Dando pro segurança do trabalho

Um conto erótico de FilipinhoPA
Categoria: Gay
Contém 2754 palavras
Data: 11/12/2020 13:40:40
Assuntos: belém, Gay, segurança

Com essa pandemia fiquei uns 4 meses sem colocar os pés no trabalho, mas como eu sou solteiro, jovem e moro sozinho eu fui gentilmente convidado a trabalhar presencialmente no esquema de revezamento, isto é, num turno eu trabalharia de home office e no outro presencialmente.

Voltando a primeira vez ao escritório as coisas estavam diferentes, pouquíssimas pessoas e apenas eu em toda a minha sala e a partir das 17h eu ficava completamente sozinho no andar e o meu turno era até as 19h.

O prédio onde trabalho é um prédio comercial com algumas dezenas de andares que fica num bairro central da cidade onde moro, Belém (PA). Aqui funciona um monte de coisa e a empresa onde eu trabalhado ocupa 2 desses andares, além do credenciamento no prédio que é feito com o crachá ou digital (agora só crachá) tem um segundo credenciamento feito na recepção da empresa mas que, por já sermos conhecidos pelos recepcionistas, apenas os saudamos e passamos direto, sem maiores contratempos. Só que a empresa terceirizada que cuida da recepção mudou a recepcionista e essa novata sempre me identificava, fez assim por algumas semanas, após se acostumar comigo e nem mesmo me parar para efetuar o procedimento de aferição da temperatura, enfim...

Além da recepcionista, fica próximo dela um segurança que basicamente não faz muita coisa além de ficar reparando lá e tal, essas coisas de segurança, eles trabalham em turno (acho que de 12 horas), então tem dias que está um cara e outro dias que está um outro, tem um revezamento bem grande até, acho que são uns 3 ou 4 seguranças diferentes. Além desse da recepção tem um outro interno que fica andando entre os andares fazendo uma ronda, mas após as 18h fica apenas o segurança da recepção.

Vamos ao nosso causo. Alguns seguranças mudaram durante a pandemia, alguns são os mesmos com quem já tinha intimidade de falar e tal, uma dessas mudanças foi ótima, antes 100% dos seguranças eram caras normais, nem bonitos e nem feios, normais, nada de mais, pois bem, as coisas mudaram. Certo dia chegando lá no trabalho me deparo com um segurança maravilhoso, mesmo com mascara eu fiquei vidrado naquele cara, pense num moreno alto e forte (com o uniforme que ele providencialmente deve ter ajustado para ficar mais justo de modo a marcar todo o corpo dele) e com um diferencial, simpático. Lembram que eu disse que os seguranças no geral não faziam nada além de ficar por lá olhando o vai e vem? pois é, esse foi simpático, cumprimentou e sempre que estava por lá saudava a todos que passavam, eu sempre achava o máximo quando ele vinha me cumprimentar com um soquinho, mas enfim, com esse nada rolou, até pq sou tímido em chamar alguém pra sair, um amigo me orientou a chamar ele pra tomar uma cerveja e tal, mas eu não tenho essas coragens, daí ficou apenas nisso mesmo com este lindo, se um dia rolar algo com esse eu conto aqui.

Mas ainda não acabou, esse mês de dezembro um novo segurança chegou, está cobrindo as férias de outro e esse o impacto foi beeeem mais forte, até pq em pouco tempo fodemos. Mas vamos ao início.

Eu tenho 30 anos, 1,87 de altura, 89 quilos, malho mas não sou sarado, me cuido, cabelo, dentes, pele e barba em dia. Não sou afeminado e passo bem despercebido se a pessoa não for atenta, por ser mais machinho as gays tendem a achar que sou ativão, mas aqui habita o espirito da dadação e eu gosto mesmo é de dar, não que eu me recuse a comer.

O segurança novato em questão vamos chamar de José, ele tem 27 anos, 1,90 de altura, corpo em muita boa forma, pardo claro, carinha de BB, cabelos pretos e com um penteado que dura toda a jornada de trabalho dele, além de ser cheirosão. Assim como o outro bonitão (que até agora não rolou nada entre a gente) ele deve ter levado o uniforme para ajustar de modo que a bunda enooorme dele fica marcada bem como qualquer protuberância que se avolume por um acaso na parte da frente da sua calça.

