O Motorista da Carreta Estuprou Meu Cuzinho

Um conto erótico de Lua Encantada
Categoria: Heterossexual
Contém 3937 palavras
Data: 18/12/2020 00:29:35

Boa noite, gente?

Eu estou vindo aqui para contar um caso que me aconteceu. Tenho lido muitos relatos aqui no site e resolvi escrever também depois de já ter comentado em muitos contos aqui da casa. Sempre que tenho tempo estou por aqui lendo e comentando. Bem, preciso me apresentar: muito prazer, meu nome é Akemi. Eu sou nissei, sou filha de mãe brasileira e pai japonês. Fui criada no Japão sob forte conservadorismo da família do meu pai. Recebi toda a educação rígida. E mais ainda as regras de ferro do papai. Casei com um japonês mas moramos aqui no Brasil. Eu e minha filha temos dupla cidadania.

Bem, eu sou uma mulher branca, 1,65 de altura. Pela genética da família da minha mãe tenho um corpo bonito, bunda grande, peitos grandes e gosto de malhar para me manter em forma e deixar sempre meu corpo delineado. Não sou uma mulher vulgar. Não costumo ficar mostrando meu corpo para todos em redes sociais. Na verdade não sou muito adepta destas apesar de eu ter um instagram. Embora eu seja formada em jornalismo, minha profissão é outra. Nunca estive em um estúdio depois que me formei.

Eu sou uma mulher muito medrosa em certos aspectos. Mas acho que seja o medo que me motiva a fazer as coisas sejam elas erradas ou certas.

Eu sou muito quieta; gosto muito de ficar na solidão; não tenho problema quanto a isso. Gosto muito de ouvir. Tenho um senso crítico muito forte. Amo ficar sozinha ouvindo Djavan, Chico Buarque ou Kitaro. E ler. Amo ler. No meu Instagram tem postagens sobre isso. Mas apesar de medrosa e recatada, assim como toda mulher, também tenho o meu lado “safada”. Eu não gosto de usar palavras de baixo calão, mas como aqui ninguém está me vendo me sinto mais à vontade para proferi-las. Eu conheço toda a minha sexualidade. Sei dos meus desejos mais secretos e abomináveis pela minha cultura. E se meu pai soubesse – apesar de eu ser a queridinha dele – me odiaria para sempre. Eu sempre vou na contra mão de tudo que me foi ensinado. No Japão antigo eu seria morta. Na modernidade de agora meu pai me jogaria para fora da casa dele e de suas vidas. Eu seria banida. Seria como um ronin. Ele é terminantemente contra a traição no casamento. Mas apesar de tudo eu amo o meu pai. Ele é tudo na minha vida. Vamos ao que interessa?

Bem, não faz muitos dias... foi em uma noite de domingo que eu me entreguei à luxúria e à devassidão com outro homem. Há muito tempo meu marido não faz sexo comigo. Ele é muito mais velho do que eu e demasiadamente puritano. Bem ao estilo japonês arcaico. Conservador. Das mesmas ideias do meu pai. Nós trabalhamos naquele domingo quase o dia inteiro em nosso armazém. Ajeitando papeladas; preparando boletos. O nosso fornecedor havia nos telefonado que chegaria uma carreta fechada de arroz e feijão. Não tendo chegado até às dezesseis horas, propus ao meu marido que fossemos para casa e quando a carga chegasse nos telefonariam. Fomos para casa.

