e de confiança abri minha loja de assistência e acessórios para computadores vindo a trabalhar com celulares mais tarde. Consegui me estabelecer e com isso melhorar minha vida e a dos meus pais. E assim que pude os embarquei em um ônibus de viagem e assim foram rever nossa família e na volta trouxeram bastante fotos de meus avós, tios e primos. Foi difícil ensina-los, mas deu certo. E ao ver as fotos pude conhecer a todos e em especial a família do meu tio que não pude conhecer mas que através das fotos vi uma menina que aparentava ter uns quinze anos e que me chamou a atenção. Não era alta. Calculei um metro e setenta mais ou menos, magrinha e com uma bundinha arrebitada. E o que me chamou na atenção foi seus peitos que eram bem grandinhos para sua idade. Além de ver que era bem judiada por morar no interior do Maranhão e mão ter recursos para uma vida melhor. E mesmo assim seu olhar me cativou e fiquei curioso em conhecê-la um dia. Meus contatos com eles ainda eram frequentes e falei que um dia iria fazer uma viagem para conhecê-los. Assim que completei meus vinte e um anos, já estabilizado com meu empreendimento onde passei a morar sozinho em uma casa onde a dívidia com meu negócio, embarquei meus pais novamente para uma viagem e eu fui de avião. Não usei porque tinham medo de voaar! Mas o importante era chegarem a tão sonhada terra. E agora começa a minha mudança onde depois de conhecer a todos e a essa prima fui surpreendido com um pedido. Eram em cinco irmãos e ela era a caçula e única filha mulher. E ao vê-la com seus quase dezesseis anos que descobri em uma visita a sua casa meus olhos se encantaram mais ainda. Como disse o sertão judiava dela e podia ver que era linda e seu corpo apesar de estar coberto por um vestido também era muito atraente. Tirando o par de peitos que como eu disse eram grandes para sua idades, mas a deixava muito gostosinha. E a vergonha! Fiquei umas duas semanas por lá e consegui fazer uma certa amizade com ela,k por ser bem acanhada com estranhos. Também descobri alguns sonhos dela que como eu disse me surpreenderam depois.

- Gabriel!

- Sim painho!

- Tava numa prosa com seus primos e sua tia Maria e eles me contando da Joaquina, achei que você podia ajudar num sonho dela!

- Como assim painho!

- Ela tem o sonho igual ao seu filho! Estudar e ganhar dinheiro pra ajudar sua família. E vendo que seu tio gostava muito de você sem te conhecer, ela queria que a Joaquina fosse morar com a gente e assim podíamos ajudá-la nos estudos e com trabalho.

Eu parei pra pensar enquanto todos me olhavam e queria muito ajudá-la. Mas também pensava na dor de cabeça que ia ser tomar conta de uma caipira em uma cidade grande. Mas em memória do meuu tio topei com a ideia.

- Não vejo problema algum em ajudá-la painho. Se a tia e os primos estão de acordo e ela de se separar da família, eu dou um jeito, ela volta com vocês e já vamos vendo escola pra ela e com o tempo um serviço. Mas acho que pra isso já tenho numa solução tia e painho!

- Então desenbucha filho!

- Meu dia a dia é muito corrido devido a loja e aos compromissos. Com isso se ela quiser assim que resolvemos o horário da escola ela pode trabalhar pra mim dando uma geral na minha casa e na loja, e também vai aprendendo a trabalhar no balcão como atendente. Não vai precisar se preocupar com comida e eu pago um salário mínimo pra ela. E assim ficou resolvido e ela foi embora com meus pais. Mas o que eu achava que seria apenas uma prima do interior realizando sonhos, me enganei e ela passou a me chamar a atenção. Porque?

Simples! Como eu disse ela era linda e apenas judiada sem dizer que suas roupas não a favoreciam. Em sua casa usava bermudas de cotom que destacava sua bunda e por ser roupas de baixo preço se não doadas. Vestidos até o joelho e saias também! E tinha algumas blusinhas de alcinha mas bem comportada.

