O Final de Cristiane

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3003 palavras
Data: 14/12/2020 20:14:10

Cristiane se olha no espelho. Os cabelos estavam tingidos de loiro bem piranha. O corpo estava em excelente forma devido ao treinamento com a personal trainer lésbica, treinamento que envolvia tanto definir o corpo com melhorar no sexo com mulheres, algo que ela odiava, mas tinha que aceitar. Cris levava no corpo várias tatuagens, no pescoço, virilha, cóccix e uma na coxa com ela amarrada segurando um chicote com a boca. Ela não era mais a garota tímida do interior, mas sim um putinha, uma escrava sexual treinada para agradar tanto homens quanto mulheres. Em um ano como escrava de MestreN ela tinha perdido qualquer pudor, ela não usava mais calcinha e andava com saias extremamente curtas. Devido ao treinamento, ela não conseguia mais cruzar as pernas ao sentar, para ela, mostra a boceta lisinha e tatuada para qualquer um que estivesse vendo era natural. Até para abaixar era diferente, ela sempre se abaixava sem dobrar os joelhos e com os pés um pouco afastados, mostrando o cuzinho e a boceta para qualquer um atrás dela.

Não importava o quão indecente era a roupa, ela aceitava imediatamente, assim como também se despia imediatamente, bastava uma ordem. Ume vez em um domingo, MestreN a levou até o parque Burle Marx e no meio de uma das trilhas ele manda ela parar e tirar toda a roupa. Imediatamente Cris abre o vestido algodão com botões na frente e o entrega para N. Ele então a manda assumir a posição de escrava, com os pés afastados, os braços para trás e os peitos para frente, sem questionar ela fica assim por dez minutos, sem se mover nem quando passavam pessoas por eles. Ela é autorizada à se vestir de novo e eles caminham para outro lugar, MestreN então coloca a mão na boceta de Cris e sente que ela estava toda melada, ele diz:

-- Que puta mais safada, ficou toda melada de mostrar a boceta para desconhecidos.

O exibicionismo deixava Cris morrendo de tesão, mas ela também estava à mais de 10 dias sem autorização para gozar. N então manda ela levantar a saia e sentar em um banco de concreto, ela sente a material sujo e áspero direto na bunda. Ele então manda ela se masturbar e não parar até que 3 pessoas tenham visto ela se acariciando em público como uma cadela no cio. Cris obedece e acaba gozando duas vezes com isso.

Cristiane não tinha muito tempo pois tinha personal-treiner 3 vezes por semana, tinha também que chupar o pau do chefe sempre que ele queria e dar para André, um colega de trabalho bem babaca que a tratava como puta particular, o que a fazia gozar que nem louca. Nos fins de semana ela servia ao MestreN, ou era emprestada para servir de criada nas festas de BDSM do amigos de N.

O ano tinha finalmente acabado e Cris podia tirar férias. A família queria que ela fosse visita-los, mas MestreN já havia decidido que eles iam viajar juntos. Cris passa o natal na casa dos pais, que estranham as roupas tão comportadas da filha, mal eles sabiam que era para esconder as tatuagens. Mas depois disso ela vai para o apartamento de N, que imediatamente a manda tirar toda a roupa e vestir somente uma camiseta regata, ela conhecia essa camiseta. Não só era decotada, como era aberta dos lados, mal cobrindo os seios, o tecido era de uma algodão lavado semi-transparente e embaixo a camiseta não chegava a cobrir a boceta dela inteira. Essa é a única peça de roupa que ela leva para viagem.

Na estrada ela tem que ir com a boceta exposta, não que ela tivesse como cobri-la usando só uma camiseta, mas também com os peitos para fora. Ela não pode se cobrir nem quando eles passaram no pedágio, ela pode ver a cara de desprezo da mulher que estava cobrando ao vê-la no carro "vestida" daquela maneira. Mas o pior foi quando eles pararam em um Graal. Cris tem que sair do carro com N, no caminho inteiro ela vai segurando a camiseta para baixo para tentar cobrir a boceta, mas isso fazia ela ficar com os mamilos para fora. N pede dois café e eles sentam um uma mesa com bancos altos, nesse momento ela não tem mais como se cobrir e tem que ficar sentada com as pernas abertas e a boceta exposta. Depois do café, ele paga e pega um pacote de halls preto. Depois que eles entram no carro ele pega um e coloca na boca, depois a beija. Depois disso ele tira o halls da boca e coloca bem no grelo dela.

