Eu, meu namorado e a minha dona

Um conto erótico de Renata
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 5716 palavras
Data: 19/12/2020 00:40:27

Eu me chamo Renata e posso dizer que tenho um belo corpo. Eu sou naturalmente peituda, tenho grandes seios com caimento natural, em formato de gota. Além disso sou viciada em academia, por isso tenho o corpo extremamente definido, principalmente as pernas e a bunda. Minha pele é bem branca, eu não consigo me bronzear, se fico no sol viro um pimentão, e meus cabelos são bem pretos, eu normalmente me visto de maneira bem gótica, toda de preto. Por fim eu tenho várias tattoos, a principal é uma serpente que se enrola na minha coxa esquerda e termina na minha virilha, com a língua da cobra quase tocando o rachinha da minha boceta depilada. Eu fiz essa tattoo completamente pelada por várias horas até o tatuador terminar. Além da tattoo eu também tenho vários piercings: 4 furos em cada orelha, um anel no umbigo, uma barrinha em cada mamilo, um anel no capuz do meu grelo e dois anéis em cada lábia da minha xoxota.

Por que tudo isso? Porque eu sou uma masoquista submissa e por isso eu me envolvi em vários relacionamento abusivos, mas agora eu estava com Leo, um publicitário. Ele era ótimo para mim, me ajudou a arrumar a minha vida e além disso era gostoso, malhado, tinha uma tattoo japonesa cobrindo todo o braço esquerdo e uma fantástica pica que me fazia gozar como louca. Nossa vida era fantástica, estávamos morando juntos no apartamento dele, eu ia até o meu trabalho em uma loja na Oscar Freire caminhando, tudo perfeito. Só que ela sentia falta de ser dominada, Leo brincava um pouco, mas faltava a crueldade para fazer me sentir como um brinquedo para ser usado e abusado.

Um dia ele me liga e diz para eu me arrumar porque a gente ia jantar com uma fotografa que estava fazendo um job para a agência. Eu visto uma calcinha de tule, transparente, e um vestido bodycon super justo e curto, ambos pretos. Não coloco sutiã pois o vestido dava bastante suporte para os meus seios, além disso mostrava o meu belo decote. Coloco sapatos de couro com fivelas, para manter o meu visual punk, e saio para pegar o Uber.

Chego em um restaurante chic que Leo gostava e encontro ele já sentado com a fotógrafa bebendo vinho. Ele se chamava Sophia, e era uma mulher de 40 anos muito elegante. Ela tinha cabelos castanhos e olhos azuis, corpo muito magro e seios pequenos. Sophia vestia uma calça jeans e uma blusinha de alcinhas muito leva, dava para ver que ela estava sem sutiã. Leo nos apresenta e eu sento para jantar. Temos uma conversa muito interessante, Sophia havia viajado o mundo inteiro fotografando modelos e tinha várias histórias para contar. No final do jantar o assunto muda para as minha tatuagens. Além da tattoo de cobra na perna, eu tinha uma rosa no punho, com os espinhos dando a volta completa nele, e um pentagrama na omoplata. Durante a conversa, Leo comenta que eu tinha mais uma tatuagem que não dava para ver.

-- Isso me deixou curiosa, quem sabe em uma outra oportunidade -- Diz Sophia.

-- Além da Tattoo, Re ainda tem outras surpresas.

Eu fico toda vermelha com os comentários. Mas o garçom havia chegado com a conta, Leo paga e nós saímos. Mas Sophia não queria ir para o hotel e nos convida para ir em uma balada.

Leo imediatamente aceita e nós vamos no carro dele até o lugar. Ele entra todo pimpão com uma gostosa de cada lado. Nós ficamos dançando juntos, alguns caras até tentam chegar em Sarah, mas elas não dá bola. Na verdade ela parecia estar muito interessada em mim. A forma como ela me olhava, como ela dançava perto de mim estava me deixando com um imenso tesão, tanto que eu sentia a minha xoxota ficar toda molhadinha. Eu já tinha ficado com garotas antes, mas desde que havia começado com Leo eu não tinha nada com mais ninguém. Para não dar bandeira eu resolvo ir no banheiro, onde eu aproveito para molhar a minha nuca e punhos para diminuir o calor que eu estava sentindo.