Jo estalada na casa de meus pais! Consegui matricula-la no sétimo ano por estar atrasada nos estudos! E depois de passar duas semanas e ela se adaptar a rotina nova, a levei pra conhecer minha loja e minha casa lhe mostrando o que queria que fizesse. Lhe apresentei pra Marlene minha funcionária e com quem ficava as vezes depois do expediente. Loira falsa, com uma bunda servida e peitos menores do que os da Jô. E tinham quase a mesma idade. E como eu comprava as camisetas com o logo da minha loja apenas exigia que usasse calça ou bermuda preta independente do tecido. Com isso levei a Jô até o comercial informal onde ficou assustada com tanta gente, emocionada com o local e de boca aberta de ver as mulheres com shorts curto, mine saias, mine vestidos aqueles que quase mostra na bunda! Calças justas! E blusinhas que apenas tamparam os peitos e olha lá! Mas parei em uma banca e pedi para lhe mostrar algumas calças onde descobri que seu manequim era quarenta e dois. Ela opitou pelas de cotom então comprei duas e voltamos nora loja e peguei duas camisetas, mas para testa- lá mesmo sabendo mais usava camisetas la largas peguei duas babi-look tamanho G, para não ficar tão justa em seu corpo e deixá-la assustada. A deixei sozinha para se trocar e assim que apareceu fiquei surpreso ao ver aquela calça destacando sua bundinha empinada e a camiseta seus peitos que apesar de grandes eram firmes. Ela ficou com um certo receio e a Marlene a descontraiu e disse mais estava muito diferente com aquele roupa e muito atraente também. Isso me incentivava a lapdala mais ainda. O tempo ia passando ela ia ficando mais a vontade no serviço e na minha casa e depois de uns três meses onde já tinha mais intimidade e confiança dela, marquei num horário em cabeleireiro para mim né para ela. E assim que fechamos a loja p do para s trocar que ia levá-la para conhecer um lugar que com certeza ia adorar. E ao chegarmos ela mesmo fascinada não acreditava.

- O que vamos fazer aqui primo?

- Como eu ia cortar o cabelo, resolvi lhe presentear com essa novidade pra você. Esse o Diogo e ele está liberado a fazer o que você quiser em seus cabelos. Ela me olhou emocionada pois era um sonho dela ir em um salão mês beleza. Cortei o meu e me acomodei para espera-la. E ao surgir com aquele cabelo liso que ia até o meio das costas e que era todo judiado e sem vida, fiquei surpreso com ele mais curto, brilho e com uma mecha que dava um charme nela agora. Realmente ficou linda e precisava apenas mudar seu modon de se vestir. Mas cada mudança me chamava a atenção. E cada presente a cativava mais e comecei a ter mais liberdade com ela e mais confiança. Já se passaram seis meses e quando batia aquela saudade de seus pais tentava conforta-la por saber como meus pais ficaram por estarem longe dos seus. E aos poucos também fui levando ela pra comprar roupas, ia dando sugestões, mas era difícil usar algo mais curto por medo de meus pais a reoreende-la. E um dia jantando com meus pais pude ver que ela enchia minha bola com eles e mostrava que estava feliz com o que fazia por ela e era muito grata. Com isso fiquei sem jeito de vê-la falando daquele jeito pela primeira vez. Aquela menina judiada e triste já não existia mais. E agora via uma garota descobrindo a felicidade em busca de seus sonhos. E aproveitando o momento quis testar a confiança de meus pais em mim em relação a Jô.

- Jô! Fico feliz por confiar em mim e dar esse crédito ao painho. Então para compensar queria que pedisse algo que tenha vontade de fazer ou que já teve um dia.

- Nossa primo! É tanta coisa!

- Então escolhe uma!

- Comer num restaurante!

- Painho! Tem problema eu lava-la para comer um pizza num sábado a noite? Não quero que pensem que estou aproveitando dela por ser uma garota.

- Gabriel! Vejo que ela confia muito em você e ela só tem a nós aqui. E não vejo problemas já que vai sair com você e não com um moleque safado. Fiquei feliz com o que ouvi e no outro sábado passei para pegá-la e estava linda. Estava com uma bermuda jeans até o joelho e uma e uma camiseta. E agora com seus cabelos mais cuidados onde continuava bancando os cortes a deixando divina. Mas queria mais e isso me deixava mais atraído por ela. E ao chegarmos na pizzaria nos acomodamos podendo vê-la deslumbrada e emocionada por saber que está comendo do bom e do melhor e queria muito que seus pais pudessem ter o mesmo. E ao ver lágrimas caindo peguei em sua mão que me olhou e com um sorriso falei que sabia o que sentia. E que ela merecia tudo o que está tendo e que com o dinheiro que manda pra sua mainha estão bem melhores e ela sabe disso, pois conversa com eles. Ela apertou minha mão agora com um sorriso e senti algo por dentro. E logo a soltou como que com medo. E nesse dia aproveitei para descobrir seus desejos e porque só usava roupas mais comportadas e não valorizava seu corpo que era lindo e perfeito. Mas sua primeira reação foi de vergonha abaixando a cabeça então tive que trabalhar no seu psicológico.