Pela falta de sexo que tenho, um fogo queima dentro do meu corpo como brasa; e eu me masturbo todos os dias. Não tenho vergonha de dizer. Acho que já estou totalmente viciada em masturbação. Mas ainda assim o prazer da masturbação não supera o prazer que outra pessoa proporciona ao nosso corpo. Como se estivesse adivinhando alguma coisa interessante talvez, fui ao banheiro quando cheguei em casa e tomei um longo banho. Bem demorado. Não era dia de eu me depilar, mas senti vontade enquanto vislumbrava meu corpinho branco diante do espelho. Minha buceta estava com poucos pelos. Costumo me depilar com cera quente, mas naquele momento derramei o shampoo na palma da mão, fiz espuma e lambuzei na buceta. Senti uma sensação gostosa. Depois peguei o barbeador e fui deixando ele passear lentamente... suavemente... tirando todos os pelos que eram bem poucos. Com todo o cuidado possível para que ele não arrancasse alguns pelos e depois ficassem aquelas bolhinhas detestáveis de sangue. Fiz o mesmo nas axilas. Deixei-as bem lisas e sedosas. Depois passei creme pelo corpo me acariciando sutilmente de olhos fechados... sentindo o próprio calor do meu corpo. Por puro instinto de mulher minhas mãos deslizaram pelas minhas coxas e quando passaram pela minha bucetinha que já estava bem molhada... não me contive... O desejo sexual era muito forte... era como se tivesse alguém invisível me guiando... guiando as minhas mãos... me fazendo introduzir dentro de mim mesma três dedos... e eles estravam e saiam lentamente... eram as duas mãos... e não me contive e me entreguei ao prazer solitário... meu corpo quase em convulsão... eu toda arrepiadinha... reprimindo como de costume um ou vários gritos de prazer. Se alguém pudesse entrar em meu corpo veria um vulcão em erupção total... veria fogo... muito fogo! E eu sentia a larva expelida pelo fogo do prazer ensopar meus dedos. “Que delícia”, eu pensava, rindo para mim mesma diante do espelho. Aquele peso do dia saíra do meu corpo e eu me sentia mais leve. Tive que me lavar novamente. Só depois fui para o quarto me deitar um pouco. Meu marido já estava dormindo.

Já era noite quando eu me acordei com o som do telefone. Atendi. Era a carreta que tinha chegado. O vigia abriria o portão. Eu teria dormido de novo, mas lembrei que esquecera o celular da empresa (eu jamais dou o meu número particular para negócios, à exceção vigia) e faltava preparar o pagamento dos colaboradores. “Posso deixar isso para amanhã? Posso, sim. Mas e se o fornecedor me ligar para saber se a carreta tinha mesmo chegado?”, pensei. Teria que ir lá. Às pressas. E Voltaria logo.

Pus um sutiã e uma calcinha. A primeira que peguei na gaveta. Vesti uma saia longa que ajustava ao meu corpo e uma blusa branca de mangas longas e bem leve. Me maquiei rapidamente. Nunca saio de casa sem estar devidamente maquiada, cheirosa e com uma roupa que me faça bem. Gosto de estar sempre linda! E meu pai sempre me dizia que uma mulher tinha que andar sempre apresentável como também tinha que ser inteligente. Era o vaso e as rosas.

Assim sendo... entrei no meu carro e fui para o armazém.

Ao chegar cumprimentei o vigia e vi já estacionada no nosso pátio aquela imensa carreta. Ao entrar na minha sala liguei a tv que transmitia a imagem das câmeras. Pus logo o celular da empresa na minha bolsa. Abri o cofre e peguei o dinheiro que lá estava e fui separando para no dia seguinte fazer os pagamentos. Quando terminei de por o dinheiro em todos os envelopes levei-os para o cofre novamente. Tranquei. Quando olhei para a tv vi o motorista da carreta ir em um canto da parede e começar a mijar. Ele não tinha visto a câmera. Mas eu vi. Vi tudo! Ele era negro... alto... parecia ter por volta de uns vinte e cinco ou trinta anos sei lá. Pela câmera o pau era bem grande! Enorme! Saía um jato forte de mijo. Depois ele balançou e guardou. “Mas que falta de respeito”, pensei.

Minha atitude a seguir foi ir até ele e repreendê-lo. Foi o que fiz. Saí do escritório e fui até ao pátio. Fui até pertinho do caminhão.

- Senhor? – chamei. – Tem alguém aí?

Ele saiu de dentro do carro. Era um negro bem mais jovem do que eu supunha através do vídeo. Alto. Musculoso.

- Posso ajudar, senhora? – ele perguntou. – O vigia disse que não tinha ninguém.

- Mas eu estou aqui. – Eu o olhava insistentemente. Ele era muito bonito. Ele também me olhava. Principalmente para o meu decote. Fechei a blusa e escondi o decote.

- Vim trazer a carga. A senhora é a dona?

Naquele momento pensei rápido. Apesar de eu não gostar de mentiras... mas o momento era propício. “Meu pai me mataria se me visse agora”, pensei.

- Sou a gerente e tenho uma reclamação a fazer ao seu respeito.

Ele ficou surpreso.

- Eu não fiz nada, senhora gerente.

- Eu vi pelas câmera o senhor urinando bem ali. Quase de frente para a aquela câmera.

- Desculpe. Eu não sabia que tinha ninguém. Por favor, senhora...