Quando eu estou voltando encontro Sarah. Ela não diz nada, simplesmente me beija e me puxa para um canto da balada onde ela me vira de costas para ela. No meu ouvido ela diz: "Eu sei que você é uma submissa", meu mundo desaba quando ela diz isso. Como ela havia descoberto? Será que eu estava sendo tão obvia? Não tenho tempo de pensar muito nessas questões pois sinto ela colocando a mão por baixo do meu vestido e puxando a minha calcinha para baixo até tira-la. Depois ela toca na minha xoxota e diz: "Encharcada, como eu imaginava" . Sarah então coloca a minha calcinha no bolso da calça. "Vamos voltar, o seu namorado deve estar nos esperando". Eu me sinto muito exposta por estar andando pelo lugar sem calcinha, mas eu não conseguia resistir, na verdade eu estava louca para me entregar para aquela mulher dominadora.

Assim que a gente volta, Sarah começa a dançar de maneira mais sensual. Ela esfrega a bunda contra o pau do meu namorado para logo em seguida chegar em mim e me beijar na frente dele. Depois disso nós três começamos nos agarrar ali mesmo no meio da balada, acho que muita gente ficou com tesão de nos ver assim. Em um momento eu estou de frente para Leo e Sarah vem por trás de mim e levanta o meu vestido até deixa a minha boceta raspada e com piercing completamente exposta para o meu namorado (e também qualquer outra pessoa que estivesse olhando). Ele fica morrendo de tesão achando que eu tinha vindo sem calcinha, quando na verdade a minha calcinha tinha sido roubada. Leo me beija e pega na minha bunda.

Nós saímos da balada e vamos direto para o apartamento. Assim que a gente entra na sala, Sarah começa a me agarrar e a me beijar na frente de Leo, ela então tira o meu vestido e me deixa peladinha. "Vocês tinham razão sobre a tattoo, ela é um tesão", Sarah diz tocando a cabeça da cobra acima da minha rachinha. "E os piercings, que tesão", ela diz tocando nos anéis da minha xoxota. Depois ela vai até Leo e o beija, ele então tira a a blusinha dela, revelando os peitos empinadinhos e a barriga definida dela, depois ele abre os botões do jeans, mostrando que Sarah estava sem calcinha e tinha só uma faixinha de pelos bem fina acima dos lábios da boceta. Ela também abre a braguilha e puxa o pau dele para fora. Segurando na pica do meu namorado ela diz: "Que bela pica, espero que vocês tenham uma cama bem grande". A gente tinha.

Vamos os três para o quarto, eu completamente pelada com os dois ainda de calças. Sarah me joga na cama e termina de tirar a calça dela, ela então se coloca de quatro na cama e enfia o rosto entre as minhas pernas. Ela começa pegando o anel do capuz do meu grelo com os dentes e dando um puxadinha, depois ela desce e lambe a minha boceta, brincando com os piercings dos meus lábios antes de voltar para o meu grelo e ataca-lo com a língua. Leo não fica parado, ele também tira a calça e em pé pega Sarah por trás, segura nos quadris dela e mete na boceta dela.

Eu gozo na língua de Sarah, mas ela não para de me chupar. Ela continua atacando o meu grelo sensível e eu acabo gozando mais uma vez entes dela gozar no pau de Leo. Sarah então sobe em mim e coloca a boceta no meu rosto.

-- Chupa putinha, aposto que você já fez isso antes.

Era verdade, eu já tinha chupado e sido chupada por garotas antes. Mas a forma como ela fazia, me ordenando só aumentou o meu tesão. Sarah não só senta no meu rosto, como também puxa as minha pernas para cima, me deixando toda aberta e exposta para Leo, que enfia o pau na minha boceta. Ele estava duro como madeira e naquela posição entra bem fundo na minha boceta. Eu continuo chupando Sarah, ela não me deixa parar nem quando eu gozo com o pau do meu namorado ou quando ele me enche de porra.

