Baixinha Safada

Um conto erótico de Oliveira
Categoria: Heterossexual
Contém 1704 palavras
Data: 14/12/2020 01:51:41

Olá a todos, este é meu primeiro conto e vou me esforçar para que fique o melhor possível.

Vou começar me apresentando.

Vou me chamar apenas de Oliveira nesse conto e quem sabe em outros que eu decida escrever.

Sou um cara normal, não sou nem um deus grego, tenho 1.70 de altura, 80 KG treinando na academia, tenho pele bem clara, cabelos pretos, olhos azuis, lábios carnudos genética de família, 27 anos e geminiano para quem acredita em signo.

Sou de SC e a história que vou contar se passa com uma baixinha que acabei conhecendo devido a um curso que a empresa pagou para que alguns colaboradores fizessem.

Vou chama-la apenas de baixinha aqui.

1.46 de altura, pele clara, cabelos longos, 45 KG, boquinha pequena, olhos castanhos, peitos pequenos mas ótimos para por todo na boca, 34 anos.

No terceiro dia de curso eu comecei a notar essa baixinha, era a única que era bem retraída, bem tímida mesmo.

Não se enturmava com ninguém e ficava só no seu canto.

Isso me chamou a atenção e comecei a tentar me aproximar dela, mas ela não dava brecha de jeito nem um, já tava quase desistindo.

Até que me veio uma ideia louca na cabeça, propus que criássemos um grupo no WPP para que pudéssemos conversar por lá sobre o curso, atualizar todos com mais agilidade.

A ideia deu certo, todos toparam a ideia e a baixinha também.

Com isso consegui o número dela por causa do grupo, podem me achar obcecado ou doido. Mas eu prefiro pensar que sou determinado. kkk

Então comecei a mandar algumas piadas no grupo, interagir com a galera, mandar algumas graças e ela começou a se entrosar mais e rir das piadas.

Então um dia mandei um oi risonha no PV, achei que ela nem ia responder, mas depois de um tempo veio um oi seco e só. Muitos já teriam desistido ali, mas eu foquei no objetivo e segui em frente.

Comecei a mandar todo dia um oi, bom dia pequena, o que achou do curso, fala moça tímida, algo para tentar fazer com que ela se soltasse mais.

Mas não tava fácil, ela sempre respondia sempre o necessário sem dar brechas a mais nada.

Até que um dia saímos para tomar umas cervejas depois do curso e ela topou ir com a turma, não vou dizer aqui que fui apenas por causa dela, nada disso eu já ia de qualquer jeito, mas ela ir me animou mais.

A noite não teve nada de mais, ela como sempre ali na dela, conversando a penas o necessário, sem dar segundas intenções a ninguém.

Mas sem eu esperar, no outro dia de manhã recebo uma mensagem dela no WPP, bom dia moço zoeiro.

Respondi na hora é claro, bom dia pequena gostei do moço. Aí ela respondeu, tu me chama de moça de vês em quando então te chamo de moço.

A partir desse dia começamos a conversar todo dia e toda hora, ela começou a se soltar e até fazer algumas piadas das minhas graças no curso.

Então um dia convidei ela para que só nós dois saíssemos beber algo, de primeira ela não confirmou, disse que ia ver.

Se passaram 5 dias e nada de ela falar sobre o assunto então perguntei novamente. E aí moça vai aceitar meu convite ou não, aí ela ficou um tempo desconversando. Quando foi a noite ela me manda uma mensagem falando que aceitava meu convite sim, então marquei para sexta feira já que sábado não trabalhamos e ficaria melhor se rolasse algo mais.

No dia aguardado bebemos em um barzinho, comemos alguns petiscos, conversamos muito, usei do meu lado engraçado para tentar quebrar as defesas daquela mulher difícil.

Depois de um tempo conversando eu decidi arriscar, já tava ficando sem paciência com semanas tentando conquistar aquela baixinha. Então em um determinado momento eu boto minha mão em sua nuca e a puxo pra dar aquele beijo que eu tanto queria.

Ela em vês de agir como sempre, fez diferente, deixou eu a puxa-la e o beijo rolou sem problemas.

Que delícia de beijo devo relatar isso, aquela boquinha pequena, lábios finos, uma linguinha molhadinha e muito ágio me deixaram doido. Então convidei ela para irmos a um lugar mais reservado. Ela topou mas com uma condição.

Não poderia ser motel, disse que tinha muita vergonha. Claro que eu concordei e falei que então iríamos para meu apartamento. Ela topou então comprei mais algumas cervejas e partimos pro meu AP.

Chegando lá abri uma lata e dei outra a ela, sentados no sofá eu me aproximei dela e comecei beija-la sem resistência dela.

Fui arriscando mais e deci beijar seu pescoço, dei uma mordida e ela deu uma gemidinha muito gostosa.

Como vi que ela gostou fui beijando mais, sua boca, seu pescoço, dando lambidinhas na sua orelha. Então a coloquei sentada em meu colo e segurei nos seus cabelos por trás e os puxei deixando seu pescoço todo exposto pra mim. Enquanto alternava em morder, lamber, dar puxadas em seu cabelo percebi que quanto mais forte eu mordia, mais forte eu puxava seus cabelos ela gemia mais. Aí fiquei em pé na frente dela e falei, tira essa blusa baixinha safada, ela me disse assim. É isso que tu quer? Falei que sim e ela foi tirando a blusa daquele corpinho e ficou de sutiã.

