Os Segredos Sexuais de um Reino - 03 - Café da Manhã

Um conto erótico de Alex Dominique
Categoria: Gay
Contém 2295 palavras
Data: 12/12/2020 23:52:12

ANTES DO CONTO:

Quero agradecer a todos que comentaram. Fico muito feliz que meu conto esteja fazendo com que fiquem excitados (objetivos kkk) e que estejam curtindo essa história. Reservo muitas surpresinhas para vocês. Se quiserem arriscar quais... apostem nos comentários.

Agora vamos para mais uma parte da saga de Alexi.

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Os Segredos Sexuais de um ReinoCafé da Manhã

Assim que foram embora, começou a chover. Talvez minha carruagem não ficasse pronta da noite para o dia por causa disso.

Mas o que estou fazendo pensando em carruagens? Lewis não iria gostar de saber que eu estava ganhando prazer nas mãos de outras pessoas. Ele iria me chutar, me largar se eu contasse que... Era isso! Não contar. Ficar quieto. Amanhã eu iria embora e poderia matar meu fogo com Lewis sem ele precisar saber o que houve na pensão.

Mas no fundo, não houve nada. Basicamente apenas fui masturbado. Eu já fazia isso todos os dias na outra cidade, a única diferença aqui eram os donos das mãos. (No caso, lá eu usava apenas as minhas).

Não aconteceu nada. Não traí. Eu era fiel.

Eu sou fiel. Sou muito fiel.

Mesmo relaxado, bati punheta outra vez quando voltei pra cama revivendo o que eu fiz naquela banheira e pensando naqueles paus. Eu precisava ir embora com urgênciaNo dia seguinte acordei cedo, mas não tão cedo quanto quem trouxe água quente para minha banheira.

Fui para a banheira e devo ter esperado mais de meia hora achando que Andrew ou Dimitri viriam me banhar como da outra vez. Como não chegaram, minhas mãos fizeram o trabalho dos dois até gozar. Querendo ou não os dois triplicaram o meu desejo por sexo.

— Hoje é o último dia e enfim terei Lewis — repetia para mim mesmo.

Terminei meu banho e minha higiene um pouco desapontado, devo confessar, porém aliviado. Eu não iria controlar meu fogo no rabo com aqueles dois no quarto.

Estava vestindo minha calça quando Dimitri chegou. Ele não bateu na porta, não pediu licença e nem anunciou sua chegada. Apenas entrou e fechou a porta.

Como eu temia, pensei com a bunda e virei as costas para ele.

— Deveria ter anunciado sua entrada. Não se entra no quarto de um rei assim. — O repudiei, mas minha bunda não. Ainda não tinha terminado de subir a calça e daquela forma fiquei.

— Perdão, Majestade. Vim ver se estava pronto para o café da manhã.

Para a minha sorte, ele iria se virar e ir embora e eu não iria cair em tentação.

— Estou sim. Pode deixar preparado que já que eu desço.

— Deixa eu conferir se está mesmo.

Dimitri pegou me pegou pelo braço e me levou até a cama. Não se preocupou se eu estava no meio do processo de me vestir. Quando eu estava na frente da cama, ele empurrou minhas costas para baixo, me curvando. Entendi o que queria.

Sem um pingo de pudor, fiquei de quatro para Dimitri.

Ele abriu minha bunda como se estivesse inspecionando como estava meu cu depois que os dedos de seu irmão fizeram a festa ali.

— Como foi sua noite, Majestade?

Ele tocou o meu ânus.

— Dormi bem.

— Fico feliz que minha massagem serviu.

Não respondi. Eu estava de quatro para ele e ele parecia que só queria conversa.

Dimitri apalpou minha bunda e apertou. Meu Deus, ele queria que eu fizesse o que para que ele montasse em mim? Como eu tinha orgulho, implorar eu não iria.

— Hoje estou curioso, Majestade — Dimitri comentou como se perguntasse como estava o dia. — O que você gostaria que eu fizesse?

Fiquei calado e seu dedo passeou pela borda do meu cu. Acariciou. Tocou suavemente como quem toca uma flor.

— O que você quer, Majestade?

Não respondi. Eu não iria responder.

Então Dimitri separou bem a minha bunda e encaixou a sua boca.

Não pude ficar calado. Gemi e empurrei a bunda para trás.

Dimitri encostou a língua embaixo, quase na região do períneo, e foi subindo devagar, com calma, passando pelo ânus e fazendo uma pressão como se tivesse me fodendo com sua língua molhada e macia. Contornava meu ânus, nas bordas, com leveza e cuidado, então tentava me penetrar com ela.

Olhei para trás para encontrar um par de olhos que me dominavam e um sorriso de triunfo. Por causa desse sorriso, eu não iria admitir que queria que ele me fodesse.

— O que você quer, Majestade?

Voltei a olhar para a cama com medo de que contato visual fizesse eu cometer uma traição comigo mesmo.

Dimitri voltou a encaixar a boca na minha bunda. Desta vez a língua foi certeira no meu cu. Meu corpo deu um impulso para frente e depois para trás com medo de perder sua boca. Dimitri segurou minha bunda, apertando, quase marcando território, e meteu a língua.