Sarah finalmente goza, mas não para. Ela senta do meu lado e me pega no colo. Ela abre as minhas pernas e começa a brincar com o meu corpo, principalmente com os meus peitos e com os piercings, ela também fica masturbando a minha boceta esporrada e sensível na frente de Leo.

-- Que delicia essa putinha peituda. Você tem sorte Leo.

-- Acho que nesse momento eu sou o homem mais sortudo do mundo.

Sarah fala no meu ouvido: -- Porque você não lambe o pau do seu namorado e o deixa bem duro, eu ainda preciso de mais pica na minha boceta.

Isso era absurdo, como alguém podia me dar uma ordem dessas? Só que isso me deixou morrendo de tesão, ser ordenada assim. Começo a lamber o pau de Leo, ainda com porra e com os sucos das duas bocetas. Eu começo com o saco e vou subindo até chegar na ponta e depois volto para o saco dele, repito isso várias vezes até ele estar novamente duro. Sarah fica na frente de Leo se masturbando para ajudar ele ficar duro de novo. Assim que o meu namorado está pronto eu sou ignorada e tenho que assistir ele foder outra mulher, só que isso só me dá tesão e eu fico me masturbando enquanto assisto. Leo goza em Sarah e nós duas terminamos a noite com as bocetas esporradas.

Depois do sexo Sarah me puxa até o banheiro, ela não fecha a porta e nós duas entramos juntas no box. Ela começa a me ensaboar e esfrega todo o meu corpo, em especial os meus peitos e a minha xoxotinha. Depois invertemos, eu a lavo inteira e aproveito para me vingar e a masturbo no banho. Leo assiste tudo e vai tomar banho com o pau semi-duro, mesmo tendo gozado duas vezes. Terminamos os três dormindo juntos na cama.

Na manhã seguinte eu acordo primeiro, Sarah estava me abraçando e com a perna por cima do meu quadril. Eu consigo me soltar e saio da cama sem acorda-la. Visto uma grande camiseta de banda e vou preparar o café. Quando eu volto para o quarto encontro Leo sentado na beira da cama e Sarah no colo dele cavalgando o pau do meu namorado. Eu deveria ficar brava com isso, mas Sarah me chama para perto, ela então levanta a minha camiseta e começa a apertar e chupar os meus seios. Eu devia ficar brava com eles por estarem fodendo sem mim, mas eu sinto um enorme prazer com ela manipulando os meus peitos. Leo goza nela e Sarah said do colo e senta na cama com as penas abertas, eu consegui ver a porra de Leo na boceta dela.

-- Vem putinha. Bebe a porra do seu macho em mim.

De novo eu me deixo dominar por aquela mulher e bebo a porra da boceta dela. Isso é extremamente humilhante e me deixa cheio de tesão, mas ninguém me satisfaz, em vez disso nós vamos tomar o café na sala. Eu só de camiseta, Sarah completamente pelada e Leo de cueca. Sarah se comporta normalmente, para ela é completamente natural estar nua. Terminamos de comer e nós duas vamos nos arrumar, dessa vez Sarah toma banho primeiro, quando ela sai, já tinha pego um vestido meu para ela. Sarah era mais alta, por isso o vestido fica super-curto, além disso era super solto e rodado. Eu pergunto se ela quer colocar uma das minhas calcinhas, mas Sarah diz que não precisa. Eu então tomo banho. Sarah continua no quarto, eu tiro a toalha e fico pelada na frente dela e coloco um sutiã e uma calcinha, ambos brancos, mas Sarah chega por trás de mim e coloca uma mão no meu peito e a outra na minha boceta, por cima da calcinha. Ela começa a me acariciar e diz:

-- Por que você não tira a calcinha?

-- Não posso, eu vou colocar uma mini-saia.

-- Você pode sim, deixa essa bocetinha linda livre.

