Sexo na estrada

Um conto erótico de Theo
Categoria: Trans
Contém 2096 palavras
Data: 12/12/2020 01:00:41
Assuntos: Sexo, Trans

Olá me chamo Theo e moro em São Paulo, vou contar pra vocês o dia em que eu transei gostoso numa rua sem saída.

Eu sou de uma cidade pequena lá de Santa Catarina e vim morar em São Paulo uns 10 anos atrás, eu me pareço muito com um surfista, meu corpo é bem malhado e moreno, sou alto, tenho cabelos loiros e de tamanho médio. Engraçado eu me parecer um surfista e vim morar em São Paulo, mas decidi muito por conta do meu trabalho.

Eu tenho 25 anos e desde a minha vinda a São Paulo eu trabalho na mesma empresa, essa empresa lida muito com finanças, por nosso trabalho ser bastante irritante, eu e o pessoal da empresa de vez em quando saímos para farrear, as vezes vamos pra barzinhos beber algo, outras vezes vamos pra balada, depende muito do nosso nível de irritação. Nessas saídas, sempre vão as mesmas pessoas, um grupo de 6 pessoas (4 mulheres e 2 homens), dessas 4 mulheres eu já peguei 3, enquanto a outra mulher sempre chama seu namorado.

A curtição é sempre bacana até que num dia em questão, as coisas não saíram como esperávamos. Duas das meninas começaram uma discussão dentro da empresa, com essa briga nossa noite acabou indo por água abaixo, com a desistência de todos a ida ao barzinho acabou furando, eu então entrei no meu carro e partir pra casa, decidi eu mesmo que sairia sem a companhia desse povo.

Fui pra casa, tomei um banho e me arrumei, coloquei uma blusa azul clara de botões, uma calça jeans, um tênis e fui pra farra. Já era umas 20h, peguei meu carro e decidi ir numa balada, cheguei lá e fui pegar uma bebida, o tempo passou eu comecei a conversar com algumas meninas, beijei uma, mas não rolou nada a mais, então quando deu meia noite e meia decidi pegar meu carro e ir pra casa, não bebi nada alcoólico, então pude ir de carro sem problemas.

A balada era um pouco longe de casa, então decidi ir sem correr, não me importava chegar tarde em casa, outro dia era sábado, fui andando e olhando as ruas, fui mais olhando as mulheres, até que cheguei numa rua bem escura, claramente aquela rua tinha um ponto de prostituição, nunca tinha transado com uma prostituta, mas naquela noite eu meio que fiquei com vontade. Decidi ir mais devagar e olhar para as garotas, a rua era grande e não tinha nenhuma prostituta lá, parecia que todas estavam em serviço, eu louco de tesão já tinha aberto minha calça e deixado meu pau de fora, ele ficava duro só pelo fato de eu punheta-lo, pois não tinha nenhuma garota de programa lá.

Continuei andando com o carro e olhando as ruas e quando eu tava quase desistindo, vi uma garota um pouco longe de mim, ela usava um vestidinho curto e bem justo ao corpo, fui até ela decidido a chama-la para um programa. Já perto, olhei ela de cima até embaixo e a chamei:

- Oi gata, tudo bem?

Ela olhou e disse sim, ela tinha acabado de sentar num banco, como quem não quer nada decidi fazer uma pergunta bem aleatória pra ela, só pra não ficar na cara que eu queria um programa, já ela toda gentil respondeu minha pergunta, no meio da resposta eu fui mexendo no meu pau duro. A moça tinha uma voz grave, mais muito bonita, além de simpática, eu continuei o papo anterior e ela não se incomodava com as perguntas, na real eu só fingia está perdido e visto ela fui pedir informações. A moça continuou me ajudando e eu me punhetando, até que ela percebeu algo, ela se levantou e chegou mais perto, tentei esconder o pau mais não conseguir, ela ficou um pouco sem graça, mas parecia que tinha gostado do que via, eu pra tentar explicar fui logo falando:

- Queria saber se vc é garota de programa, não queria ser rude no caso de vc não ser.

- Eu sou sim, era só perguntar. - disse ela toda sorridente.