Meteu.

Dançou.

Brincou.

A língua dava voltas na borda do cu e depois tentava entrar outra vez. Eu estava sendo fodido e minha boca respondia com arfadas e gemidos. Minha bunda respondia com pequenos rebolados.

Ouvi um barulho na porta e eu, com tanto tesão, não me virei para ver quem era a visita. Logo descobri quando senti uma mão acariciando meus cabelos e depois um pau grosso, grande e latejante surgiu na minha frente.

— Ele pediu, irmão? — Andrew perguntou aproveitando um dos meus gemidos para colocar um dedo na minha boca. Comecei a chupar aquele dedo.

— Não, irmãozinho. — Dimitri ousou abandonar meu cu para falar com Andrew. — O reizinho é mesmo orgulhoso. Mas ele está quase pronto.

Dimitri mordeu, devagar, uma das bandas da minha bunda.

— Ótimo. — Andrew passou a cabeça da sua rola, uma glande rosada, grossa como cogumelo, nos meus lábios. — Os lábios dele são bons, Di. Vou prová-los.

— Tudo bem.

Dimitri voltou a lamber meu cu e Andrew afundou a rola na minha garganta.

Logo lembrei de minha adolescência. Os garotos chegando na minha casa me botando de joelhos, agarrando meus cabelos e me pondo para mamar.

Andrew tinha a mesma pegada de segurar os cabelos. Empurrava minha cabeça me fazendo engolir aquela rola por inteiro. Abri mais a boca para agasalhar bem seu pau. Quando atingiu o fundo, ele tirou seu pau até a pontinha e eu fiquei dando pequenas lambidas na cabeça. Eu estava entregue. Não consegui me controlar. Precisava de sexo e aqueles dois me fizeram de objeto. Andrew acariciou meus cabelos.

— Olha como ele tá, Di — Andrew falou passando os dedos na minha nuca. — Faminto.

Dimitri tirou a boca do meu cu e soprou devagar. Arrepiei.

— Aqui também está pronto. Só falta ele pedir.

Parei de lamber o pau de Andrew. Eu queria ser fodido, mas meu orgulho não me permitia falar isso. Era quase como se Lewis fosse ouvir de onde ele estivesse.

— Não vai querer mais, Majestade? — Andrew levantou meu queixo. Seus olhinhos de anjo brilhavam, pidões.

— É melhor guardar o pau, Andy. Nossa Majestade não tá a fim de brincar.

Agarrei o pau de Andrew e comecei a punhetar. Aqueles dois estavam de brincadeira achando que não iriam me servir. Eu sou o Rei deles. Eu não preciso pedir, eles que precisam me servir.

Se Dimitri não queria me comer, eu iria comer o pau de Andrew.

Olhei para aqueles olhos pidões e sorri. Eu iria derrubá-los no joguinho deles. Iria engolir aquele pau com toda a habilidade que eu sabia que tinha. Iria fazer com que quisessem enfiar o pau no dono daquele boquete. Eu tinha uma fama de boqueteiro na escola por uma razão.

Passei a língua na cabeça do pau de Andy devagar, com calma, e dei uma sopradinha antes de lamber mais uma vez. Ao mesmo tempo, Dimitri também brincava com a língua em meu cu. Parecia dizer que também sabia como dominar alguém somente com a língua.

Mas eu não iria me dar por vencido.

Coloquei apenas a cabeça do pau na minha boca e a imprensei com os lábios. Dei uma chupada, apenas ali, na região da cabecinha, para só então engolir o restante do pau. Deslizei meus lábios pela sua extensão e mexi a língua como se tentasse “cobrir” a rola, massageando. Andy soltou um suspiro e acariciou minha nuca.

— Isso, reizinho — dizia Andrew. — Engole mais um pouco, vai.

Andrew estava se derretendo e era isso o que eu queria. É comum acharem que o passivo é quem é dominado no sexo. Uma mentira. Qualquer um pode dominar. Eu conseguia deixar Lewis louco para me comer, babando em minha bunda: tanto a boca, quanto o pau. Eu montava em Lewis e empurrava minha bunda contra sua rola até que gozasse dentro de mim. Mas eu permanecia montado, cavalgando, até que gozasse de novo. Eu tinha que estar satisfeito. Só me comia quando se eu deixasse e só parava de me comer quando eu quisesse.

Eu estava no comando. O ativo não pode fazer nada. Sempre estará atrás de uma bunda e só pode devorá-la se o passivo quiser. Quem dá a bunda, manda.

E assim eu iria deixar aqueles irmãos. Iriam implorar pela minha bunda como muitos imploraram e só deixei que Lewis provasse. Estava disposto que mais alguém provasse, mas teria que...

Andrew empurrou sua rola em minha garganta. La no fundo. Batendo no finalzinho.

Não vi quando, nem como. Só senti sua rola atingir o fundo da minha garganta e o engasgo chegar. Pegando meus cabelos, Andrew tirou seu pau devagar, babado por mim, e o limpou na minha cara, primeiro devagar, depois dando tapas de rola. Meus olhos lacrimejaram. Eu não estava preparado para aquilo e...