Antes que eu respondesse ela tira a minha calcinha e começa a me masturbar. Ela vai acelerando o movimento dos dedos e apertando o meu peito com mais força até eu gozar. Depois disso eu não tinha moral para desobedece-la e simplesmente visto a minha mini-saia jeans preta e uma camiseta justa e fina. Nós então saímos os três juntos. Sarah queria ver uma exposição de fotos e nós vamos até o MIS. Estacionamos na rua e caminhamos até o museu, depois temo que passar por uma grande praça aberta, nesse momento vem um vento e levanta o vestido de Sarah acima do quadril, ela nem tenta baixa-lo, continua andando normalmente, mesmo com a xoxota e bunda completamente expostas. Dentro do museu ela continua se comportando da mesma maneira, sem se importar de estar sem nada por baixo do vestido, em um momento ela se inclina para ver a legenda de uma foto a bunda dela fica toda exposta, como ela era bem magra dava para ver até os lábios da boceta por entre as pernas.

Depois vamos para o café do museu. Sentamos à uma mesa do lado de fora, Sarah senta com as pernas levemente abertas, era possível ver a boceta dela, mas ela não faz nada, nem quando o garçom chega. Ela fala algo no ouvido de Leo, que ri. Ela então vem no meu ouvido e diz: "Seu namorado não acredita que eu te convenci a usar essa saia sem calcinha. Por que você não mostra para ele que eu estou falando a verdade". Os dois ficam me olhando, eu fico morrendo de vergonha, mas não resisto e obedeço Sarah novamente. Abro as pernas um pouco, ela insiste para eu abrir mais, eu vejo o olhar de aprovação de Leo, eu então abro as pernas até ficar com a boceta completamente exposta. Nesse momento chega o garçom com o nosso pedido, mas Sarah olha para mim e eu entendo que não era para fechar as pernas. Eu fico assim, toda exposta, morrendo de vergonha até a gente terminar o café. Sarah ainda por cima aproveita para tocar o meu grelo ali, na vista de todos.

Depois disso nós vamos para o hotel de Sarah. Subimos direto para o andar dela e assim que ela sai do elevador, tira o vestido e dá para Leo, depois sai andando nua até o quarto dela, no fim do corredor. Assim que a gente entra ela sugere que nós duas choupássemos juntas o pau de Leo. Nós duas nos ajoelhamos, ela coloca o pau dele para fora e nós duas começamos a lambê-lo, alternando, uma hora uma chupando a pica outra lambendo o saco dele. Ele acaba gozando na boca de Sarah, que então segura o meu rosco com as duas mãos, eu abro a boca e ela cospe toda a porra dele na minha boca e depois me beija. Ela então tira a minha roupa e nós vamos juntas para a cama. Leo tem um show de sexo lésbico, ela me fode com a boca, com os dedos, ela até esfrega o grelo dela no meu. Eu gozo que nem louca e quando Leo fica duro de novo, ela fala para ele me foder enquanto ela chupava o meu grelo.

Infelizmente Sarah tinha que pegar um voo naquela noite, por isso a deixamos no hotel e voltamos para casa. Eu achava que isso seria o fim da nossa aventura, mas no dia seguinte eu recebo um email dela de Buenos Aires. Durante a semana nós trocamos mensagens. No começo era só uma conversa de amigas, mas ao longo da semana vai ficando mais sexual. Ela diz que tinha sonhado que tinha colocado um cadeado no piercings da minha boceta, isso me faz lembrar de quando o meu ex fez isso comigo, isso me dá um frio na espinha e um calor na boceta. No dia seguinte ela manda uma foto dela sentada em um café com as pernas abertas e mostrando que estava sem calcinha, ela então me desafia a ficar o dia seguinte também sem calcinha. Eu conto para Leo, que adora a ideia e ainda por cima ele me faz usar um vestidinho envelope, que além de curto podia abrir se eu não tomasse cuidado. Naquela noite eu e Leo fazemos uma video-call com ela. Sarah atende só com uma toalha enrolada no cabelo, ela estava no quarto do hotel. Leo mostra a minha roupa e depois abre o vestido para mostra que eu estava sem calcinha. Nós conversamos um pouco quando a campainha do quarto toca. Sarah diz para a gente prestar atenção, ela então vira o notebook em diração a porta e vai atende-la peladinha. O garçom do hotel então entra no quarto, claramente envergonhado, e coloca o jantar dela na mesa, a gente não consegue ve-lo, mas dá para ver ela esperando pelada com a porta do quarto aberta. Ela então diz para Leo:

-- Leo, você sabe que a sua namorada é uma putinha safada.