- Jô! Desculpa por invadir sua privacidade! Mas estou falando isso porque sei que todos as meninas se vestem mais a vontade e umas até demais. Mas tenho certeza que ficaria bem com bermudas mais curtas e blusinhas mais justas também. Ainda não te vi com uma calça jeans e nem com um vestido de malha ou cotom que na minha visão valoriza muito o corpo de uma mulher ainda mais se for igual ao seu. Ela me olhou e emendou.

- Apesar de não ser uma piriguete, acho lindo ver aquelas roupas. Mas os tios não iam aprovar e também pode me mandar de volta e brigar com você. E apesar da vergonha, tenho vontade de usar essas roupas sim!

- Você ia ficar linda nelas! Mas posso te dar uma sugestão para usa-las caso queira mesmo.

- Lá vem o primo com suas ideias! Então desenbucha pervertido! Ela falou isso dando risada.

- Eu te levo no shopping sábado! Vamos em uma loja e você escolhe uma troca de roupas completo e eu pago. Assim se não se sentir bem com elas você não perde dinheiro.

- Tá louco é! E os tios?

- Calma! Você deixa na minha casa e combinamos de ir no cinema e assim você conhece como que é por dentro e você se troca na minha casa. O que acha?

- Mas é safado mesmo!

- Você me acha isso mesmo?

- Tô brincando! Vou pensar e te falo! Com isso comemos a pizza e depois a levei embora e podia ver alegria nela quando estava comigo. E ao chegar na casa de meus pais ela me deu o primeiro abraço me fazendo sentir seu perfume que não era dos bons, mas era suave. Lhe dei um sorriso, fui embora e dessa vez pensando mais ainda nela. E para minha alegria falou que conversou com meus pais e falou do passeio no shopping e que eu falaria com eles a respeito. Mas os tranquilizou falando que agora está mais a vontade com a gente e que sempre que der quer conhecer a cidade grande. Fiz o que falou passando com ela no sábado nos meus pais e assim fomos pro shopping. Escolhi uma loja de roupas femininas e entramos a deixando deslumbrada. No fim escolheu um shorts jeans, uma babi-look mais justa que valorizava seus peitos, uma rasteirinha e um conjunto de lingerie que não me deixou ver por vergonha, mas foi um que ela viu em alguns manequins e que adorou. Paguei depois tomamos um sorvete e a levei pra casa e fui resolver umas pendências e conforme combinado voltei a tarde por volta das dezoito horas, onde a peguei toda produzida com suas roupas, mas paramos na minha casa entramos e ela foi pro meu quarto se trocar. E ao sair quem ficou com os olhos brilhando fui eu. Pude ver sua bundinha arrebitada naquele shorts onde ele dava aquela entradinha nela e seus peitos perfeitos onde podia ver como eram lindos. E ela toda acanhada também me olhou diferente e feliz de ver minha cara.

- Minha nossa Jô! Você está linda! Já era! E está mais ainda!

- Me sinto pelada primo!

- É que não está acostumada! Mas vai arrancar muitos olhares e eu vou ter que tomar conta da minha prima. Ela me olhou sem jeito e saímos. E realmente arrancou olhares. E para ninguém ficar de brincadeira pedi para segurar em sua mão o que aceitou e pelo jeito adorou. Estava fascinado e sem querer me envolvendo com ela. Assistimos a um filme e depois sentamos pra comer um lanche e conversar.

- Jô! Posso te fazer uma pergunta pessoal?

- Lá vem!

- Você já teve namoradinho no Maranhão? Porque aqui pelo que vejo não se interessou por ninguém ainda. A não ser que tenha alguém na escola?