Ela era alta e de corpo moreno, era magra e tinha enormes seios, seus olhos eram castanhos e sua boca carnuda, além de cabelos pretos. Seu nome era Franciele, eu louco de tesão fui logo me apresentando também, Fran tinha acabado de sair de um programa por isso não foi direto ao assunto comigo, eu todo safado fui logo dizendo a ela:

- Quer tocar no meu pau?

Franciele bem safada, chegou mais perto e colocou a mão no meu pau, ela me olhava com aquela cara de putinha e batia uma punheta pra mim, eu só sentia o tesão sentado naquele carro, passou um tempo até que Fran largou meu pau e se dirigiu a palavra pra mim:

- Gato, tenho que te dizer algo muito importante.

- Pode dizer, gostosa. Eu quero pagar pelo seu programa.

Franciele me olhou e disse:

- É que eu sou transexual

Eu fiquei sem ação, pois ela era bem gostosa e não parecia ser transex, mas isso não impediu meu tesão, depois da informação Franciele olhou para o meu pau e viu ele ficando mais duro ainda, ele endureceu rapidamente e ficou que nem rocha, ela olhou pra mim e disse:

- Acho que alguém aqui curtiu a idéia.

Fran voltou a me punhetar, já eu deixei ela continuar, o tesão era enorme que não dava pra sair dali, era com a Fran mesmo que eu iria fuder, ela começou a aumentar a punheta e me deixar ainda mais louco de tesão, já eu com uma das mãos virei o rosto de Fran e a beijei na boca, que delícia de beijo foi esse, o tempo passou e depois do beijo pedir pra ela mostrar seus seios enormes, ela largou meu pau e abaixou a parte de cima do vestido, seus seios enormes pularam pra fora e fizeram meus olhos brilharem, eles pareciam ser bem gostosos, não deu outra Fran pegou minha cabeça e meteu ela no meio dos peitos dela, esfreguei minha cara neles e depois comecei a chupa-los um por um, Fran gemia e ficava louca com as chupadas, ela voltou a me punhetar, ficamos assim um bom tempo até que Fran viu de longe um grupo de pessoas andando na rua, ela então me soltou, pulou pra trás e pediu pra eu sair dali, eu louco de tesão fui logo dizendo:

- Não gata, eu quero te fuder

- Mas tem gente vindo aí. - falou Fran

- Entra no carro, vamos pra outro lugar.

Fran aceitou, deu a volta no carro e entrou, comecei a andar e ela foi me guiando até um lugar específico, fui na dela e chegamos numa rua sem saída, além de ser sem saída era um pouco escura e sem nenhum movimento, era ali mesmo que pegaria Fran. Parei o carro e ela saiu de dentro, não entendi nada, mas esperei ela fazer algo, ela só deu a volta e pediu pra abrir a porta, abrir e Fran com o tesão voltou a me masturbar, eu sentia a maciez dela e gemia de tesão, ela toda safada foi logo botando seus seios pra fora de novo, já com eles de fora Fran pegou minha cabeça e pôs perto de um deles, eu então comecei a chupar o seio, ela também gemia louca de tesão.

O tempo passou e Fran se ajoelhou na rua, depois ela desceu minha calça e começou a chupar minha rola, eu ajudava ela segurando os cabelos dela, Franciele chupava bem gostoso, parecia que foi feita pra pagar boquete, eu aproveitava a boca daquela gulosa, ela mamava com muita vontade, ela também lambeu meu saco e minhas bolas, mas a maioria do tempo com a boca cheia de rola. Ela me chupou um bom tempo até que ela se levantou um pouco, colocou meu pau no meio dos peitos e começou uma deliciosa espanhola, ela fazia aquilo e me olhava com aquela cara de safadinha, achava ela tão linda que repetia diversas vezes:

- Como vc é linda, gostosa

Fran dava um sorriso lindo, o que me fez ficar com o pau mais duro ainda, a espanhola continuou até a hora que Fran se levantou e tirou seu vestido, no meio da rua mesmo ela tirou o vestido e ficou só de calcinha, sua calcinha era de renda e dava pra ver o pacote dela dentro da calcinha, eu olhei e Fran safada falou:

- Quer passar a mão?