-- Sim, é por isso que eu estou com ela.

-- Mas você tem que trata-la da maneira correta.

-- Claro que eu trato, ela é minha princesa.

-- Não, não pode trata-la como uma princesa, tem que trata-la como um vadia.

-- Como assim?

-- Sua namorada é safada e depravada, você tem que alimentar esse lado dela.

-- A gente transa bastante.

-- Não é sexo, você tem que forçar o limite dela, fazer ela se sentir safada, depravada, usada e possuída. Eu sei disso, eu era igual ela. Vamos fazer o seguinte. Eu não vou voltar para São Paulo em duas semanas, mas eu posso passar ordens para Renata, coisa que vão ativar a putinha submissa dentro dela. Você vai garantir que ela cumpra as ordens.

-- Eu nunca ia fazer isso com a minha namorada.

-- Deixa... -- Eu digo para ele -- deixa ela fazer isso.

-- Viu, uma puta sabe reconhecer outra. Que tal você começar se masturbando na frente da câmera, com as pernas bem abertas e a boceta arreganhada.

Eu quase gozo só de ouvir ela falando comigo daquela maneira. Eu sento na cadeira, Leo posiciona a câmera e eu faço o que ela mandou e gozo como uma puta.

-- Leo. Você já fodeu o cu da putinha?

-- Umas duas vezes.

-- Fode o cu dela hoje, não se preocupa, ela vai adorar.

Eu odiava dar o cu, mas Leo me pega e me coloca de quatro na cama, eu fico de frente para o computador olhando para Sarah. Leo enfia o pau na minha boceta molhada, mas só para lubrifica-lo, depois ele enfia no meu cu. Eu fico olhando para Sarah, que estava sorrindo com a minha dor e tocando na própria boceta. Eu me sinto completamente humilhada com isso. Depois que Leo goza no meu cu a gente desliga e ele vai tomar banho. Eu estou sozinha no quarto com o cu esporrado, eu então toco a minha boceta e me masturbo de novo.

A primeira ordem dela é me proibir de usar calcinha. Leo aproveita e também me faz ir trabalhar com os meus vestidos e saias mais curtos. Na quarta ela me manda uma segunda ordem, em casa eu tinha que ficar sempre pelada e sempre que Leo quisesse eu tinha que chupa-lo e depois beber toda a porra dele. Isso é horrível, por 3 dias seguidos ele fode a minha boca, a minha boceta já estava ficando desesperada por pica, mas Sarah tinha me mandado não pedir, eu só ia ganhar pica na boceta quando Leo quisesse.

Na sexta a gente vai no cinema na Rua Augusta. Leo me manda colocar um vestido branco de malha com botões na frente, sem nada por baixo, os piercings nos meus mamilos estavam claramente visíveis. Dentro do cinema ele abre os três botões de baixo do vestido e aproveita a minha boceta desprotegida e me fode com os dedos quase que o filme inteiro. Depois do filme ele não fecha os botões, saímos andando pela rua com a pontinha da minha xoxota aparecendo enquanto eu andava. Mas eu estava louca de tesão, ansiosa para chegar em casa para ser fodida. Antes da gente chegar na Paulista ele abre um dos botões de cima e eu fico com metade dos seios para fora. Fico morrendo de vergonha de andar na avenida iluminada quase nua, mas o fato dele estar me dominando me deixava completamente indefesa e incapaz de resistir às ordens dele. Felizmente estava tarde e tinha muito poucas pessoas na rua.

Chegamos no MASP e ele me puxa para rua lateral do museu, me coloca contra o muro de concreto, abre mais um botão do meu vestido, coloca o pau para fora e me fode ali na rua. Eu fico com o coração na boca pois consigo ouvir os carros na avenida e vejo pessoas passando na rua, alguns até olham em nossa direção e com certeza percebem o que estava acontecendo , também ouço pessoas conversando na rua abaixo da gente. Apesar de tudo isso, a sensação da pica dele fodendo a minha boceta é incrível e eu tenho que me segurar para não gritar ao gozar. Depois disso a gente caminha em direção a garagem subterrânea. A minha boceta esporrada está completamente exposta, mas eu tenho que entrar no prédio, esperar enquanto ele pagava o estacionamento e depois andar praticamente nua até o carro.