Então ela perguntou se era só isso pra ela fazer. Então falei a ela, gosta de ser mandada? Com uma resposta que me surpreendeu ela disse que sim.

Aí a coisa ficou boa, mandei ela ficar de costas pra mim e fui mordendo aquele pescoço por trás, com as mãos explorando aquele corpinho gostoso.

Tirei seu sutiã e a virei de frente para me dedicar um pouco a queles peitinhos pequenos que cabiam todo na minha boca.

Comecei lambendo os biquinhos, mordendo as pontinhas, passando minha língua por cada centímetro. Então desci e dei uma mordida na sua barriguinha, só pra provocar e sentei novamente no sofá e mandei ela me mostrar o que sabia.

Então ela veio por cima me beijando, rebolando no meu colo, botando as mãos por baixo da minha camiseta, arranhando minha barriga, meu peito.

Mordia com vontade meu pescoço, minha boca, minha língua, tava muito excitada.

Então ela me pergunta se pode tirar minha roupa, falei que devia. Começou tirando minha camiseta e me mordendo com mais força, mordia, arranhava meu peito e minha barriga toda, só no outro dia fui ver o real estrago.

Mas isso não era ruim não, adoro que me arranhe me morda.

Então ela se ajoelhou entre minhas pernas e foi tirando minha calça e sempre com mordidas em minhas coxas, meu pau já tava estourando e babando dentro da box.

Depois de tirar tudo ela começou a lamber meu pau por cima do tecido, lamber com vontade dando mordidas e com as mãos continuou arranhando minha barriga.

Perguntou se dava pra tirar aquela peça também, concordei. E ela começou a tirar minha box com uma mão de cada lado e a boca também.

Depois de ficar pelado completamente ela disse que era pra eu ficar relaxado porque ela queria me chupar.

Com suas mãozinhas começou com uma punheta muito gostosa, poucas mulheres conseguem essa façanha em um cara, da mesma forma que poucos caras sabem masturbar uma mulher direito.

Me punhetando começou dar lambidas na cabecinha, por a cabecinha toda na boca, dando chupadas fortes, girando a linguinha em volta, brincando com a língua por toda a cabeça, deixando bem babado. Desceu chupar minhas bolas e lamber, tudo isso ainda me punhetando. Então ela parou de punhetar e foi engolir meu pau, foi tentando descer mas não entrava muito na quela boquinha, então ela pegou minha mão e colocou a trás da cabeça dela e disse, usa minha boca como você quiser.

Comecei a forçar naquela boca mas não entrava muito, era lindo ela se afogando, engasgando, fazendo ancia, babando muito chegando escorrer nas minhas bolas.

Perguntei a ela se tava ruim então ela me disse que não, que eu poderia forçar o quanto eu quisesse. Aí vi que realmente ela gostava de sofrer um pouco e ser mandada.

Aí judiei, forcei sem dó mas não teve jeito, só entrou a metade naquela boquinha. E não é porque eu tenha um pau descomunal, tenho uma rola normal, era porque ela era toda pequena mesmo.

Segurando nos cabelos dela fudi aquela boca sem dó, fazendo ela subir e descer até onde deu, aí dei um tapa na cara dela que ela ficou doida. Disse isso me bate, bate com vontade e mete na minha boca.

Meu tesão já tava quase no limite, usei aquela boca como eu quis, dava tapa na carinha linda dela, cada tapa ela gemia mais, então falei a ela que ia encher a boca dela de leite.

Ela pediu pra eu encher, pediu pra forçar mais e bater mais forte na cara dela enquanto eu gozava. Então atendi o pedido dela, desci a mão na cara dela como ela queria, estalado, que ardia a mão, com a outra segurando seus cabelos e fazendo ela se afogar na minha rola, se engasgando e fazendo muita ânsia.

Sem aguentar mais de tesão metendo naquela boca, depois de uns 10, 15 mins com toda a força soquei no fundo daquela boca e gozei bem no fundo da garganta daquela safada. Fiquei segurando a cabeça dela ali uns 20 segundos com ela segurando forte nas minhas pernas, mas não pedia pra tirar.

Então quando tirei ela saiu tossindo muito sem ar e jogando muito leite em cima do meu pau que não conseguiu engolir. Dei um tapão na cara dela e mandei ela lamber tudo e deixar meu pau, minhas bolas bem limpinhos. Ela lambeu tudo e realmente deixou tudo limpo.

Bom galera esse conto ficou mais estenso que eu imaginei. Então vou parar por aqui.

Comentem se querem a segunda parte dessa noite que teve muito mais coisas. Também aceito dicas de como melhorar, e me desculpem os erros.

Quem quiser conversar por e-mail e trocar histórias, deixa o e-mail nos comentários.

Vou ficando por aqui, uma lambida nos grelinhos molhados.

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Comentários

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Oi Oliveira. Não esqueci de vc não! Judiou da baixinha? rsrs. Gostei da ventura...

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Mandou super bem,como todo geminiano, soube se sair muito bem...kkk

Parabéns!!!

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Gostei muito do teu conto, nada a reclamar e nem percebi erros é sinal que tava bom kkkkkk

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No começo ela foi bem tímida mesmo, mas nos próximos...

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você gosta de umas baixinhas né rs , gostei , me imaginei no lugar dela

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