- To falando, né primo! Tinha uns meninos que davam em cima de mim, mas meus irmãos os botavam pra correr. Mas nunca namorei e nem beijei ninguém até hoje. E na escola também tem uns, mas diante do conselho do tio e da tia fico com medo de descobrirem. Então o único homem que eu saio é você. Mas gosto da sua companhia! Mas se painho me visse assim levaria uma surra de cinto! Mas te ver assim feliz por me ver feliz, faz com que eu fique tranquila. E uma hora aparece um pretendente! E deu um sorriso. Acabamos o lanche e nos retiramos de mãos dadas, mas diante do que ouvia segurava com mais firmeza e ela fazia o mesmo ao que me olhava com um sorriso. Parecia que percebia e acho que tanto eu quanto ela estávamos nos envolvendo e eu queria ficar mais tempo com ela. E novamente ao deixá-la nos meus pais depois de se trocar e confiar que não mexeria em sua roupa, me abraçou e me deu um beijo no rosto entrando em seguida. Fui dar uma volta e pensar nisso tudo que estava vivendo. E vê-la naquela roupa me deixou fascinado, mas não queria que fosse vulgar, mas sim sensual pra mim. Com sua liberdade ao meu lado aumentando tinha que tomar cuidado com meus pais e com isso saímos os quatro juntos sem aquela intimidade, mas que sentiamos falta. Estávamos em outubro e tive que arrumar uma gaveta pra ela no meu quarto pra guardar as roupas que comprava e as que eu lhe dava de presente sem esperar para usar quando saíssemos pra passear. Só não comprava roupas íntimas ainda! Mas com o tempo a presenteei com uma. Ela já saia de mine saia, blusinhas mostrando a barriga, mas de modo que a deixava confortável. E para ficar mais tempo com ela, percebi que estava tendo dificuldades em fechar algumas matérias e sugeri que conversasse com meus pais para que ficasse comigo no sábado para estudar e depois eu a levava embora. Como sempre não se opuseram e concordaram para que passasse de ano. Bom! No primeiro sábado foi meio esquisito. Pois assim que fechamos a loja e a Marlene foi embora triste por não ficar com ela para dar aquele trato a Jô entra em meu quarto e coloca uma bermuda de cotom branca e uma camiseta larga onde percebi que estava sem sutiã fazendo meu pau ficar duro na hora me obrigando a disfarçar antes que percebesse. Se tinha convicção que seus peitos era firmes nesse dia tive certeza. Eram mesmo maravilhosos! E a vontade de poder toca-los era enorme. Pedi para ir arrumando o material que ia buscar um sorvete pra tomarmos enquanto tirava suas dúvidas. Sentamos no tapete da sala e ela sentou com as pernas cruzadas onde percebi sua bucetinha dividida ao meio pelo shorts. Então me veio a pergunta! Será que ela percebeu sua bucetinha daquele jeito? Ela viu meu pau duro? Ela tem vontade de ficar comigo pra valer? Não sabia, mas eu já estava louco pra isso. Estudamos até umas cinco da tarde, depois arrumamos tudo e vê-la como se estivesse na sua casa era o máximo. E ver seus peitos livres de sutiã em baixo da camiseta me contagiava. E para relaxar falei que ia tomar um banho e levá-la embora conforme combinado com os meus pais. E pra relaxar mesmo, bati aquela punheta imaginando seus peitos, sua bunda e sua bucetinha me fazendo gozar gostoso. E quando sai já tinha se trocado e estava com o uniforme da loja. Me troquei e saímos e percebia que os dois queriam a mesma coisa. Mas era pasciente e sabia que não ficaria com ninguém. Entrei conversei com meus pais enquanto ela tomava um banho, no fim fiquei pra jantar e aproveitei pra ligar pra sua mãe e conversamos um pouco. E novamente pude ver meu ego ser enchido de gratidão pelo que estava fazendo com a Jô. Minha tia falou que ela estava parecendo uma princesa e que pena que éramos primos. E que seria um ótimo pretendente pra ela. Fique feliz agredeci e falei que apenas queria vê-la feliz por estar longe de sua família. E com o final de ano chegando perguntei se queria ver sua família o que a deixou feliz da vida. Comprei passagens de ônibus pra ela e pros meus pais e assim foram e eu passei as festas com meus irmãos esperando sua volta e planejando algo para ficarmos mais juntos sem ninguém desconfiar.