Na Sábado Sarah fala para Leo comprar um plug anal. Nós vamos até uma sex-shop e ele compra um plug de borracha especial, com base retangular em vez de redonda, feito para ser usado por longos períodos. As ordens de Sarah era que eu teria que usar o plug o dia inteiro, só podendo tirar para dormir, usar o banheiro ou caso Leo quisesse comer o meu cu. Assim que chegamos em casa ele lubrifica o plug e enfia em mim, logo em seguida ele me fode. A sensação de ser fodida com o plug no cu é esquisita, mas eu me sinto dominada por estar assim e ainda mais por sentir o plug me violando o resto do dia. De noite Sarah faz uma video-call e Leo mostra peladinha para ela, usando nada a não ser o plug. Ela pede para ele tira-lo para ela ver o quão arrombado estava o meu cu.

-- Ainda está pouco, acho que com o tempo podemos usar tamanhos maiores, mais apropriados para putas depravadas -- Ela diz.

Sarah então faz um strip-tease na frente da câmera. Depois de tirar toda a roupa ela fala que se Leo fode-se o meu cu na frente da câmera, ela ia fazer o mesmo com o dildo. Claro que ele aceita. Eu apoio as mãos na mesa do computador e empino a bunda, ele tira o plug e enfia o pau no lugar. Na tela, eu vejo Sarah sentada na cama com as pernas abertas enfiando um grande dildo no cu dela. Dá para ver a boceta dela toda arreganhada e o grelo duro, mas ela enfia o dildo até o fim e com a outra mão ela dá uns tapas bem no grelo, dá para ver que é para valer pois a pele dela fica bem vermelha. Sarah então começa a se masturbar com uma mão e a foder o cu com a outra. Leo goza em mim e Sarah pede para eu me virar e mostrar o cu esporrado, ela então goza na nossa frente. Depois disso eu tomo banho e não tenho que colocar o plug de volta até o dia seguinte.

No domingo de manhã, Leo coloca o plug de novo em mim e me manda vestir uma sainha de lycra e um top de ginástica. A saia era tão curta que era impossível eu sentar sem mostrar a minha xoxota, na verdade, só deu esticar a perna para subir um degrau os lábios da minha boceta com piercing apareciam. O top deixava ver claramente as barrinhas nos meus mamilos. Nós saímos para dar uma corrida em torno do bairro e depois paramos na padaria para tomar café. Claro que o garçom vê a minha boceta, mas eu nem tento me cobrir. Eu chego em casa suada e morrendo de tesão, ainda bem que Leo me inclina para frente e mete na minha boceta assim que entramos em casa. Eu estava ficando viciada em ser fodida assim, como uma cadela. Te tarde Sarah fala para Leo colocar pregadores nos meus mamilos e, o pior, um no meu grelo. Eu então tenho que ficar de cócoras e chupa-lo até ele gozar na minha boca. De noite Sarah liga de novo, mas ela não estava sozinha no hotel, junto dela havia uma mulher de mais de 50 anos. A mulher estava usando somente uma coleira de cachorro, de resto estava completamente nua e com a boceta recém raspada. Sarah vestia um par de botas longas e um body transparente.

-- Show to my friends the slut you are. -- Diz Sarah. A mulher então começa a se masturbar na frente da câmera. Mas antes que ela gozasse, Sarah a coloca de joelhos, abre o colchete do body e obriga a mulher a chupa-la com a gente assistindo. Ela esta obviamente envergonhada de fazer isso, ainda mais na frente de pessoas bem mais jovens que ela.

Nós dois ficamos com tesão de ver isso e Leo senta na cadeira com o pau pra fora e me manda sentar nele. Eu então cavalgo a pica do meu namorado para Sarah e a mulher que ela estava dominando assistirem.

