A Rotina de Sissy (Capítulo II)

Um conto erótico de HardcoreJoe
Categoria: Crossdresser
Contém 1908 palavras
Data: 18/12/2020 20:26:51
Última revisão: 03/01/2021 20:01:48

Uma semana havia passado do aniversário de Cláudio. Uma semana, e minha vida tinha mudado completamente. O que eu achei que seria apenas uma fantasia sexual de um casal de namorados, tornou-se algo muito além disso.

Naquele sábado, após sua festa e meu “nascimento”, acordamos no meio da tarde, preguiçosos, e ficamos trocando carícias na cama. Depois de um tempo, perguntei se ele não ia tirar o meu cinto de castidade, mas ele só riu e reafirmou o que havia dito na noite passada:

- Sissy, você não entendeu! O que aconteceu ontem não foi uma brincadeira qualquer! Você agora é minha mulher! E como toda boa garota, vai servir e obedecer o seu macho!

Eu tinha a opção de ir embora! De desfazer tudo aquilo, separar dele e voltar a ter minha vida normal. Mas eu não sei se realmente queria isso. Durante nossa orgia, eu me senti como nunca havia me sentido antes. Claro que após o tesão passar, minha vergonha voltou, e me fez sentir culpada, mas não posso negar que a lembrança daquela festa me deixava excitada.

Ao ver que eu não tinha planos de abandoná-lo, Cláudio teve certeza que saíra vitorioso. No final de semana mesmo ele já começou a me moldar como gostaria que eu fosse. Decidiu que eu largaria meu emprego no escritório e passaria a viver em função dele, em troca ele pagaria minhas contas e me daria uma mesada, como um bom casal tradicional. Lógico que eu não passaria o dia todo desocupada. A partir de agora os afazeres domésticos eram meus. Ainda teríamos uma faxineira semanalmente para a limpeza completa, mas era minha função manter tudo arrumado.

Na segunda-feira, a primeira coisa que fiz foi comunicar meu desligamento de meu emprego. Resolvido isso, Cláudio fez que eu pegasse todas as minhas roupas de hominho e as colocasse numa mala para doação, deixando apenas poucas peças em caso de uma emergência. Passei o dia todo somente de calcinha, com a promessa de que, ao voltar do consultório, meu marido traria peças novas para meu guarda roupa. E assim ele o fez. No comecinho da noite ele voltou cheio de sacolas, e me presenteou com calcinhas, sutiãs, meias, camisolas, e, pra completar, um plug que eu deveria usar diariamente, junto da gaiola.

Os dias seguintes foram o início de minha nova rotina. De manhã eu preparava nosso café da manhã e em seguida ele ia trabalhar. Eu passava o resto do dia cuidando da casa, cozinhando, lavando roupa, mas também tendo aulas online de feminilização, aprendendo a andar de salto, me transformando na melhor versão feminina que eu pudesse ser. No começo da noite, Cláudio voltava pra casa e eu cuidava do meu marido. Sempre casta e plugada.

E era isso que eu estava prestes a fazer novamente. Era fim de tarde, e todas as minhas tarefas domésticas já estavam finalizadas. O jantar também já estava todo adiantado, e agora minha preocupação era só estar pronta para meu homem. Tomei um banho demorado, fiz a manutenção da minha depilação e retirei o plug vaginal para me certificar de que minha chuca continuava perfeita, recolocando-o em seguida. Vesti uma camisola preta curta, justa e rendada, e completei o look com um salto alto que eu ganhara no dia anterior. Agora, era só esperar mais um pouco.

Um tempo depois, ouço o barulho das chaves na porta e já me coloco à postos do lado dela. Meu amor entra em casa com um sorriso no rosto, mas a aparência cansada. Pego a maleta de sua mão e coloco-a na mesa ao lado da porta. Então, com delicadeza, coloco a mão em seu rosto e dou um beijo em sua bochecha, me oferecendo para tirar seu paletó. Conduzo meu homem até sua poltrona habitual, desafivelo seu cinto e abaixo sua calça, para que ele fique o mais confortável possível.