Balancei a cabeça que sim, ela então pegou minha mão e colocou no seu pacote, ele parecia ser pequeno, mas tava bastante duro, apalpei ele mais um pouco e sentir que o seu pau era grosso, ela me olhou e disse:

- Vou colocar pra fora

Ela tirou a calcinha e ficou nua, seu pau era pequeno mais era bem grosso, o que fazia ele ficar um pouco maior, estava duro como uma rocha, eu toquei nele e depois de uns minutinhos Fran falou:

- Agora eu quero dar

Coloquei meu encosto pra trás e coloquei Fran no meu colo de frente pra mim, ela sentou e foi logo botando meu pau no seu cuzinho, quando entrou Fran começou a rebolar gostoso na minha rola, eu segurei sua cintura e só sentir seu rebolado, ela louca de tesão começou a tocar uma punheta em seu pau, eu via aquilo e adorava o que via, Fran percebeu pegou uma mão minha e colocou em seu caralho, com tesão que eu estava comecei a punheta-la, ao mesmo tempo Fran rebolava gostoso no meu pau, era o melhor sexo da minha vida, ficamos ali um bom tempo até que olhei para Fran e tive uma ideia.

Já que meu carro era um pouco grande, decidi levar Fran para o porta malas, pra ter espaço eu só precisava puxar o banco de trás pra frente e que teríamos espaço no porta malas, levantei Fran e fui até o porta malas e fiz o que tinha pensado, ela já doida de tesão foi atrás de mim, ficamos pelados um na frente do outro, a frente do porta malas, nos beijamos na boca e depois entramos no porta malas. Lá dentro coloquei ela de ladinho e fui pra trás dela, também de ladinho coloquei meu pau em seu cuzinho de novo e recomecei a penetrar Franciele, ela gemia feito uma puta e pedia mais e mais, eu doido de tesão aumentei as estocadas e ela com tesão virou o rosto, pegou minha cabeça e beijou minha boca comigo dentro dela, estávamos transando e se beijando ao mesmo tempo, estava bem gostoso.

Ficamos fudendo um bom tempo até que Fran se virou pra mim e me beijou na boca mais uma vez, nossos paus se encontraram e ela começou a roçar ele no meu, estava bem gostoso aquele beijo cheio de língua e os dois paus babados de tesão grudadinhos um no outro, roçávamos com muito prazer até que Fran pediu pra meter nela mais uma vez, não perdi tempo, levantei sua perna e coloquei meu pau no cuzinho dela, nos agarramos mais forte e voltei a fuder aquela gostosa, seu pau estava na minha barriga, ele não parava de endurecer, estava firme como rocha, então eu fazia um excelente trabalho.

A foda continuava e nossos beijos quentes também, até que Fran parou de me beijar e me abraçou bem mais forte, ela ficou com a boca do lado da minha orelha, só ouvia ela gemendo e dizendo como aquilo era gostoso, eu louco de tesão também só metia nela, não parava um segundo, a foda era incrível. O tempo passou e acabei gozando nela, já Fran também gozou para mim, depois disso nos beijamos mais ainda e ficamos deitados ali abracadinhos, nossos paus ficaram grudados do começo ao fim, quando ela estava prestes a ir embora, decidi fazer um pedido a ela:

- Posso chupar ele

- Pode gostoso

Ela então ficou em pé do lado de fora do carro e eu sentado no carro, Fran toda gentil levou seu pau até minha boca, então chupei ele bem gostoso, ela gemia de tesão e pedia mais vontade, eu nunca tinha chupado um pau então fiz o meu melhor, ele era bem gostoso e tinha um gosto bem bom, chupei ele demais até que Fran toda graciosa gozou em minha boca, depois disso limpei toda a rola e larguei. Fran me deu os parabéns e depois me deu cartão dela que estava em sua bolsa lá no banco do motorista, guardei o cartão e a partir desse dia eu e Franciele sempre marcamos um programinha gostoso

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Comentários

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Muito bom, é uma sensação deliciosa já experimentei também.

fredcomedorr@gmail.com

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Muito bom, ainda não tive coragem de sair com uma trans

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comecei assim também, hoje o que mais gosto é ser comido.

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