O primeiro contato entre eu e José foi ríspido, lembra que a recepcionista já estava acostumada comigo e me deixava passar diretão sem nem aferir a temperatura? Pois bem, nesse dia eu cheguei disse boa tarde pra ela e fui passando direto, eu ando rápido e acho que isso assustou o José quando me viu saindo rápido do elevador, atravessando a porta e falando apenas "boa tarde" e entrando, ele no ofício de sua função me ordenou parar e veio em minha direção dizendo que eu deveria ser identificado e minha temperatura aferida (sim, com José ali as coisas não seriam bagunça não), todo o tempo ele falava comigo pousando sua mão sobre seu coldre, particulamente nesse primeiro momento eu estava putissimo com o José que nem reparei muito nele e tbm fui grosso com ele e disse que ele deveria ser novato e que deveria tratar as pessoas com mais respeito e tal, nossa briga foi logo encerrada pela recepcionista que disse pra ele eu eu era funcionário e, enquanto media a minha temperatura, me olhava como quisesse me falar "ah esse cara é chato mesmo".

Pois bem, subi e fui fazer meu trabalho e na saída apenas dei boa noite pra ele e foi isso. Acho que por ele está cobrindo a folga de outra pessoa nessa semana vi ele em dias seguidos para o meu desgosto (já que ele era caxias com as regras de acesso) e eu perguntava meio puto "posso passar ou tem que medir a temperatura?" dai a recepcionista já vinha com a maquinha pra medir com a mesma má vontade que eu estava de fazer aquilo, não me julguem, eu estava trabalhando sozinho na sala 100% do tempo e se eu estivesse com febre seria o primeiro a pedir atestado pra ficar em casa assistindo netflix. Mas aos poucos eu comecei a reparar mais naquela bela espécime de homem que José é, e acho que ele reparou que eu estava reparando nele, até pq é bem difícil um viado não fixar os olhos ora nas coxas, ora na bunda, ora nos braços lindos daquele cara com aquele uniforme apertado, com aquela arma no coldre e com toda a marra de segurança que ele tem, até que um dia na minha saída ele veio se desculpar.

Nesse dia eu dei muito na telha que eu estava secando ele. As 19h fica apenas ele de segurança e a galera que saí as 19h do andar de baixo, depois das 19h fica apenas e somente ele por ali. Nesse dia do pedido de desculpas ele estava parado no corredor que acesso a empresa, como se me esperasse, o corredor é meio longo e ele estava de lado de modo a ficar bem visível para quem quisesse ver aquela bundona linda dele, belamente marcada naquele uniforme azul escuro, fui andando no corredor secando aquele homem, olhando cada centímetro e falando para mim mesmo por de baixo da mascara como aquele cara era gostoso e lindo (apesar de eu ainda não ter visto ele sem mascara até então), quando ele me viu ficou me olhando e veio andando devargarinho em minha direção e me encontrando com aquele soquinho de cumprimento tipico da pandemia, soquinho dado e ele veio pedir desculpas por como tinha me tratado, ele disse que tinha gostado daquela lotação e queria ficar por ali, por isso queria mostrar serviço, depois de todo o choro dele ele me estende a mão e pergunta: "e ai, desculpado?", eu já congelado com todo o gay panic existente no meu corpo por está interagindo com aquele cara tesudo, apenas apertei a mão dele e falei que estava tudo tranquilo e que ele estava certo em fazer cumprir as regras da empresa, nisso ele colocou o braço sobre mim e me deu um abraço lateral me apertando contra o colete dele (meu nível de gay panic se elevou de modo que eu não consegui reagir - serio eu sempre travo com cara muuuito bonito, caras mais normais eu sou mais safado mas o José é maravilhosamente lindo).