A semana seguinte segue quase igual. Eu continuo proibida de usar calcinha, mas ela adiciona que eu tinha que ir na academia com um shorts branco e depois do treino, no vestiário, eu tinha que sair do banho com a toalha só na cabeça e ficar completamente pelada na frente das outras mulheres, para todo mundo ver as minha tatuagens e principalmente os meus piercings. Para finalizar, na sexta-feira eu tenho ir para o trabalho não só sem calcinha como também com o plug no cu. Como prêmio por ter sido obediente eu ganho pau na boceta com o cu ainda plugado. A dominação de Sarah estava mexendo comigo, eu não sentia mais que eu tinha direito à ser fodida na boceta, os orgasmos agora eram um presente por eu ser obediente.

Sarah chega de viagem no sábado e em vez de ir para um hotel ela fica com a gente no nosso apartamento. A primeira coisa que ela faz ao chegar é me agarrar e nós fazemos sexo lésbico na frente de Leo. Depois de me fazer gozar ela dá para o meu namorado na minha frente. Depois do sexo estamos os três na cama, Sarah está preguiçosamente brincando com os anéis da minha xoxota quando diz:

-- Leo, Me dá a boceta da sua namorada.

-- Pode usar, mas você acabou de come-la.

-- Não é isso, eu quero ela só para mim. Por uma semana enquanto eu estou aqui. Vamos fazer uma troca, você pode me ter, me usar da maneira que quiser, mas em troca a Renata vai passar uma semana sendo completamente lésbica.

Leo adora a ideia e aceita, sem nem me consultar. Ele estava me tratando como se eu fosse uma escrava sexual , que ele podia emprestar, que ele podia obrigar a trocar de time com uma ordem. Isso me deixa louca de tesão. Eu fico sem pica por uma semana inteira, só sendo chupada e chupando boceta. O pior é que eu me deixo levar e vou ficando cada vez mais lésbica, o corpo liso de Sarah, os seios dela me dão um tesão imenso. Além disso ela me faz me sentir cada vez mais putinha, agora eu tenho que ir trabalhar todos os dias com o plug no cu e com as roupas ainda mais curtas e decotadas.

Mas eu também fico com tesão de ve-los transar, principalmente porque Sarah faz Leo come-la de maneira bem bruta. Ele pedia para ele bater nela, puxar o cabelo enquanto martelava o pau sem dó na boceta da nossa amiga.

Na quarta feira Sarah coloca um cinto com um consolo e fode a minha boceta, na quinta ela faz isso de novo, mas agora com Leo fodendo o meu cu ao mesmo tempo, me fazendo me sentir completamente usada e abusada. Depois te ter sido tão violada, eu ainda tenho que lamber a boceta de Sarah, com o cu escorrendo a porra de Leo.

Na sexta ela diz para a gente ter uma noite de garotas. Leo fica aliviado, acho que ele estava sentindo falta de ter uma noite para jogar video-game. Sarah havia me comprado um vestido, mas era como se eu estivesse vestindo nada. O vestido tinha uma gola cowl, ele ficava preso no meu pescoço e descia solto e aberto até a minha cintura, o decote chegava até quase o meu umbigo, os meus seios ficavam completamente expostos, somente uma faixinha de tecido que tocava nos meus mamilos, de resto os meus grandes seios ficavam expostos e soltos. Atrás ele era completamente aberto, deixava as minhas costas expostas. Ele então ficava bem justo na minha cintura, mas a saia tinha duas aberturas nos lados, que mostravam claramente que eu estava sem calcinha. Já Sarah veste uma calça de alfaiataria e um blazer com um grande abertura em V, os seios dela também estavam bem expostos, mas a roupa também era bem andrógena. Além do vestido eu coloco somente um par de sandálias de salto.