- Posso te servir uma dose do seu whisky, amor?

- Por favor, minha Sissy, hoje o dia foi cansativo.

Vou até a cozinha e preparo sua bebida. De volta à sala, ofereço o copo ao meu homem e começo o meu trabalho. Sento em seu colo e cuidadosamente desabotoo sua camisa enquanto ele dá o primeiro gole. Beijo sua boca com gosto de álcool e vou descendo pelo seu pescoço, seu peito, sua barriga… Mas ainda não é hora de sentir seu pau grosso. Continuo descendo até chegar em seus pés. Tiro seus sapatos, termino de tirar sua calça e aprecio aquela visão maravilhosa. Meu marido está com meias pretas sociais, quase transparentes, presas às panturrilhas pelas cintas ligas. Isso me deixa molhada de tesão. Pego um de seus pés e começo a massageá-lo. Meu dono solta um gemido reconfortante, que faz eu querer agradar ainda mais. Não sei quanto tempo passo massageando seus pés, mas poderia ficar lá a noite toda. Não resisto e abocanho seu pé. Meu homem é tão gostoso e cheiroso. O gosto de seus pés é maravilhoso, e aquela meia fina deixa ainda mais gostoso. Passo a mamar os pés com vontade e a gemer como a vadia que sou. Deixo as meias molhadas de saliva, e esfrego meu rosto nelas. As poucas vezes que abro os olhos vejo o sorriso safado de meu macho, olhando pra mim e se deliciando com sua escravinha.

- Que mamada bem feita, viadinha! - exclama meu dono - Vem mamar meu pau assim também!

Prontamente obedeço, e em um segundo já estou mamando seu pau por cima da cueca. O pau dele é perfeito, mas suas bolas não deixam nada a desejar também, posso sentir aquelas bolas enormes só com minha língua. Sinto o gosto da baba do pau encharcando a cueca, e sei que ele está pronto pra minha chupeta. Puxo a cueca pra baixo e começo o meu serviço de piranha. Mamo gulosamente aquela rola perfeita, deixando-a bem babada, escorrendo saliva até o saco, enquanto gemo alto. Ainda não consigo engolir inteira, mas sei que isso também é parte do meu treinamento, e não descansarei até conseguir! Cláudio segura minha cabeça com as duas mãos e começa a me conduzir cada vez mais perto de sua virilha, me engasgando e fazendo minha saliva escorrer pelo meu pescoço e meus seios. Ele se diverte com a cena. Continuo chupando até meu maxilar amortecer.

- Vem Sissy, me segue! - diz ele, rumando para a sacada.

Quando chego na porta da varanda, resisto um pouco, mas na mesma hora Cláudio me puxa pra fora e me apoia no beiral da grade. Ele levanta a minha camisola, deixando à mostra a minha boceta plugada. Ele brinca um pouco com o plug, girando-o, mexendo-o, até ele puxar e eu soltar um gemido fino. Sinto sua língua mais fundo do que nunca na minha xoxota, agora larga pelo uso constante do plug, e não consigo segurar meus gritinhos de tesão.

De repente, meu macho levanta e soca a rola com força, de uma vez só, chegando quase ao meu útero. Meus gritinhos de tesão vão ficando mais altos de acordo com que a velocidade da metida aumenta, e ela não para de aumentar. Me sinto uma cadela dando para um cachorro de rua, sendo comida sem nenhum escrúpulo por um macho faminto por sexo, na varanda de seu apartamento, pra qualquer pessoa que olhasse pela janela pudesse nos ver. Isso parece deixá-lo ainda mais excitado. Ele não se preocupa comigo ou com o que estou sentindo, apenas mete forte e com estocadas longas, enquanto uivo de tesão. Alguns minutos se passam e meu macho começa a gemer mais alto, ao mesmo tempo que sinto seu leite inundar minha vagina sem pregas. Engravido novamente!