Pois bem, depois das 19h sai todo mundo e fica só ele de segurança lá, dai ele fica fazendo a ronda tbm pelos dois andares, num outro dia após as desculpas dia eu estava fazendo muitos nadas e estava chovendo de modo que eu decidi esperar lá mesmo pela minha mesa o transito melhorar, depois de um tempo o gato do José estava na minha porta perguntando se eu iria ficar até mais tarde e disse que eu era o único que estava por ali ainda. Acho que por não ter mais ninguém além de mim ali ele estava sem mascara e eu sempre fico sem mascara na minha sala, daí essa foi a primeira vez que nos vimos sem mascara (e sim, ele é lindo mesmo, pqp, destronaria fácil fácil muitos mister Brasil).

Daí ele veio em minha direção falando que achava que eu ainda estava chateado com ele e tal pelo modo como tinha me tratado anteriormente. Enfim, dei de ombros. Minha mesa tem uma bandeira da comunidade LGBT, junto com uma do Brasil, outra do estado e outra da cidade, além de uma do meu time de coração, ele notou e começou a querer puxar papo sobre time. Eu apesar de torcer e ir pra campo eu não acompanho, até pq time de série C é chato a porra, só jogo ruim. Vendo que o papo não estava fluindo ele me pergunta na lata se eu tinha namoradO (ênfase nesse "O" ai), o que eu prontamente respondo que não e devolvo a mesma pergunta pra ele, perguntei se ele tinha namoradO no que ele respondeu que não mas que já tinha ficado com caras alguma vezes.

Bom, achei minha deixa e convidei ele pra sair e ele aceitou e já foi logo falando que estava afinzao de foder comigo o que eu disse que eu estava afinzao de sentir o pau dele no meu cu. Ele riu e disse eu eu estava deixando ele de pau duro e colocou a mão na calça pra eu ver que ele ja estava ereto mesmo, alí no trampo não deu pra fazer nada, marcamos no dia seguinte e fomos a um motel.

Eu queria pedir pra ele ir com o uniforme, mas não tive coragem, ele sem o uniforme perde um pouco o ar tesudo que a autoridade dele externalizada na arma e no uniforme passam, mas o que não significa algo ruim. Peguei ele num local próximo a casa dele, a paisano ele estava de bermuda, camiseta e chinelos, eu adoro pés e logo vi um "defeito" dele, os pés são bem feios, mas ninguém é perfeito né?. A camiseta deixava em evidência algo que o colete esconde, o peitoral, e que peitoral gostoso, daqueles que a camiseta fica mais alta e se for medir tem uns 3-4 dedos de altura de peito. Fomos no carro conversando e falando como aquilo era engraçado enquanto ele alisava minha coxa e conferia meu pau vez enquanto.

Chegando lá tiramos a roupa e pude conferir aquele abdomem chapadinho do José, lisinho que uma delicia, ele todo era depilado e lisinho. Ficamos brincando com os mamilos um do outro e nos pegando, deitados na cama enquanto nos beijávamos íamos roçando um pau no outro, cada um com seu pau latejando e babando de tesão, ele brincava com o pau dele (que é bem normal de tamanho e espessura), metendo a cabecinha bem lentamente no meu cu me fazendo delirar e ia metendo cada vez mais fundo enquanto se posicionava de modo que pudesse, durante a penetração me masturbar. Sua altura permitiu ainda me chupar enquanto eu sentia aquela rola no fundo do meu cu. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade das suas estocadas e me posicionando então com as pernas apoiadas sob seus ombros de modo a sentir cada centímetro daquela verga enquanto ele me olhava nos olhos e perguntava se eu estava gostando e lógico que eu estava.

Ele pegou um travesseiro e pediu para eu deixar de bruços de modo a deixar meu rabo bem empinado, confesso que minha raba naquela posição ficou linda quando vista pelos espelhos do quarto, mas mais lindo ainda vou ver ao vivo pelo espelho eu sendo fodido por aquele macho, que se deliciava tbm em se ver comendo meu cu, o tesão dele foi tanto que anunciou a primeira gozada, com um gemido maravilhoso senti aquele pau pulsando no meu cu e esporrando bem fundo com aquele macho literalmente montado sobre meu rabo. Caímos para os lados em êxtase.