-- Não toque nele, acho que a sua boceta está precisando esfriar um pouco.

Ela vai assim, sentindo o halls queimando o grelo até eles chegarem no destino final, uma chácara perdida no meio das montanhas. Ao sair do carro ela a manda tirar a camiseta e os sapatos e largar dentro do carro. Cris tem que caminhar descalça pelo gramado. N a leva até um antigo estábulo e ela sente o chão de terra nos pés. N pega 4 algemas de couro e coloca nos punhos e nos tornozelos de Cris, depois ele pega uma longa barra de metal com vários anéis soldados nela, ele prende as algemas dos tornozelos nos pontos da barra que a deixavam com as pernas completamente abertas. Depois ele puxa os braços dela para trás e prende as algemas dos punhos em uma corrente que descia do teto, a corrente é puxada até Cris está com os braços invertidos e puxados para cima, o que a obrigava a ficar com o torço completamente curvado para frente. MestreN então tira o cinto e começa a acertar a bunda de Cris, ele continua até ela estar com a bunda completamente vermelha. Isso o deixa com o pau bem duro, N então tira a calça e começa a meter na boceta de Cris por trás, que não pode ou deseja fazer nada, somente aceitar o pau do dono invadindo a boceta dela. Ela não tem nenhum prazer com o ato sexual pois o halls havia deixado a boceta dela dormente, Cris é somente um brinquedo sexual para ser usada, uma boneca sexual e um depósito de porra.

Depois de fode-la, N sai e a deixa naquela posição por meia hora. Cris só sente a dor nos ombros e na bunda, o grelo ardendo e a porra escorrendo lentamente da boceta dela e pingando no chão. Finalmente entra uma garota novinha, depois ter uns 18 ou 19 anos. Cabelos pretos e lisos, cara de índia, usava um vestidinho de algodão muito fino, Cris podia ver que ela não estava usando nenhuma lingerie. A garota a solta e a conduz para dentro da casa e depois para um lindo banheiro todo de azulejo e com uma linda banheira de louça, já pronta para o banho quente. A garota lava todo o corpo de Cristiane, inclusive a bocetinha e o cu dela, mas com delicadeza. Depois disso Cris é levada para um quarto um a garota seca todo o corpo dela com uma toalha, depois, sentada diante de uma antiga penteadeira, Cris tem o cabelo impecavelmente arrumado e a maquiagem feita. Por fim, a agora se abaixa e com Cris sentada na cadeira, se coloca entre as pernas dela e começa a chupa-la.

-- Não, para, você não precisa fazer isso -- Diz Cris.

-- Preciso sim, o patrão mandou eu te chupar até ele chegar. Só por favor não goze, ele disse que seu eu te fizer gozar ele vai castigar nós duas.

A garota não era muito experiente, ela era como Cris à um ano atrás, mas depois de 40 minutos aquilo tinha virado uma tortura, Cris lutando desesperadamente para não gozar com a língua da outra garota. N finalmente entra e elogia o trabalho da garota e a beleza de Cristiane:

-- Você está tão linda que eu sinto vontade de literalmente te comer -- Ela fica um pouco nervosa com essa afirmação.

Ela é levada até uma grande sala na casa onde havia 6 homens e 4 mulheres, todos completamente nus, a não ser pelas mascaras nos rostos. Mas ela reconhece todas as pessoas ali, havia a personal trainer dela, Taíza, o casal de amigos de MestreN e várias pessoas que já havia chupado nas festas de BDSM. Mas dessa vez ela não era uma criada, ela era a atração principal. Uma mulher de pele muito branca e seios enormes é a primeira a toca-la, ela puxa Cris até ela estar com o rosto enfia entre os seios da mulher, que se senta em uma cadeira. Cris se inclina e institivamente começa a chupar os peitos dela, logo vem alguém e começa a tocar na bunda e gentilmente afasta os pés dela para poder enfiar o pau na boceta quente e melada de Cris. Ela vai descendo até estar de quatro chupando a boceta de mulher, nesse ponto ela já tinha sido treinada para não ter mais nenhum nojo de boceta e aceitar que era de sua natureza chupar qualquer pica ou boceta que fosse colocada na frente dela. Enquanto isso o cara continua fodendo-a por trás, estilo cachorrinho até gozar. A mulher que ela chupava também goza e derrama um jato de umidade na cara de Cris.