Andrew empurrou seu pau novamente e segurou minha cabeça. Meu ar faltou e engasguei de novo. Dei algumas batidinhas na sua coxa. O jogo tinha virado. Ele estava me dominando.

Empurrou uma terceira vez. Uma quarta. Uma quinta. Estava fodendo minha boca. Meu corpo retesou e me senti outra vez quente. Eu estava gostando. Aquele homem qualquer fodia minha boca, tirava minha dominância e me deixava completamente desarmado.

Mas eu estava gostando.

Acho que até abri mais a boca para que fosse fodida melhor.

Alguém bateu à porta.

— Vossa Majestade? — Era Hanz. Eu não pude responder pois minha boca estava ocupada. — Vossa Majestade? — Ele bateu de novo.

Dei duas batidinhas na perna de Andrew avisando que eu deveria falar com Hanz. Fui ignorado. Andrew empurrou sua rola na minha garganta e segurou minha nuca. Sentia que estava afogando. Eu só falaria se ele deixasse e naquele momento ele não queria.

Até que senti a rola do Andrew se retesar, inchar e os jatos quentes de porra no fundinho da minha garganta. Comecei a tossir, mas Andy me segurou. Ou eu tossia engasgado ou engolia sua porra.

Preferi engolir. Era mais seguro.

— Vossa Majestade? — Hanz mexeu na fechadura da porta. Dei outra batidinha na perna de Andrew. Meu medo era que Hanz descobrisse e contasse para Lewis e meu casamento acabasse. — Está bem? Está gripando?

Devagar, Andrew tirou a rola da minha boca me deixando falar e respirar. Um fio de baba misturado com porra ligava meus lábios e a ponta de seu pênis.

— Vou já, Hanz. E-eu... — Nesse momento, Andrew começou a bater a rola na minha cara. Era pesada. Eu precisava dela de novo na minha boca. — Eu estou bem. Me engasguei com... com...

Dimitri lambeu cu. Apenas isso. Lambeu. Melou de cuspe.

Entendi o que ele quis dizer.

— Foi com cuspe.

— Tem certeza, Majestade? — Ele mexeu de novo na maçaneta. Estava trancada, droga. Podia ir embora.

— Tenho. Está dispensado.

Hanz mal tinha ido embora quando Dimitri me virou na cama.

— Você é muito frouxo, Andrew. Reis merecem tratamento diferente.

— Como, irmão?

É. Como? Eu já estava com as pernas abertas esperando.

Mas Dimitri não queria me comer. Subiu em mim, sem as calças, e deu um tapa na minha bochecha. Entendi sua ordem. Abri a boca.

Dimitri usou o polegar e o indicador para deixar minha boca mais aberta e passar sua rola com mais facilidade. E foi assim que provei o pau de Dimitri. Precisou de um pouco de esforço para me manter daquele jeito enquanto ele tirava e botava, tirava e botava, com força, com rapidez, com postura de quem estava no comando e de quem ficaria nele.

Dimitri fodeu minha boca como se fosse um buraco qualquer e Andrew ficou do lado observando. Segurei na bunda daquele homem tentando controlar um pouco seu ritmo e acho que ele entendeu meu recado e foi mais devagar. Aproveitei para apertar e sentir aqueles músculos duros e bem trabalhados de tanto cavalgar — em cavalos, imagino, não em rolas. — Sentindo sua bunda em minhas mãos e sua rola na boca, gozei sem me tocar.

— Estou quase lá — Dimitri aumentou as estocadas.

— Enche a boca dele, Di.

Logo Dimitri estava gozando e despejando sua porra na minha garganta.

Engoli sem que ele me pedisse e o encarei, em desafio. Ele não iria mandar em mim. Ele sorriu entendendo meu recado.

Sua porra desceu quente pela minha goela se juntando com a do irmão em minha barriga. Senti um calor que me saciava. Eu era um rei consorte satisfeito.

Dimitri se levantou e pegou sua calça no chão, sua rola meia bomba balançando enquanto me matava de tesão.

— Vamos ver se ele aguenta até o fim da tarde, Andrew. Quero ver se ele não virá atrás de mim.

Passei a mão na boca limpando um pouco de porra que vazou. Sorri. Era ele quem viria atrás de mim.

Ao menos era o que eu queria. Não sei minha cabeça concordava com meu cu.

Quando os dois saíram, fiquei me perguntando: beber porra de outra pessoa além do meu marido é traição? E beber a porra de dois?

CONTINUA....

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Espero que tenham curtido essa parte e aguardem a continuação. O capítulo se chamará "A sós com Dimitri".

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Comentários

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Aaaaa já quero ver esses dois comendo os reizinhos na corte 😏 conto perfeitoooo

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Para quer esperar dar o cu com tanta frescura, quem muito espera acaba se perdendo...

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Continua logo.....

Quando ele volta-se para o castelo devia ser sincero com o marido e entre os dois mandarem chamar os dois irmãos para trabalharem no castelo e darem prazer aos seus reis.

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