E assim que voltou e me viu na rodoviária queria correr e me abraçar, mas depois que abracei meus pais, ela me deu um abraço e chorou por eu ter lhe dado essa viagem de presente. Falou que pôde ver com seus olhos que realmente sua mãe estava melhor com o dinheiro que ela mandava e feliz por vê-la tão feliz e que quase não voltou, mas lembrou que ela tinha um grande motivo e tinha que voltar com meus pais. Quando ouvi isso me deu frio na barriga, mas depois fiquei aliviado. Os levei pra sua casa, ajudei a guardar as malas, fiz um café pra tomarmos e depois de uma prosa me retirei pra descansarem e falei que no sábado viria pra jantar com eles e conversar sobre um assunto da loja. Mas que estava tudo bem e era planos pra crescer mais e tinha algo em mente, mas precisava da aprovação deles. Como era fim de ano tinha dado férias pra Marlene e estava sozinho. E pra minha surpresa aparece meu pai com Jô.

- Bença painho! Que surpresa boa!

- Deus te abençoe filho! Eu estava indo pro centro e a Jô perguntou se eu não a deixava aqui pra te ajudar já que está sozinho e a casa deve estar uma bagunça. Só que tera que levá-la embora depois. Olhei surpreso pra ela e falei que tudo bem. Perguntei se meu pai queria que o levasse, mas disse que ia pega um ônibus e andar um pouco. Assim que saiu a Jô entrou em minha casa, trocou de roupa vestindo uma bermuda de cotom e uma mine blusa começando a dar uma geral. E logo ela aparece na loja com um café fresco e com um jeito moleca. Estava feliz e eu mais ainda.

- O Maranhão te fez bem Jô!

- Você acha! Mas aqui também me faz bem! E o que quer conversar com o tio sábado primo?

- Ainda não posso falar! Mas estou rezando pra dar certo. E quer dizer que quase não volta, né?

- Ver mainha me amoleceu. Mas como eu disse precisava voltar. E parece que adivinhei e sua casa precisa de uma boa arrumada.

- Eu agradeço por ter vindo, e ficar sozinho não é bom e complicado. Ela me olhava com os olhos brilhando como que apaixonada, mas com medo por saber que não seria correspondida.

- E os garotos quando te viram lá! Não falaram nada?

- Meu padre Cícero primo! Pareciam que tinha visto o coisa ruim! Ficando todos com os olhos arregalados. E demos risadas.

- Imagino! Pra quem via aquela garota magrinha, e com todo respeito! Judiada devido ao que vivia. E hoje vê essa princesa como a sua mãe fala, tem que arregalar mesmo!

- Posso te perguntar uma coisa pessoal como você mesmo fala?

- Claro! O que quer saber?

- De você com a Marlene! Acho o namoro de vocês esquisito!

- Namoro! Quem te disse isso?

- Vocês são bem íntimos e ela fica aqui com você as vezes! E sei que também saem juntos. Não quero me meter na sua vida primo é só curiosidade! Eu dei risada e ela ficou brava.

- Tudo bem Jô! Mas fica entre nós dois! Eu tenho um relacionamento com a Marlene sim, mas hoje nem tanto. Antes de você vir eu saia com ela apenas pra dar uma descarregada. Ao falar isso ela ficou séria e percebi que envergonhada.

- Desculpa primo!

- Está tudo bem! Eu sei que você é virgem ainda e talvez não sinta falta por não saber como é a sensação. Então não precisa ficar com vergonha que tudo que estou falando morre aqui com a gente.

- Eu não queria entrar em detalhes...

- Tudo bem Jô! Mas só concluído da Marlene, a gente não namora! É apenas uma amizade e ela sai com quem ela quiser. E como eu disse depois que veio quase não ficamos mais juntos. Ela deu um sorriso envergonhada, mas satisfeita com o que ouviu. Depois aproveitei que estava tranquilo e comecei a ensinar algumas coisas pra ela e ver se ia se interessar já que era curiosa. E não deu outra mostrando interesse nos eletrônicos. A tardezinha fechei tudo e ela foi se trocar e a levei embora. Mas antes ela se virou e me deu aquele abraço.

- Quando chegamos do Maranhão queria te dar esse abraço primeiro! Mas não podia e hoje eu posso e também falar que senti saudades.

- Eu também Jô! Mas ainda bem que voltou pra me ajudar! Já estava ficando louco! Respondi apertando seu corpo contra o meu e percebi aquela pequena alteração em sua respiração ao sentir meu pau em seu ventre por ser mais baixa do que eu. Com isso a fui soltando devagar para não desconfiar e pedi desculpas podendo ver um fisionomia diferente, onde misturava vergonha e uma sensação diferente com aquele momento. Mas ainda me olhou e me puxou pra irmos pra sua casa.