Nós vamos para um bar de lésbicas. Eu acho que não teria recebido tantas secadas se tivesse ido em um boteco da periferia, todas as mulheres estavam me comendo com os olhos. Sarah era bem conhecida e tinha várias amigas lá, mas todas as amigas não se fazem de rogado e tomam liberdades comigo, como passar a mão nos meus peitos ou até na minha boceta, uma chega a levantar o meu vestido, só para ver os meus piercings. Sarah fica incentivando-as a fazer isso comigo e a me humilhar. Fica ainda pior quando ela senta em um sofazinho comigo, levanta a minha saia, coloca os meus peitos para fora e começa a me masturbar e a chupar os meus mamilos para todas as sapatonas verem. Mas toda essa exposição só me faz ficar com mais tesão e eu gozo sendo assistida.

Depois disso a gente volta para o bar e é muito embaraçoso ter que agir normalmente e conversar com as pessoas que tinham acabado de me ver gozar em público. Fica ainda pior porque Sarah ficava descrevendo todas as putarias que eu tinha feito nas últimas semanas. O fato delas saberem que eu era um putinha depravada vai dando coragem para elas me abusarem. Logo eu estou sendo passada de sapatão para sapatão, todas me beijando, chupando os meus peitos, enfiando dedos na minha boceta molhada e as mais cruéis aproveitavam para puxar os meus piercings o máximo, se divertindo com os meus gemidos de dor.

A coisa vai ficando fora do controle e eu sou levada para os fundos do bar. Elas tiram o meu vestido, uma sapatona bem masculina abaixa as calças e senta em uma cadeira, eu sou colocada de joelhos e obrigada à chupar a boceta peluda dela, Sarah estava segurando os braços para trás, me obrigando a enfiar a cara na boceta da outra. Eu a faço gozar, mas ela é substituída por outra e mais outra. Só depois de chupar 3 bocetas é que eu posso sair, mas o meu vestido não é devolvido, Sarah me tira pela porta de traz do bar só com as sandálias. Sarah me leva de braços dados pela rua, eu sinto o frio da noite e o medo de estar pelada na rua, mas depois de tudo que tinha acontecido eu não tinha mais forças para resistir.

Caminhamos em direção a rua principal, eu me deixo levar, pensando que ela não ia me expor assim em uma rua movimentada, nós podíamos ser presas. Mas ela segue caminhando eu me deixo levar. Chegamos na rua, eu penso que é isso, a gente ia para cadeia ou estupradas na rua, ou para cadeia e estupradas. Só que a imagem deu sendo estuprada por policiais vem na minha mente e isso volta à me excitar. Chega um carro e para na nossa frente, Sarah me faz entrar no banco de trás e depois entrar junto. Eu estava tão louca que não tinha percebido que era o carro de Leo, que tinha vindo nos pegar.

-- Você não se importa deu ficar comendo essa putinha aqui no banco de trás, não é Leozinho.

-- Pode ir.

Sarah começa a me foder com os dedos. Leo assiste tudo no espelho retrovisor, eu gozo mais uma vez antes da gente chegar em casa. Eu não tinha nenhuma roupa e por isso tenho que subir no elevador até o apartamento completamente pelada. Assim que a gente entra, Leo me agarra. Ele me joga no sofá, sobe em mim e me penetra. A sensação de ter uma pica na boceta depois de uma semana sendo lésbica, depois de ter sido violada por várias sapatonas é a melhor sensação do mundo.

No sábado Sarah sai de casa cedo e eu passo o dia deitada na cama pensando na minha vida. Como eu havia me deixado dominar por uma desconhecida, como eu havia me deixado levar e ser humilhada por aquela mulher. Ela chega de tarde com uma caixinha para mim. Eu abro e vejo um pequeno cadeado de prata, completamente funcional.

-- É para colocar nos piercings da sua boceta. Eu vou viajar de novo, queria que você colocasse até eu voltar. Eu já falei com Leo, ele adorou a idéia de você só poder ser fodida no cu por um tempo.

-- Quando tempo você vai viajar?

-- Um mês.

Aquilo era revoltante, eu ia fica um mês com boceta presa, sendo fodida no cu pelo meu namorado. O meu cérebro me mandava falar não, mas eu sinto um enorme calor na minha boceta e digo: -- Sim.

Fim.

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Comentários

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Você escreve bem demais!

Sensacional essa estória!!!

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