Cris é então colocada em um sofá com as pernas completamente abertas, pessoas seguram as pernas dela assim. Uma mulher mais velha, com idade para ser mãe de Cris começa a chupar a boceta dela, lambe toda a porra e a faz gozar. Ao mesmo tempo bocas a beijam na boca e lhe chupam os mamilos . Depois disso ela é colocada de joelhos no sofá e novamente penetrada na boceta, mas agora vem uma outra pica e fode a boca dela. Cris é fodida dos dois lados, boca e boceta ao mesmo tempo, recebendo porra nos dois lugares.

Ela é levantada como se não pesasse nada e colocada sentada na maior pica de lá. Ela tem dificuldade para acomodar a pica no cu, mas faz assim mesmo. Depois ela começa a foder o próprio cu, subindo e descendo com o movimento das pernas. Alguém comenta: "Que delícia ver uma putinha safada toda a arreganhada, com a boceta vazia enquanto é fodida no cu". É um enorme alívio quando ela sente a porra jorrar no cu. Ela é então levada para um novo colo, mas dessa vez ela tem que se foder na boceta, mas chegam mais duas picas ela é obrigada a foder a própria boceta enquanto batia punheta e chupava dois ao mesmo tempo. O cara que estava na boceta dela goza, os dois que ela estava masturbando então decidem fode-la ao mesmo tempo. Ela de novo senta com o cu em uma pica, mas depois se inclina para trás e o outro a fode na boceta. Cris estava se sentindo completamente preenchida, ela podia sentir as duas picas dentro do corpo dela ao mesmo tempo.

Os dois gozam, ela é então colocada de cócoras em cima de uma travessa de metal e obrigada à expelir toda a porra que estava no cu e na boceta dela. Depois disso ela tem que ficar de quatro e lamber a bandeja inteira. Em seguida chega Taíza, que a pega e as duas fazem uma cena quente de sexo lésbico na frente de todos, com Taíza e Cris esfregando os grelos até ambas gozarem.

Cris havia perdido a conta do número de orgasmos, mas eles pegam uma corda e amarram um vibrador contar o grelo dela. Depois disso ela é colocada de joelhos no chão e todo mundo que ainda queria gozar faz fila para ser chupado por Cris, homens e mulheres. O vibrador no grelo sensível dela vira uma tortura, forçando-a gozar sem parar, mesmo contra a vontade dela. Além do tortura na boceta, ela também começa a ficar com boca dolorida de tanto chupar picas e bocetas. Quando eles finalmente a soltam, Cris desmaia.

Quando ela acorda todos a aplaudem. A garota chega com toalhas úmidas e perfumadas e limpa o corpo de Cris de toda a porra e suor que havia se acumulado nela. Com ela limpa, MestreN diz:

-- Cristiane, o que você é?

-- Uma puta depravada.

-- Você aceita virar a minha escrava.

-- Sim, senhor.

A garota chega com 3 argolas de metal em uma bandeja.

-- Você aceita receber as minhas marcas nos pontos mais sensíveis do seu corpo?

-- Sim senhor.

Cris então é colocada deitada em cima da mesa de madeira da sala. Uma das mulheres chega com as ferramentas, desinfeta os mamilos de Cris e os perfura com uma agulha. Ela recebe um anel em cada mamilos, são peças contínuas com a junção invisível que ainda recebe uma gota de cola para não poder ser removido. O pior é o que vem em seguida, a mulher faz um furo bem maior do que nos mamilos nos lábios da boceta de Cris, bem abaixo do grelo. Ela sente a maior dor da vida dela e grita, mas logo ela está com um anel bem largo perfurando os dois lábios da boceta, pinçando-os juntos.

-- Não se preocupe, você ainda pode ser penetrada, mas com o piercing o estímulo no seu grelo vai ser bem menor.

Cris passa o resto das férias no sítio de MestreN, sendo cuidada até os piercings cicatrizarem. Nesse tempo todo ela só pode chupar a pica dele, nenhuma atenção para a bocetinha dela, a não ser as chupadas da garota, que vivia no sítio e era também escrava de MestreN. Ele gostava de fazer a garota chupar Cris enquanto ele fodia a boceta dela. Cris se sentina muito humilhada com isso.