Em pouco tempo ele já estava assanhado novamente e ficamos fazendo amorzinho, de ladinho ele começou a meter aproveitando a lubrificação que a porra deixada anteriormente proporcionava, enquanto ele metia me fazia caricias, dava beijos e falava o quanto eu era gostoso e como ele estava feliz de estar ali, depois de um tempo o pau começou a aumentar sua rigidez e com isso a velocidade das estocadas tbm e pouco tempo aquele macho urra novamente indicado mais uma gozada, ao contrair meu ânus mais uma vez consegui sentir aquele pau pulsante enquanto esporrava no meu cu de modo ritmado com os gemidos do José.

Fomos ao banho e depois ficamos relaxando tomando umas cervejas que trouxemos e fumando umzinho juntos. Aproveitamos o tempo para falar sobre generalidades, nossas vidas e nos conhecer melhor, mas nosso tesão ainda estava presente e voltamos a foder, dessa vez uma posição que amo que é a de papai e mamãe, pude sentir todo o peso e o corpo daquele macho sobre o meu corpo enquanto ele me beijava, acariciava meus cabelos e afundava seu rosto entre meu pescoço enquanto aumentava a velocidade das estocadas até anunciar sua terceira gozada.

Depois de gozar três vezes o José se sentiu culpado e perguntou se eu não iria gozar, eu disse que estava tranquilo quanto a isso e que tudo estava perfeito. Mas ele insistiu e quis saber como eu gostava de gozar e respondi que de 4 seria ótimo. Ele me posicionou de 4 na borda da cama e uma nova cena de sexo ao vivo começou, tudo visto pelo espelho daquele quarto, pelo espelho víamos a foda delicia, José ria, fazia caras e bocas e gostava de ver como sua performance estava indo, ele performava para ele mesmo, aos poucos ele começou a me masturbar mas ele me comendo estava tão perfeito que eu não estava fim de gozar. Ele botou seus braços sobre meu pescoço levando minha nuca ao seu peito, numa espécie de mata-leão, enquanto eu estava com a bunda arrebitada aguardando aquele macho se saciar, mas dessa vez ele estava preocupado em me fazer gozar e infelizmente parou de meter e começou a me mamar, sentou na cama e eu em pé via aquele homem chupando cara centímetro do meu pau (q é maior que o dele), ele elogiava o pau e perguntava se eu comia tbm, batia com o pau em seu rosto até que eu perguntei a ele se ele estava afim de dar o que ele disse que poderia tentar, foi ao banheiro se preparar e na volta ficou de frango assado na beira da cama, chupei aquele cu delicioso e ele gemia de tesão enquanto de masturbava, aos poucos fui alargando aquele cu lindo e liso com meus dedos e ajuda de lubrificante depois fui penetrando aos poucos aquele cuzinho apertado, ver aquele cara sofrendo no pau mas não desistindo de querer sentir cada centímetro no cu me deixou louco de tesão, aos poucos consegui penetrá-lo completamente e comecei a bombar aos poucos, a expressão dele de dor e tesão me deixava louco, em pouco tempo ele não conseguiu segurar e gozou com meu pau no cu dele, fui aumentando as estocadas e ele bravamente, mesmo após gozar, permitiu eu continuar bombando até eu gozar gostoso naquele cuzinho apertado, ao fim nos olhamos e rimos um para o outro enquanto caia ao lado dele e respirávamos profundo, extasiados e cada um plenamente satisfeito. Voltamos para casa felizes e no outro dia José estava em seu posto me cobrando a verificação de temperatura mas dessa vez com uma piscadela safada e com um sorriso que mesmo com a mascara dava pra ser em seus olhos que se faziam presente.

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Comentários

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e ai esta em belem ? bora se ver?

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Muito interessante! O fetiche da podolatria está presente na maioria dos gays. Outra coisa que gostei no teu relato é a veracidade quanto ao tamanho do pênis do parceiro. A maioria gosta de dizer que o parceiro tem um pênis muito grosso ou que tem 22cm ou mais. Pra que isso!mSe o parceiro souber fazer gostoso, um pênis normal de 15 cmconsegue satisfazer plenamente!

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Gozei com esse conto.

fredcomedorr@gmail.com

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