- Akemi. É o meu nome.

- Por favor, Sra. Akemi... não diga nada para o meu patrão... ele é muito rígido... e eu...

Sorri.

- Não se preocupe. Eu jamais faria isso. Não gosto de prejudicar ninguém. Mas você não vai mais fazer isso, não é mesmo?

- Não, claro que não, moça. E também não diga para a sua patroa.

- Não se preocupe. Ela não vai saber. Posso ver o carro?

- Claro. Eu lhe mostro. Quer entrar?

- Eu disse ver a carga. Eu sou a gerente de tudo isso aqui. A segunda pessoa dos patrões. Mais respeito ao falar comigo. – Eu segurei no antebraço dele. Era duro. Nossa.

Gente, impossível não dizer que naquele momento a minha cabeça estava a mil; meu corpo estava a ponto de entrar em erupção como acontecera com o vulcão Vesúvio lá pelo ano 79 AD. Eu não pensava em mais nada... ou quase nada. Eu segurando no braço dele fiz uma observação um tanto inapropriada para uma mulher casada:

- Nossa... como é grande o seu caminhão! Duro, ou melhor, madeira e ferro, não é?

Observei que ele estava olhando para a minha silhueta traseira.

- Principalmente ferro, dona gerente.

Ele olhava insistentemente para os meus seios. Os homens ocidentais gostam muito de bunda... mas também tem os que admiram outras partes do corpo feminino. Olhei rapidamente a carga, mas na verdade eu não estava interessada nem um pouquinho em carga. Ao mesmo tempo em que eu parecia uma prostituta, eu sentia vergonha pelo desejo que me queimava por dentro. Sentia vergonha por estar desejando outro homem... ao mesmo tempo eu sentia um misto de medo e culpa pelo que estava prestes a acontecer.

Depois de me mostrar parcialmente a carga, ele puxou um banquinho dobrável de dentro de um daqueles baús que tem naqueles caminhões enormes e botou para eu sentar. Eu sentei com um sorriso meio trêmulo nos lábios. Abri um pouco a blusa para mostrar bem o meu decote. “Está calor”, foi o que eu disse. Daí começamos a conversar. Eu esqueci totalmente do tempo. Cruzei as pernas para exibir mais ainda o meu charme. Como a minha saia era longa tive que puxá-la até ao meio das coxas. Ele olhou com aquele ar de cobiça e deu um assobio. Um assobio daqueles de elogio. Sorri. E quem não gosta de elogio? Enquanto conversávamos ele trouxe uma garrafa de café e alguns pães. Lanchamos ali mesmo. As investidas dele eram bem diretas e com um toque de safadeza e intimidade. Como eu não o repreendia ele foi ficando cada vez mais senhor da situação. E na verdade era isso que eu queria. Em certo momento ele já estava passando a mão nas minhas coxas seminuas e eu via o volume nas calças dele. A coisa estava ficando quente cada vez mais. E ia dizendo que eu era uma gerente muito gostosa, rabuda e de peitos deliciosos. Em certo momento ele pediu para eu mostrar os peitos e eu ria e fechava o decote e ficava segurando. Eu estava adorando aquelas investidas sacanas. Eu sabia que estava totalmente errada, mas estava gostando. Meu corpo estava quente!

Fiquei louquinha quando ele se ajoelhou ali ao meu lado e começou a beijar minhas pernas e foi me abraçando com aqueles braços fortes e mãos grossas. Eu pedia para ele parar... mas ele sabia que aquelas negativas queriam dizer: “não para... continua... faz mais...”

- Sabia que as orientais mexem com o imaginário dos homens? – ele perguntou num sussurro bem no meu ouvido. Agora ele estava beijando minha orelha e eu estava quase ofegante... estava me sentindo molhadinha.

- Eu não sabia... – respondi.

Ele segurou-me o rosto e beijou nos meus lábios. Um beijo de língua. Quente! Molhadinho! Eu correspondi ao beijo enquanto metia a mão por dentro da camisa e amassava aquele peito forte. Nossa! Era tudo de bom! E o beijo foi rolando e eu fui massageando os biquinhos dos mamilos dele. Adoro fazer isso. Senti uma das mãos fortes acariciando minhas coxas e indo em direção à minha buceta. Prendi aquela mão boba com as pernas. Mas era uma sensação deliciosa. Fazia tanto tempo que eu não era tocada por um homem.