Ao se recuperar da gozada, meu macho abandona minha xoxota e a pluga novamente, mantendo seu precioso leite dentro de mim. Ele me dá um beijo carinhoso e demorado, enquanto me envolve em seus braços.

- Que tal um banho agora, meu amor? - pergunto pra ele.

- Ótima ideia, minha bichinha!

- Posso te dar banho, meu macho?

- Deve! - responde ele enfaticamente.

Vamos até o banheiro e tempero a água para que fique do gosto dele. Tiro minha camisola toda babada e entramos no box. Enquanto meu dono fica debaixo do fluxo d'água, eu ensaboo seu corpo e massageio com uma esponja. Lavo cada parte daquele corpo. Lavo seus cabelos massageando sua cabeça, seu peito largo e suas coxas grossas. Eu venero aquele homem como um Deus. Ele merece que eu dê atenção a todo aquele corpo. Sinto uma vontade louca, e mesmo sem saber se devo ou posso, resolvo arriscar e pedir:

- Amor, deixa eu chupar seu cu também?

- Humm… - Cláudio parece ponderar a respeito - Nunca me chuparam lá…

- Deixa eu te mostrar como é, por favor! - eu imploro.

- Ok, vamos ver como é…

Um pouco apreensivo, Cláudio apoia na parede e arrebita levemente sua bunda. Eu encaixo por trás, separo suas nádegas e passo a língua levemente em seu cu. Ele solta um gemido acompanhado de um arrepio, e percebo que ele gostou da ideia. Mamo aquele cu com vontade, enquanto meu macho geme de tesão. Tanto eu quanto ele sabemos que não existe interesse nenhum da minha parte em penetrá-lo com o que quer que seja, e nem dele ser passivo, mas estou amando linguá-lo e ele está amando sentir minha língua no cu. E mesmo nessa situação nossos papéis continuavam muito bem definidos! Ele é o macho dominador, e eu a fêmea submissa, que só quer satisfazê-lo!

Num furor de tesão, meu homem me puxa de trás dele, me prensa na parede e começa a mamar meus seios com força. Juntamente, arranca o plug de minha vagina e me deda com vontade, aproveitando seu semem como lubrificante. Eu uivo de tesão, como uma gata no cio. O estímulo em minha boceta e em meus seios se mistura com a dor de meu grelinho preso, e me transforma numa vadia sem vergonha. Meu macho encaixa no meio das minhas pernas e me penetra com seu pau duro novamente, me prensando ainda mais na parede e me fodendo com seu jeito animalesco. Me sinto cada vez mais larga e sem pregas, e adoro isso. A força da metida é tanta que estou prensada na parede e sem os pés encostados ao chão, com minhas pernas abraçando meu dono. Me sinto uma mulher completa com ele!

Por conta da força da metida, meu dono logo inunda minha xana novamente. Seus urros no meu ouvido me deixam toda arrepiada. Assim que me desvencilho de seu corpo, ajoelho e mamo sua rola recém saída de dentro de mim. Sinto o gosto de seu leite de agora e da gozada anterior, quente por conta do calor do meu útero. Cada vez fico mais louca pelo leite dele! Depois de deixar a pica limpinha com minha boca, terminamos nosso banho.

Como fui uma boa menina, meu Amor resolve que nessa noite dormirei plugada novamente. Segundo ele, minha boceta está cada vez mais macia e gulosa, mas ainda estamos no começo do meu treinamento, e a estrada é longa. Mal posso esperar para saber o que ele tem em mente…

Só temos energia para jantar. Termino de preparar sua refeição e comemos conversando sobre seu dia no consultório. Depois, deitamos em nossa cama, ele encaixa em mim por trás e finalmente descansamos depois de horas de putaria. Se na semana passada eu já estava certa do que queria, agora sei que esse é o homem da minha vida e que serei dele para sempre!

CONTINUA...

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Cara não demora tanto, por favor! Adoro seu conto!!

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