Eles voltam para a cidade, MestreN volta a foder a boceta dela, mas ele tinha razão, o piercing tornava muito difícil ela gozar. No trabalho as coisas não vão bem, o chefe dela fica horrorizado com os piercings e acaba com o caso com ela. Já André, o cara que a comia, decide juntar outros colegas do trabalho e fazer uma orgia com Cris, sem avisa-la. Depois disso a situação dela fica insustentável, as fotos tinham sido compartilhadas e todos achavam que ele era uma puta. Cris acaba se demitindo.

Por 6 meses ela vive como escrava 24/7 de MestreN. Cuidando da casa dele e atendendo aos seus desejos sexuais. Assim que o piercing cicatrizou completamente ela passou a ter que usar uma correntinha em Y ligando a argola da boceta nos anéis dos mamilos. Quando ela saia de casa para fazer compras, MestreN a fazia se vestir como uma puta, com saias tão curtas que nem chegavam a cobrir a corrente da boceta dela. Nas festas de BDSM ela era levada por N completamente pelada, sendo puxada por uma correntinha presa na boceta. Pronta para ser usada por todos no lugar.

Mas ela não estava satistfeita, por mais que N a usasse a e humilhasse ela sentia que faltava algo. Em um momento impensado, Cris liga para André e pede para encontra-lo. Em um dia que N não estava em casa ela sai vestindo somente uma mini-saia que não chegava a cobrir completamente a boceta e a bunda dela, e uma blusinha com os botões abertos de forma que os mamilos com piercing dela estavam para fora. Por fim ela coloca botas de salto e um casaco. Ela encontra ele na praça onde ele havia comido no passado.

Ela espera embaixo de um poste de luz, como uma puta barata. André chega, mas quase não a reconhece.

-- O que aconteceu? Você está parecendo uma puta barata.

-- É isso que eu sou, uma puta barata. Você quer me comer?

-- Sim, eu não desperdiçaria essa oportunidade.

-- Se quer me comer tem que me pagar, como uma puta.

-- Eu só tenho R$Está ok.

Cris pega o dinheiro e André a agarra. Ele gosta dos piercings e os puxa até causar dor nela, tanto os dos mamilos quanto o da boceta. No final ele a coloca com as mãos na mureta de concreto e a pega por trás. Ele a fode sem piedade e antes de gozar ele enfia o dedo no anel da boceta dela e o puxa o máximo possível, causando grande dor em Cris. Ela então goza um pouco antes dele.

Ela volta para casa, com a saia completamente levantada, os seios para fora e boceta esporrada.

-- Onde você estava -- Pergunta N, que a estava esperando.

-- Estava dando na rua.

-- Por quê?

-- Porque eu sou uma puta.

MestreN dá um tapa na cara de Cris.

-- Já que você é uma puta, eu tenho o lugar certo para você.

No dia seguinte faz algumas ligações. Depois coloca de novo a corrente nos piercings dela e a deixa vestir somente a camiseta regata. Eles vão para o carro e ele a leva de volta para a cidade onde Cristiane havia passado a infância. Eles chegam já de noite. Ela tem que tirar até a camiseta e é levada nua, sendo puxada pela corrente presa nos piercings até a porta do local.

-- Aqui está a puta que eu falei.

-- Não sei, o pessoal não daqui não gosta dessas coisas esquisitas.

-- Você vão ver que vai valer a pena, ela aceita tudo.

-- Ok, vamos coloca-la em um dos quartos.

MestreN larga Cris no puteiro e nunca mais volta. No começo as pessoas da cidade estranham os piercings e as tattoos, mas ela começa a ficar popular. Um dia ela está lá quando vê o primeiro namorado dela, um que queria transar com ela, mas ela não aceitou.

-- Olha quem está aqui. Como o mundo dá voltas.

Ela a pega sem dó. Ele dá tapas no rosto dela, puxa os piercings com força, depois a coloca deitada, com as pernas para cima e enfia o pau bem fundo nela. Cris só consegue pensar em como o pau dele era gostoso e que ela tinha sido idiota por não ter perdido a virgindade com ele. Ela tem uma dos orgasmos mais fortes da vida dela.

Fim.

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Comentários

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É muito excitante mas ao mesmo tempo triste ver a que ponto a pessoa deixa sua vida chegar

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