- Você é muito linda e gostosa – ele disse enquanto acariciava com força meus peitos. No fundo, no fundo eu queria fugir dali, mas o meu lado safada de mulher fogosa era muito mais forte e queria que eu ficasse. Queria que eu traísse o meu marido. – Tem uma raba deliciosa e peitos maravilhosos.

- É? Eu não sabia.

- Vem aqui na cabine comigo. Tem algo bem gostoso pra você. Vem.

Ele abriu a porta do caminhão e me ajudou a subir. Era muito alto para uma mulher. Lá dentro tinha uma cama e ele me deitou ali e deitou-se sobre mim. Começamos a nos beijar de novo e, dessa vez, minhas mãos procuraram as calças dele e senti aquele volume duro! Não resisti e fui abrindo o zíper e meti a mão por dentro. Nossa! Era muito duro e grande. Eu podia sentir a espessura. Estava melada também. Senti a protuberância das veias. Que delícia! Que negro gostoso. A verdade foi que ficamos nos amassando naquela cama apertadinha. Dava para eu sentir que ele era muito gostoso até por sua forma de beijar, de me amassar. A gente ria e se beijava de língua, se lambia e se mordia em um frenesí que nos deixava loucos de tanto tesão. A essa altura eu já estava toda desalinhada e amarrotada. Minha blusa foi tirada e minha saia também. Como o safado já estava sem roupas, eu sentia aquele pau enorme entre as minhas coxas. Enquanto saboreávamos aqueles deliciosos beijos lúbricos, eu sentia dedadas deliciosas na bucetinha encharcada que me faziam prender a respiração. O dedo também entrava no meu cuzinho e eu apenas gemia e em determinados momentos eu o mordia no pescoço e metia a mão por baixo e apertava aquela grossa “ferramenta” de nervos.

Ele apertou um botão lá no painel e acendeu uma tênue luz que deu para eu ver com maior nitidez aquela pica negra, grossa e grande. Ele veio sobre mim e disse:

- É toda sua essa giromba, dona gerente.

Fiquei pegando e apalpando com força e a “giromba” preta parecia ficar cada vez mais dura. Ele começou a bater com o pau na minha cara e eu gemia e ria segurando na bunda dele e puxando para mim. Em certo momento enquanto ele batia de um lado e do outro do meu rostinho branco eu ficava com a boca aberta tentando fazer com que o pau entrasse nela. Ele passou a cabeça da pica nos meus olhos, no meu nariz até que meteu na minha boca de vez. Foi uma sensação de puro tesão sentir o sabor do pau de um homem. Fazia muito tempo que eu não chupava um pau que a minha boca se encheu de saliva. Eu segurava na bunda dura dele com uma mão e com a outra eu acariciava aquela barriga... aquele peito... e depois fiquei massageando as bolas duras. Eu olhava e via a expressão de prazer no rosto dele... ouvir seus gemidos era um prazer para o meu ego feminino.

- Aaaaaiii, como isso é bom! – gemia ele, me elogiando. – Meu sonho de consumo ver uma japonesa chupando meu pau. Uau! Que chupada deliciosa... nunca vou esquecer...

Eu, de boca cheia, fazia o meu melhor. Tentava meter todo na boca... mas não dava... minha garganta não era tão funda. Minhas mandíbulas já estavam doendo pela falta de costume.

Depois de mais um longo e delicioso tempo, ele tirou o pau da minha boca e botou entre os meus peitos. Eu nunca tinha feito daquele jeito. Mas como sou mulher, fazer sacanagem está no meu sangue. Apertei os peitos e prendi a giromba entre eles e o negão começou o vai e vem. Naquele momento meus seios brancos eram um órgão sexual. Ele estava maravilhado e me elogiando o tempo todo. Dizia que eu era maravilhosa e gostosa e que ia gozar naqueles peitos lindos e gostosos. Como saía em abundância do pau dele aquele líquido incolor nem precisava ele cuspir para lubrificar o pau para deslizar entre os meu peitos. Em momentos aleatórios ele tirava o pau de entre os meus peitos e passava a cabecinha nos biquinhos para depois voltar a foder meus peitos de novo.

Depois de maravilhosos minutos ele disse que ia gozar e que queria lambuzar meus peitinhos.

- Vai gozar? Vai? – eu perguntava em sussurros... – então goza... suja tudo... lambuza meu peitinho... vai... agora... goza gostoso... vai...