Chegou o sábado e ela estava agitada e curiosa com a conversa. Então a noite fui pra lá onde saboreei a comida de mainha e depois nos sentamos na sala pra conversamos. Mas antes falamos do Maranhão, do pessoal até que meu pai perguntou.

- Bom filho! Você tinha uma prosa pra hoje não tinha?

- Sim painho! Durante a viagem de vocês, eu pensei muito e queria expandir meus negócios.

- Certo! Mas porque eu tenho que estar ciente se é seu e você é bem responsável quanto a isso?

- Por um único motivo! A Jô!

- Mas o que ela fez filho? Achei que trabalhava certinho com você?

- O que eu fiz primo? Quebrei algo ou fiz alguma outra coisa que não gostou? Foi aquele bombardeio de perguntas.

- Calma! Está tudo bem! O motivo é outro em relação a ela?

- Desenbucha então Gabriel! Já ia repreende-la sem motivo!

- Me desculpa painho! Mas como eu disse quero abrir uma outra loja e preciso de alguém de confiança.

- Mas e a Marlene filho?

- Sei que posso confiar nela, mas meus planos são outros e envolve a família. Por isso preciso da permissão do painho.

- E seria pra que a permissão meu filho?

- Assim que a Jô começou a trabalhar comigo, achei que não se interessaria pelo trabalho por ser complicado. Mas me surpreendi e ela é muito dedicada. E para tirar a prova aquele dia em que a deixou na loja comecei a ensinar algumas coisas pra ela e ver seu interesse.

- Desculpa primo! Mas achei interessante aquilo tudo!

- Eu percebi Jô! Por isso que quero fazer uma proposta, mas devido as circunstâncias preciso da permissão do painho. Eu queria pagar um curso de informática pra ela naquela escola próxima da loja, só que pra não ficar corrido e ela poder continuar na loja aprendendo queria saber se tem problema em ela dormir na minha casa durante a semana e no final de semana ela vem pra cá com vocês. Porque também vou começar outro curso e preciso descansar um pouco. E assim que estiver confiante vou deixá-la para tomar conta da segunda loja que pretendo abrir e assim aumentar seu salário onde poderá ajudar ainda mais sua família. E como eu disse é uma proposta e se não tiver de acordo vou aceitar sua decisão com o maior respeito painho. Ele me olhou surpreso e percebeu que nunca me aproveitei da Jô e que ela realmente era esforçada.

- Não sei filho! Você com sua prima sozinhos em uma casa! Eu sei que posso confiar em você, mas não é certo o que me pede. Com isso minha mãe interferiu e disse que era uma boa oportunidade pra Jô e que sua cunhada com certeza aprovaria caso ficasse sabendo, mas que não era necessário informá-la a respeito disso e deixar a Jô crescer. Ficou naquele silêncio e meu pai deu sua palavra final.

- Então meu veio! O que vai decidir?

- Como eu disse acho errado! Mas por confiar em você e ver que sua mainha está certa vou dar minha permissão e deixar seguir com suas ideias. Mas quero a respeite como mulher filho. E não nas esqueça que ela é sua prima. Dei aquele sorriso agradeci ao meu pai e a minha mãe e falei que ia arrumar um quarto pra ela na casa e assim teria sua privacidade. Depois fui embora deixando minha prima com um sorriso na nuca de felicidade. E ela não imaginava a minha. E depois de ajeitar tudo e mostrar pros meus pais, voltaria a lapidar ainda mais a gata borralheira que ia praticamente morar comigo.

No próximo vou contar como comecei um jogo de sedução a envolvendo e a fazendo ficar mais a vontade com confiança e cada vez mais apaixonada e fazendo ficar também.

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Comentários

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Muito excitante e gostoso de ler!!

Quero ver a parte dois logo?!!

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Ops meu comentário saiu assim, não entendo, site doido, alguém poderia remove-lo?

Eu escrevi que amei o conto e quero continuação, não entendi pq saiu esse tipo de comentário que fi, antes!

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Se vc fosse homem, já que ele é mais forte, arrume uma arma e passa fogo nele. Talarico tratamento é na bala

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