De súbito ele tirou o pau de entre meus peitos e deu uma primeira farta jorrada de esperma quente bem nos meus peitos; entre gritos de prazer veio uma segunda jorrada mais fraca que foi bem no centro da minha cara. Ainda bem que não atingiu meus olhos. E uma terceira jorrada bem fraquinha escorreu bem em cima do meu peito.

- Aaaaaahhhh, que delícia – gemeu ele – eu estava precisando demais... tinha mais de uma semana que eu não gozava gostoso!

Ele veio com o pau e ficou espalhando a porra na minha cara... pelo meu nariz... e meteu o pau na minha boca e eu chupei sentindo o gostinho de esperma. Depois ele espalhou, com o pau, todo o esperma pelos meus peitos. Foi delicioso tudo aquilo que havíamos feito. Depois disso ele me acomodou ali na cama, tirou minha calcinha e cheirou-a. “Hummm... que cheiro gostoso de mulher”, disse ele de olhos fechados. Depois ele arreganhou minhas pernas, acariciou minhas coxas e elogiou a maciez da minha pele. Aí veio o mais gostoso: ele caiu de boca na minha buceta enxarcadinha de prazer. Não contive meus gemidinhos e comecei a remexer meus quadris numa dança sensual e erótica. A língua dele passeava por toda a minha buceta e eu enlouquecia quando ele mordiscava meu grelo. Eu não conseguia ficar parada com aquela chupada maravilhosa. Ele era uma excelente chupador de buceta. E ele continuou chupando bem no grelinho o que me fazia gemer cada vez mais. Eu pedia para ele não parar e dizia que ele estava chupando maravilhosamente. Mas ficou mais gostoso ainda quando ele meteu o dedo. Aquela sensação língua e dedo juntos me levaram à loucura e não pude mais me conter. Segurei a cabeça dele e, remexendo loucamente os quadris, quase gritei gozando na boca dele. Ai, que sensação deliciosa! Como é gostoso gozar na boca de um homem! Dali ele veio para sobre mim e começamos a nos beijar freneticamente como dois loucos. Era uma delícia! Ali mesmo naquela cama apertadinha, iniciamos um gostoso papai-mamãe. Senti a “giromba” mergulhando para dentro da minha buceta e me dilatando. A sensação era de extremo deleite para nós dois. Eu abraçada com ele sentia ele meter cada vez mais fundo... e depois começou aquela dança pornográfica do vai e vem; do sobe e desce. Aquele pau era muito gostoso. Eu estava tão meladinha que dava para ouvir o barulhinho do pau entrando e saindo deliciosamente. Ele mantinha a cabeça no meu ombro e eu ouvia o fungado dele e os sussurros dizendo que eu era a mulher mais gostosa do mundo. Dizia que a minha bucetinha era muito apertadinha e gulosa porque engolia todo o pau dele. Ele metia com força me arrancando gemidos delirantes.

Eu estava tarada naquele momento com aquele pau grosso e enorme me levando à uma deliciosa loucura. Nos beijávamos freneticamente. Em determinados momentos ele mamava nos meus peitinhos agora sujos de porra e suor. Eu não conseguia parar de gemer e de pedir para que ele não parasse porque o pau dele era muito gostoso. E ele metia com tanta força que me fazia arquejar de prazer e dor.

Depois de muito tempo eu trancei as pernas em volta da cintura dele; o abracei com força; toda a minha força e gritando gozei na pica dele demoradamente. Fui às estrelas; ao delírio!

- Ai, que pica gostosa! – disse, delirando de prazer e ele me fodendo com força.

Depois do meu prazer eu pedi para ele parar um pouco. Estava muito quente devido ao atrito dos nossos corpos. Nós estávamos suados. Descemos do caminhão para aquele ar fresco da noite.

Então ele me abraçou por trás e disse que eu tinha uma deliciosa raba. Beijando meu pescoço ele me levou para perto da porta do caminhão. Eu me apoiei na lataria e levantando a perna botei o pé naquele batente da subida da porta que estava fechada. Ele me abraçou pela cintura e senti ele aprumando o pau na entradinha do meu cu.

- Ei, o que você vai... fazer? Ai... aí não...

Mas ele me segurou com força e senti meu cuzinho sendo aberto e se dilatando aos poucos. Ele pedia calma e dizia: “fica quietinha... vai ser gostoso... nunca comi o cu de uma japinha rabuda assim. Fique calminha... isso... tá entrando gostoso. O cuzinho já tava meladinho”.

Eu tive que me conter para não gritar. Fazia mil caretas... mas aquele pau impiedoso foi mergulhando aos poucos. Ainda bem que ele era carinhoso e me beijava o tempo todo. Beijava minha orelha... eu gostava quando ele me beijava na nuca e dava mordidinhas deliciosas que me faziam arrepiar.

Por aquela posição que estávamos, de pé, não dava para ele me penetrar por completo, até porque minha bunda é grande e durinha. Mas mesmo assim eu me sentia preenchida e sentia os movimentos de entra e sai. Eu levemente inclinada para a frente com as duas mãos apoiadas na lataria do carro; ele me segurando pelas coxas e puxando contra suas estocadas poderosas. Ele estava cheio de tesão e força. Eu arquejava a cada metida forte.

Eu estava me sentindo muito desconfortável. Parecia que o pau dele estava me rasgando por dentro. Para completar ele segurou por debaixo da minha coxa que estava apoiada no batente do carro e a levantou fazendo meu joelho quase encostar no meu peito me deixando apoiada apenas por uma perna no chão. Agora eu senti a penetração muito mais profunda. Eu pedia para ele parar porque eu não estava mais aguentando. Ele socou com mais força e mais rapidez... mas para mim pareceu uma eternidade até ouvir ele dizer que ia gozar dentro do meu cuzinho. Ele deu umas três estocadas mais fortes e ouvi seus gemidos de prazer e eu não aguentei e mijei sem querer. Não consegui controlar a vontade de mijar.

Quando ele parou de gemer eu pedi que tirasse logo aquela tora de dentro do meu cuzinho. Ele puxou bem devagar e senti a tora deslizando para fora. Quando ele me soltou abri a porta do carro peguei minhas roupas e corri nua para o escritório. Lá chegando corri para o banheiro...

Não precisa dizer o que fui fazer lá, não é mesmo?

Vesti minhas roupas depois de uns dez minutos lá dentro. Esqueci minha calcinha no caminhão, mas não fui buscar. Eu estava me sentindo fraca e febril. Entrei no meu carro e fui embora para a minha casa. Meu cuzinho estava doendo. Mas valera a pena as gozadas gostosas que eu tinha tido com aquele estuprador safado.

Meu marido estava dormindo. Eu entrei no quarto sem acender a luz já que fica a luminária acesa com aquela tênue luz. Vesti meu pijama e me deitei na cama lentamente. Estava com sono.

@luabranca.lb

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Comentários

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"Sabia que as orientais mexem com o imaginário dos homens?" Meu sonho é ter uma amante japonesa como vc. Quer ser minha amante? Quero foder todos os dias sua boquinha, peitinhos, bucetinha e cuzinho. Entre em contato comigo. Tenho a te oferecer muito T, sigilo e discrição! contos.diversos@outlook.com

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Que delícia de conto, muito bem escrito e muito sensual...um dos melhores que já li!!! Me faltam palavras para elogiar esse relato!!!

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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Nossa que conto delicioso, muito bem escrito, e excitante demais. Que delicia fazer entregas pra você rsrs. Se quiser dar uma lida nos meus contos, vou adorar sua visita. Beeijos!!

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Excelente!!!!

Gostaria muito de conhecer essa nissei tão deliciosa.....

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Uma Subimissa entreem contato comigo para podermos conversare enviar mensagens entre nós me chamo Rogério quem sabe posso realizar seus desejos de dar o seu cuzinho bem gostoso para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com vou deixar o meu zap 041(31)993507175 BH MG

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Seu conto é delicioso de ler fiquei com o pau duro e excitado do início ao fim vc deve ser uma delícia sempre tive vontade de comer uma oriental mesmo sendo nissei eu tenho este sonho de poder transar com uma japonesa nunca tive esta sorte por gentileza manda umas fotos suas pelada para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso me chamo Rogério sou de BH MG se tiver uma nissei interessada entreem contato comigo para podermos conversare enviar mensagens entre nós pode ser casada ou solteira quem sabe posso realizar o meu sonho bjos .

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Você escreve tão bem... Tão bom seu texto que acabei fazendo até pesquisa histórica e agora sei um pouco mais sobre o Japão! Eu transei algumas horas atrás mas estou de pau duro pra tocar uma pra você, Akemi. Escreva mais, amor.

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